Questões de Concurso Público Instituto Rio Branco 2011 para Diplomata - Bolsa-prêmio de vocação para a Diplomacia - Objetiva
Foram encontradas 4 questões
Ano: 2011
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
Instituto Rio Branco
Prova:
CESPE / CEBRASPE - 2011 - Instituto Rio Branco - Diplomata - Bolsa-prêmio de vocação para a Diplomacia - Objetiva |
Q246853
História
Texto associado
A política externa do governo de Luiz Inácio Lula da Silva
(2003-2010)
(2003-2010)
caracterizou-se por maior aproximação do Brasil, política e economicamente, com o Irã, em relação aos governos passados, tendo-se intensificado visitas, missões e contatos comerciais, científicos e nas áreas de cooperação e energia.
Ano: 2011
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
Instituto Rio Branco
Prova:
CESPE / CEBRASPE - 2011 - Instituto Rio Branco - Diplomata - Bolsa-prêmio de vocação para a Diplomacia - Objetiva |
Q246854
História
Texto associado
A política externa do governo de Luiz Inácio Lula da Silva
(2003-2010)
(2003-2010)
promoveu, pela primeira vez na história, reuniões entre os presidentes sul-americanos, em encontros de cúpula que culminaram com a criação da União de Nações Sul-Americanas (UNASUL).
Ano: 2011
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
Instituto Rio Branco
Prova:
CESPE / CEBRASPE - 2011 - Instituto Rio Branco - Diplomata - Bolsa-prêmio de vocação para a Diplomacia - Objetiva |
Q246856
História
Texto associado
A política externa do governo de Luiz Inácio Lula da Silva
(2003-2010)
(2003-2010)
conferiu grande ênfase às relações com a África, tendo sido celebrado, inclusive, acordo de livre comércio entre o MERCOSUL e a Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral (SADC).
Ano: 2011
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
Instituto Rio Branco
Prova:
CESPE / CEBRASPE - 2011 - Instituto Rio Branco - Diplomata - Bolsa-prêmio de vocação para a Diplomacia - Objetiva |
Q246857
História
Texto associado
A política externa do governo de Luiz Inácio Lula da Silva
(2003-2010)
(2003-2010)
destacou-se pela autonomia e pelo isolacionismo em relação às grandes potências, tendo o governo optado por aproximar mais o Brasil, política e comercialmente, de países africanos e sul-americanos, em detrimento das relações com os EUA, a União Europeia e a China.