O carro de Pedro foi apreendido por força de mandado de
busca e apreensão expedido por juízo cível competente, para
servir de garantia a uma dívida executada judicialmente.
Conforme ordenado, o veículo apreendido foi levado para o pátio
aberto do DETRAN, onde deveria ficar até ulterior decisão
judicial que nomeasse a pessoa do diretor da referida instituição
como depositário. Contudo, inconformado com a apreensão do
veículo, Pedro foi ao local e, utilizando uma chave mestra,
retirou-o de lá sem que os funcionários percebessem.
Nessa situação hipotética, Pedro praticou