Questões de Concurso Público IBGE 2021 para Agente de Pesquisas e Mapeamento
Foram encontradas 60 questões
Ano: 2021
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
IBGE
Prova:
CESPE / CEBRASPE - 2021 - IBGE - Agente de Pesquisas e Mapeamento |
Q1737473
Português
Texto associado
Texto 1A2-I
A revista The Lancet publicou no dia 14 de julho de 2020
um artigo em que apresenta novas projeções para a população
mundial e para os diversos países. Os pesquisadores do Instituto
de Métricas e Avaliação de Saúde da Universidade de
Washington (IHME, na sigla em inglês) sugerem números para a
população humana do planeta em 2100 que são menores do que o
cenário médio apresentado em 2019 pela Divisão de População
da ONU (que é a referência maior nesta área de projeções
demográficas).
Segundo o artigo, o maior nível educacional das mulheres
e o maior acesso aos métodos contraceptivos acelerarão a
redução das taxas de fecundidade, gerando um crescimento
demográfico global mais lento.
Se este cenário acontecer de fato, será um motivo de
comemoração, pois a redução do ritmo de crescimento
demográfico não aconteceria pelo lado da mortalidade, mas sim
pelo lado da natalidade e, principalmente, em decorrência do
empoderamento das mulheres, da universalização dos direitos
sexuais e reprodutivos e do aumento do bem-estar geral dos
cidadãos e das cidadãs da comunidade internacional.
De modo geral, a imprensa tratou as novas projeções
como uma grande novidade, dizendo que a população mundial
não ultrapassará 10 bilhões de pessoas até o final do século e
que, no caso do Brasil, a população apresentará uma queda de
50 milhões de pessoas na segunda metade do corrente século.
Na verdade, isto não é totalmente novidade, pois a
possibilidade de uma população bem abaixo de 10 bilhões de
pessoas já era prevista. Diante das incertezas, normalmente,
elaboram-se cenários para o futuro com amplo leque de variação.
A Divisão de População da ONU, por exemplo, tem vários
números para o montante de habitantes em 2100, que variam
entre 7 bilhões e 16 bilhões.
Internet:<ecodebate.com.br> (com adaptações).
De acordo com o texto 1A2-I, o possível crescimento
demográfico global mais lento representaria
Ano: 2021
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
IBGE
Prova:
CESPE / CEBRASPE - 2021 - IBGE - Agente de Pesquisas e Mapeamento |
Q1737474
Português
Texto associado
Texto 1A2-I
A revista The Lancet publicou no dia 14 de julho de 2020
um artigo em que apresenta novas projeções para a população
mundial e para os diversos países. Os pesquisadores do Instituto
de Métricas e Avaliação de Saúde da Universidade de
Washington (IHME, na sigla em inglês) sugerem números para a
população humana do planeta em 2100 que são menores do que o
cenário médio apresentado em 2019 pela Divisão de População
da ONU (que é a referência maior nesta área de projeções
demográficas).
Segundo o artigo, o maior nível educacional das mulheres
e o maior acesso aos métodos contraceptivos acelerarão a
redução das taxas de fecundidade, gerando um crescimento
demográfico global mais lento.
Se este cenário acontecer de fato, será um motivo de
comemoração, pois a redução do ritmo de crescimento
demográfico não aconteceria pelo lado da mortalidade, mas sim
pelo lado da natalidade e, principalmente, em decorrência do
empoderamento das mulheres, da universalização dos direitos
sexuais e reprodutivos e do aumento do bem-estar geral dos
cidadãos e das cidadãs da comunidade internacional.
De modo geral, a imprensa tratou as novas projeções
como uma grande novidade, dizendo que a população mundial
não ultrapassará 10 bilhões de pessoas até o final do século e
que, no caso do Brasil, a população apresentará uma queda de
50 milhões de pessoas na segunda metade do corrente século.
Na verdade, isto não é totalmente novidade, pois a
possibilidade de uma população bem abaixo de 10 bilhões de
pessoas já era prevista. Diante das incertezas, normalmente,
elaboram-se cenários para o futuro com amplo leque de variação.
A Divisão de População da ONU, por exemplo, tem vários
números para o montante de habitantes em 2100, que variam
entre 7 bilhões e 16 bilhões.
Internet:<ecodebate.com.br> (com adaptações).
Mantendo-se a correção gramatical e a coerência do texto 1A2-I,
a expressão “em que”, no primeiro período do texto, poderia ser
substituída por
Ano: 2021
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
IBGE
Prova:
CESPE / CEBRASPE - 2021 - IBGE - Agente de Pesquisas e Mapeamento |
Q1737475
Português
Texto associado
Texto 1A2-I
A revista The Lancet publicou no dia 14 de julho de 2020
um artigo em que apresenta novas projeções para a população
mundial e para os diversos países. Os pesquisadores do Instituto
de Métricas e Avaliação de Saúde da Universidade de
Washington (IHME, na sigla em inglês) sugerem números para a
população humana do planeta em 2100 que são menores do que o
cenário médio apresentado em 2019 pela Divisão de População
da ONU (que é a referência maior nesta área de projeções
demográficas).
Segundo o artigo, o maior nível educacional das mulheres
e o maior acesso aos métodos contraceptivos acelerarão a
redução das taxas de fecundidade, gerando um crescimento
demográfico global mais lento.
Se este cenário acontecer de fato, será um motivo de
comemoração, pois a redução do ritmo de crescimento
demográfico não aconteceria pelo lado da mortalidade, mas sim
pelo lado da natalidade e, principalmente, em decorrência do
empoderamento das mulheres, da universalização dos direitos
sexuais e reprodutivos e do aumento do bem-estar geral dos
cidadãos e das cidadãs da comunidade internacional.
De modo geral, a imprensa tratou as novas projeções
como uma grande novidade, dizendo que a população mundial
não ultrapassará 10 bilhões de pessoas até o final do século e
que, no caso do Brasil, a população apresentará uma queda de
50 milhões de pessoas na segunda metade do corrente século.
Na verdade, isto não é totalmente novidade, pois a
possibilidade de uma população bem abaixo de 10 bilhões de
pessoas já era prevista. Diante das incertezas, normalmente,
elaboram-se cenários para o futuro com amplo leque de variação.
A Divisão de População da ONU, por exemplo, tem vários
números para o montante de habitantes em 2100, que variam
entre 7 bilhões e 16 bilhões.
Internet:<ecodebate.com.br> (com adaptações).
A coerência e a correção do texto 1A2-I seriam mantidas caso o
verbo “gerando” (segundo parágrafo) fosse substituído por
Ano: 2021
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
IBGE
Prova:
CESPE / CEBRASPE - 2021 - IBGE - Agente de Pesquisas e Mapeamento |
Q1737476
Português
Texto associado
Texto 1A2-I
A revista The Lancet publicou no dia 14 de julho de 2020
um artigo em que apresenta novas projeções para a população
mundial e para os diversos países. Os pesquisadores do Instituto
de Métricas e Avaliação de Saúde da Universidade de
Washington (IHME, na sigla em inglês) sugerem números para a
população humana do planeta em 2100 que são menores do que o
cenário médio apresentado em 2019 pela Divisão de População
da ONU (que é a referência maior nesta área de projeções
demográficas).
Segundo o artigo, o maior nível educacional das mulheres
e o maior acesso aos métodos contraceptivos acelerarão a
redução das taxas de fecundidade, gerando um crescimento
demográfico global mais lento.
Se este cenário acontecer de fato, será um motivo de
comemoração, pois a redução do ritmo de crescimento
demográfico não aconteceria pelo lado da mortalidade, mas sim
pelo lado da natalidade e, principalmente, em decorrência do
empoderamento das mulheres, da universalização dos direitos
sexuais e reprodutivos e do aumento do bem-estar geral dos
cidadãos e das cidadãs da comunidade internacional.
De modo geral, a imprensa tratou as novas projeções
como uma grande novidade, dizendo que a população mundial
não ultrapassará 10 bilhões de pessoas até o final do século e
que, no caso do Brasil, a população apresentará uma queda de
50 milhões de pessoas na segunda metade do corrente século.
Na verdade, isto não é totalmente novidade, pois a
possibilidade de uma população bem abaixo de 10 bilhões de
pessoas já era prevista. Diante das incertezas, normalmente,
elaboram-se cenários para o futuro com amplo leque de variação.
A Divisão de População da ONU, por exemplo, tem vários
números para o montante de habitantes em 2100, que variam
entre 7 bilhões e 16 bilhões.
Internet:<ecodebate.com.br> (com adaptações).
A palavra “corrente” (final do quarto parágrafo) foi empregada
no texto 1A2-I com o mesmo sentido de
Ano: 2021
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
IBGE
Prova:
CESPE / CEBRASPE - 2021 - IBGE - Agente de Pesquisas e Mapeamento |
Q1737477
Português
Texto associado
Texto 1A2-II
Quando a covid-19 começou a se espalhar pelo Brasil em março de 2020 e exigiu a adoção de medidas mais restritivas, especialistas em saúde mental passaram a usar o termo “quarta onda” para se referir à avalanche de novos casos de depressão, ansiedade e outros transtornos psiquiátricos que viriam pela frente.
Mas, contrariando todas as expectativas, os primeiros 12 meses pandêmicos não resultaram em mais diagnósticos dessas doenças: estudos publicados em março de 2021 indicam que os números de indivíduos acometidos tiveram até uma ligeira subida no início da crise, mas depois eles se mantiveram estáveis dali em diante.
Outros achados recentes também apontam que políticas mais extremas como o lockdown, adotadas em vários países e tão necessárias para achatar as curvas de contágio e evitar o colapso dos sistemas de saúde, não resultaram numa piora do bem-estar nem no aumento dos casos de suicídio.
O que as pesquisas mais recentes nos apontam é que, ao menos em 2020, aquela “quarta onda” de transtornos mentais que era prevista pelos especialistas não aconteceu na prática graças à resiliência do ser humano e a despeito de uma piora na qualidade de vida e de um esperado aumento de sentimentos como tristeza, frustração, raiva e nervosismo.
Em todo caso, é preciso destacar que alguns grupos foram mais atingidos que outros, como é o caso dos profissionais da saúde e das mulheres, que precisaram lidar com a sobrecarga de trabalho.
Internet: <uol.com.br> (com adaptações).
Segundo o texto 1A2-II, a ‘quarta onda’ refere-se