Questões de Concurso Público Banco da Amazônia 2006 para Técnico Científico - Área: Técnologia da Informação

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Q2098601 Português


Hilda Gomes Dutra Magalhães. Relações de poder na literatura da Amazônia legal. Cuiabá: EdUFMT, 2002, p. 95-7 (com adaptações).

Julgue o item subseqüente, acerca de aspectos gramaticais e semânticos do texto. 


A expressão “Nos últimos 500 anos” (l.7) pode ser substituída, sem prejuízo semântico, por: Nos últimos séculos.

Alternativas
Q2098602 Português


Hilda Gomes Dutra Magalhães. Relações de poder na literatura da Amazônia legal. Cuiabá: EdUFMT, 2002, p. 95-7 (com adaptações).

Julgue o item subseqüente, acerca de aspectos gramaticais e semânticos do texto. 


A estrutura “são alvos” (R.8) pode ser substituída, com igual correção e sem que haja prejuízo semântico, por: têm sido alvo.

Alternativas
Q2098603 Português


Hilda Gomes Dutra Magalhães. Relações de poder na literatura da Amazônia legal. Cuiabá: EdUFMT, 2002, p. 95-7 (com adaptações).

Julgue o item subseqüente, acerca de aspectos gramaticais e semânticos do texto. 


Na linha 9, o vocábulo “indígenas” pode, com igual correção, ser empregado no feminino plural.

Alternativas
Q2098604 Português


Hilda Gomes Dutra Magalhães. Relações de poder na literatura da Amazônia legal. Cuiabá: EdUFMT, 2002, p. 95-7 (com adaptações).

Julgue o item subseqüente, acerca de aspectos gramaticais e semânticos do texto. 


Na estrutura “A diferença é que os fatos narrados” (l.19), estaria também correto o emprego de sinal de pontuação, no caso a vírgula, logo após o termo “diferença”.

Alternativas
Q2098605 Português


Hilda Gomes Dutra Magalhães. Relações de poder na literatura da Amazônia legal. Cuiabá: EdUFMT, 2002, p. 95-7 (com adaptações).

Julgue o item subseqüente, acerca de aspectos gramaticais e semânticos do texto. 


A expressão “sob o imenso tapete amazônico” (l.21-22), no texto, tem significação denotativa.

Alternativas
Q2098606 Português


Hilda Gomes Dutra Magalhães. Relações de poder na literatura da Amazônia legal. Cuiabá: EdUFMT, 2002, p. 95-7 (com adaptações).

Julgue o item subseqüente, acerca de aspectos gramaticais e semânticos do texto. 


A correção gramatical do texto seria mantida caso a estrutura “que se funda” (l.24) fosse substituída pelo vocábulo fundada.

Alternativas
Q2098607 Português
        A estrutura financeira mundial é facilmente compreendida pelos governos nacionais dos países periféricos, uma vez que as grandes negociações, como aquelas estabelecidas com o FMI, implicam discussões sobre temas econômicos internos, que, para alguns, pode ser o caso de violação do princípio da soberania nacional. Ao longo de sua trajetória, o FMI pautou-se pela defesa de políticas econômicas ortodoxas que objetivam dar melhor ordenamento às economias nacionais periféricas, mas que, em muitos casos, inibiram o potencial de desenvolvimento. Embora tenha sido utilizado um único exemplo, não há dúvida, neste caso, de que a estrutura financeira mundial condiciona as ações dos mais diferentes países.
        Quanto à estrutura de segurança, a influência não é menos evidente. Os países detentores da tecnologia mais avançada na área são os principais responsáveis pelo comércio mundial de armamentos, desenvolvido, muitas vezes, de forma ilícita. Ao vender um produto de sua indústria bélica, o país produtor não vende apenas aquele item, vende a assistência técnica, o treinamento para o uso do armamento e, quiçá, uma determinada visão da “segurança internacional”, dialogando com a estrutura do conhecimento. A atual questão da compra de caças por parte do governo brasileiro, que se tem arrastado por alguns anos, revela a influência que um eventual fornecedor de caças pode ter sobre a segurança de um país.         

Carlos Eduardo Vidigal. A nova ordem mundial. In: Henrique Oliveira e Antônio Lessa. Política internacional contemporânea. São Paulo: Saraiva, 2005, p. 11-2 (com adaptações).
Julgue o item subseqüente, relativo às idéias do texto no que concerne às dimensões econômicas e financeiras do contexto internacional contemporâneo.
As finanças internacionais limitam a área de ação dos governos nacionais.
Alternativas
Q2098608 Português
        A estrutura financeira mundial é facilmente compreendida pelos governos nacionais dos países periféricos, uma vez que as grandes negociações, como aquelas estabelecidas com o FMI, implicam discussões sobre temas econômicos internos, que, para alguns, pode ser o caso de violação do princípio da soberania nacional. Ao longo de sua trajetória, o FMI pautou-se pela defesa de políticas econômicas ortodoxas que objetivam dar melhor ordenamento às economias nacionais periféricas, mas que, em muitos casos, inibiram o potencial de desenvolvimento. Embora tenha sido utilizado um único exemplo, não há dúvida, neste caso, de que a estrutura financeira mundial condiciona as ações dos mais diferentes países.
        Quanto à estrutura de segurança, a influência não é menos evidente. Os países detentores da tecnologia mais avançada na área são os principais responsáveis pelo comércio mundial de armamentos, desenvolvido, muitas vezes, de forma ilícita. Ao vender um produto de sua indústria bélica, o país produtor não vende apenas aquele item, vende a assistência técnica, o treinamento para o uso do armamento e, quiçá, uma determinada visão da “segurança internacional”, dialogando com a estrutura do conhecimento. A atual questão da compra de caças por parte do governo brasileiro, que se tem arrastado por alguns anos, revela a influência que um eventual fornecedor de caças pode ter sobre a segurança de um país.         

Carlos Eduardo Vidigal. A nova ordem mundial. In: Henrique Oliveira e Antônio Lessa. Política internacional contemporânea. São Paulo: Saraiva, 2005, p. 11-2 (com adaptações).

Julgue o item subseqüente, relativo às idéias do texto no que concerne às dimensões econômicas e financeiras do contexto internacional contemporâneo.


Em geral, os países periféricos, apesar dos constrangimentos internacionais e internos erigidos contra os seus pleitos, têm conseguido ampliar e elevar, de forma substantiva, sua presença no processo decisório internacional.

Alternativas
Q2098609 Português
        A estrutura financeira mundial é facilmente compreendida pelos governos nacionais dos países periféricos, uma vez que as grandes negociações, como aquelas estabelecidas com o FMI, implicam discussões sobre temas econômicos internos, que, para alguns, pode ser o caso de violação do princípio da soberania nacional. Ao longo de sua trajetória, o FMI pautou-se pela defesa de políticas econômicas ortodoxas que objetivam dar melhor ordenamento às economias nacionais periféricas, mas que, em muitos casos, inibiram o potencial de desenvolvimento. Embora tenha sido utilizado um único exemplo, não há dúvida, neste caso, de que a estrutura financeira mundial condiciona as ações dos mais diferentes países.
        Quanto à estrutura de segurança, a influência não é menos evidente. Os países detentores da tecnologia mais avançada na área são os principais responsáveis pelo comércio mundial de armamentos, desenvolvido, muitas vezes, de forma ilícita. Ao vender um produto de sua indústria bélica, o país produtor não vende apenas aquele item, vende a assistência técnica, o treinamento para o uso do armamento e, quiçá, uma determinada visão da “segurança internacional”, dialogando com a estrutura do conhecimento. A atual questão da compra de caças por parte do governo brasileiro, que se tem arrastado por alguns anos, revela a influência que um eventual fornecedor de caças pode ter sobre a segurança de um país.         

Carlos Eduardo Vidigal. A nova ordem mundial. In: Henrique Oliveira e Antônio Lessa. Política internacional contemporânea. São Paulo: Saraiva, 2005, p. 11-2 (com adaptações).

Julgue o item subseqüente, relativo às idéias do texto no que concerne às dimensões econômicas e financeiras do contexto internacional contemporâneo.


O Brasil, país que utilizou, nos últimos anos, recursos elevados do FMI para resolver problemas de investimento e acertos de dívida, conseguiu desvencilhar-se dos interesses da banca internacional.

Alternativas
Q2098610 Português
        A estrutura financeira mundial é facilmente compreendida pelos governos nacionais dos países periféricos, uma vez que as grandes negociações, como aquelas estabelecidas com o FMI, implicam discussões sobre temas econômicos internos, que, para alguns, pode ser o caso de violação do princípio da soberania nacional. Ao longo de sua trajetória, o FMI pautou-se pela defesa de políticas econômicas ortodoxas que objetivam dar melhor ordenamento às economias nacionais periféricas, mas que, em muitos casos, inibiram o potencial de desenvolvimento. Embora tenha sido utilizado um único exemplo, não há dúvida, neste caso, de que a estrutura financeira mundial condiciona as ações dos mais diferentes países.
        Quanto à estrutura de segurança, a influência não é menos evidente. Os países detentores da tecnologia mais avançada na área são os principais responsáveis pelo comércio mundial de armamentos, desenvolvido, muitas vezes, de forma ilícita. Ao vender um produto de sua indústria bélica, o país produtor não vende apenas aquele item, vende a assistência técnica, o treinamento para o uso do armamento e, quiçá, uma determinada visão da “segurança internacional”, dialogando com a estrutura do conhecimento. A atual questão da compra de caças por parte do governo brasileiro, que se tem arrastado por alguns anos, revela a influência que um eventual fornecedor de caças pode ter sobre a segurança de um país.         

Carlos Eduardo Vidigal. A nova ordem mundial. In: Henrique Oliveira e Antônio Lessa. Política internacional contemporânea. São Paulo: Saraiva, 2005, p. 11-2 (com adaptações).

Julgue o item subseqüente, relativo às idéias do texto no que concerne às dimensões econômicas e financeiras do contexto internacional contemporâneo.


Segundo vários setores políticos internos dos Estados modernos, a força devastadora dos interesses financeiros internacionais pôs em xeque o princípio de soberania.


Alternativas
Q2098611 Português
        A estrutura financeira mundial é facilmente compreendida pelos governos nacionais dos países periféricos, uma vez que as grandes negociações, como aquelas estabelecidas com o FMI, implicam discussões sobre temas econômicos internos, que, para alguns, pode ser o caso de violação do princípio da soberania nacional. Ao longo de sua trajetória, o FMI pautou-se pela defesa de políticas econômicas ortodoxas que objetivam dar melhor ordenamento às economias nacionais periféricas, mas que, em muitos casos, inibiram o potencial de desenvolvimento. Embora tenha sido utilizado um único exemplo, não há dúvida, neste caso, de que a estrutura financeira mundial condiciona as ações dos mais diferentes países.
        Quanto à estrutura de segurança, a influência não é menos evidente. Os países detentores da tecnologia mais avançada na área são os principais responsáveis pelo comércio mundial de armamentos, desenvolvido, muitas vezes, de forma ilícita. Ao vender um produto de sua indústria bélica, o país produtor não vende apenas aquele item, vende a assistência técnica, o treinamento para o uso do armamento e, quiçá, uma determinada visão da “segurança internacional”, dialogando com a estrutura do conhecimento. A atual questão da compra de caças por parte do governo brasileiro, que se tem arrastado por alguns anos, revela a influência que um eventual fornecedor de caças pode ter sobre a segurança de um país.         

Carlos Eduardo Vidigal. A nova ordem mundial. In: Henrique Oliveira e Antônio Lessa. Política internacional contemporânea. São Paulo: Saraiva, 2005, p. 11-2 (com adaptações).

Julgue o item subseqüente, relativo às idéias do texto no que concerne às dimensões econômicas e financeiras do contexto internacional contemporâneo.


A opção por políticas econômicas ortodoxas é a receita aplicada pelo FMI aos países com os quais mantém acordos

Alternativas
Q2098612 Português
        A estrutura financeira mundial é facilmente compreendida pelos governos nacionais dos países periféricos, uma vez que as grandes negociações, como aquelas estabelecidas com o FMI, implicam discussões sobre temas econômicos internos, que, para alguns, pode ser o caso de violação do princípio da soberania nacional. Ao longo de sua trajetória, o FMI pautou-se pela defesa de políticas econômicas ortodoxas que objetivam dar melhor ordenamento às economias nacionais periféricas, mas que, em muitos casos, inibiram o potencial de desenvolvimento. Embora tenha sido utilizado um único exemplo, não há dúvida, neste caso, de que a estrutura financeira mundial condiciona as ações dos mais diferentes países.
        Quanto à estrutura de segurança, a influência não é menos evidente. Os países detentores da tecnologia mais avançada na área são os principais responsáveis pelo comércio mundial de armamentos, desenvolvido, muitas vezes, de forma ilícita. Ao vender um produto de sua indústria bélica, o país produtor não vende apenas aquele item, vende a assistência técnica, o treinamento para o uso do armamento e, quiçá, uma determinada visão da “segurança internacional”, dialogando com a estrutura do conhecimento. A atual questão da compra de caças por parte do governo brasileiro, que se tem arrastado por alguns anos, revela a influência que um eventual fornecedor de caças pode ter sobre a segurança de um país.         

Carlos Eduardo Vidigal. A nova ordem mundial. In: Henrique Oliveira e Antônio Lessa. Política internacional contemporânea. São Paulo: Saraiva, 2005, p. 11-2 (com adaptações).

Relacionando à região amazônica os aspectos comentados no segundo parágrafo do texto, julgue o item que se segue. 


A Amazônia brasileira, por se encontrar em área estratégica de amplas fronteiras nacionais e ser uma das mais importantes fontes da biodiversidade global, é região que causa preocupação no campo da segurança nacional.

Alternativas
Q2098613 Português
        A estrutura financeira mundial é facilmente compreendida pelos governos nacionais dos países periféricos, uma vez que as grandes negociações, como aquelas estabelecidas com o FMI, implicam discussões sobre temas econômicos internos, que, para alguns, pode ser o caso de violação do princípio da soberania nacional. Ao longo de sua trajetória, o FMI pautou-se pela defesa de políticas econômicas ortodoxas que objetivam dar melhor ordenamento às economias nacionais periféricas, mas que, em muitos casos, inibiram o potencial de desenvolvimento. Embora tenha sido utilizado um único exemplo, não há dúvida, neste caso, de que a estrutura financeira mundial condiciona as ações dos mais diferentes países.
        Quanto à estrutura de segurança, a influência não é menos evidente. Os países detentores da tecnologia mais avançada na área são os principais responsáveis pelo comércio mundial de armamentos, desenvolvido, muitas vezes, de forma ilícita. Ao vender um produto de sua indústria bélica, o país produtor não vende apenas aquele item, vende a assistência técnica, o treinamento para o uso do armamento e, quiçá, uma determinada visão da “segurança internacional”, dialogando com a estrutura do conhecimento. A atual questão da compra de caças por parte do governo brasileiro, que se tem arrastado por alguns anos, revela a influência que um eventual fornecedor de caças pode ter sobre a segurança de um país.         

Carlos Eduardo Vidigal. A nova ordem mundial. In: Henrique Oliveira e Antônio Lessa. Política internacional contemporânea. São Paulo: Saraiva, 2005, p. 11-2 (com adaptações).

Relacionando à região amazônica os aspectos comentados no segundo parágrafo do texto, julgue o item que se segue. 


O objetivo de preservação da floresta amazônica não é compatível com os planos de desenvolvimento sustentável.

Alternativas
Q2098614 Português
        A estrutura financeira mundial é facilmente compreendida pelos governos nacionais dos países periféricos, uma vez que as grandes negociações, como aquelas estabelecidas com o FMI, implicam discussões sobre temas econômicos internos, que, para alguns, pode ser o caso de violação do princípio da soberania nacional. Ao longo de sua trajetória, o FMI pautou-se pela defesa de políticas econômicas ortodoxas que objetivam dar melhor ordenamento às economias nacionais periféricas, mas que, em muitos casos, inibiram o potencial de desenvolvimento. Embora tenha sido utilizado um único exemplo, não há dúvida, neste caso, de que a estrutura financeira mundial condiciona as ações dos mais diferentes países.
        Quanto à estrutura de segurança, a influência não é menos evidente. Os países detentores da tecnologia mais avançada na área são os principais responsáveis pelo comércio mundial de armamentos, desenvolvido, muitas vezes, de forma ilícita. Ao vender um produto de sua indústria bélica, o país produtor não vende apenas aquele item, vende a assistência técnica, o treinamento para o uso do armamento e, quiçá, uma determinada visão da “segurança internacional”, dialogando com a estrutura do conhecimento. A atual questão da compra de caças por parte do governo brasileiro, que se tem arrastado por alguns anos, revela a influência que um eventual fornecedor de caças pode ter sobre a segurança de um país.         

Carlos Eduardo Vidigal. A nova ordem mundial. In: Henrique Oliveira e Antônio Lessa. Política internacional contemporânea. São Paulo: Saraiva, 2005, p. 11-2 (com adaptações).

Relacionando à região amazônica os aspectos comentados no segundo parágrafo do texto, julgue o item que se segue. 


A proteção, por satélite, do espaço amazônico brasileiro e a implantação de logística de defesa do seu espaço aéreo são ações preventivas importantes, considerando-se as condições complexas que envolvem os interesses internacionais na região amazônica.

Alternativas
Q2098615 Português
        A estrutura financeira mundial é facilmente compreendida pelos governos nacionais dos países periféricos, uma vez que as grandes negociações, como aquelas estabelecidas com o FMI, implicam discussões sobre temas econômicos internos, que, para alguns, pode ser o caso de violação do princípio da soberania nacional. Ao longo de sua trajetória, o FMI pautou-se pela defesa de políticas econômicas ortodoxas que objetivam dar melhor ordenamento às economias nacionais periféricas, mas que, em muitos casos, inibiram o potencial de desenvolvimento. Embora tenha sido utilizado um único exemplo, não há dúvida, neste caso, de que a estrutura financeira mundial condiciona as ações dos mais diferentes países.
        Quanto à estrutura de segurança, a influência não é menos evidente. Os países detentores da tecnologia mais avançada na área são os principais responsáveis pelo comércio mundial de armamentos, desenvolvido, muitas vezes, de forma ilícita. Ao vender um produto de sua indústria bélica, o país produtor não vende apenas aquele item, vende a assistência técnica, o treinamento para o uso do armamento e, quiçá, uma determinada visão da “segurança internacional”, dialogando com a estrutura do conhecimento. A atual questão da compra de caças por parte do governo brasileiro, que se tem arrastado por alguns anos, revela a influência que um eventual fornecedor de caças pode ter sobre a segurança de um país.         

Carlos Eduardo Vidigal. A nova ordem mundial. In: Henrique Oliveira e Antônio Lessa. Política internacional contemporânea. São Paulo: Saraiva, 2005, p. 11-2 (com adaptações).

Relacionando à região amazônica os aspectos comentados no segundo parágrafo do texto, julgue o item que se segue.


O fechamento e o policiamento da fronteira brasileira na região amazônica são medidas plenamente eficazes para se evitar que as crises políticas externas e suas conseqüências econômicas, sociais ou humanitárias alcancem o lado brasileiro.

Alternativas
Q2098616 Português
        A estrutura financeira mundial é facilmente compreendida pelos governos nacionais dos países periféricos, uma vez que as grandes negociações, como aquelas estabelecidas com o FMI, implicam discussões sobre temas econômicos internos, que, para alguns, pode ser o caso de violação do princípio da soberania nacional. Ao longo de sua trajetória, o FMI pautou-se pela defesa de políticas econômicas ortodoxas que objetivam dar melhor ordenamento às economias nacionais periféricas, mas que, em muitos casos, inibiram o potencial de desenvolvimento. Embora tenha sido utilizado um único exemplo, não há dúvida, neste caso, de que a estrutura financeira mundial condiciona as ações dos mais diferentes países.
        Quanto à estrutura de segurança, a influência não é menos evidente. Os países detentores da tecnologia mais avançada na área são os principais responsáveis pelo comércio mundial de armamentos, desenvolvido, muitas vezes, de forma ilícita. Ao vender um produto de sua indústria bélica, o país produtor não vende apenas aquele item, vende a assistência técnica, o treinamento para o uso do armamento e, quiçá, uma determinada visão da “segurança internacional”, dialogando com a estrutura do conhecimento. A atual questão da compra de caças por parte do governo brasileiro, que se tem arrastado por alguns anos, revela a influência que um eventual fornecedor de caças pode ter sobre a segurança de um país.         

Carlos Eduardo Vidigal. A nova ordem mundial. In: Henrique Oliveira e Antônio Lessa. Política internacional contemporânea. São Paulo: Saraiva, 2005, p. 11-2 (com adaptações).

Relacionando à região amazônica os aspectos comentados no segundo parágrafo do texto, julgue o item que se segue. 


O controle tecnológico exercido pelos países que produzem pesquisa avançada e armas sofisticadas sobre os países localizados na região amazônica, como o Brasil, dificulta o aperfeiçoamento dos meios de defesa militar da Amazônia.

Alternativas
Q2098622 Português
        O Brasil é chamado de nação de não-leitores em reportagem publicada nesta semana na conceituada revista britânica The Economist. O texto justifica o rótulo com base em um levantamento recente que põe o país na 27.ª posição (em 30) em assiduidade de leitura. O estudo, cuja autoria não é explicitada, mostra que o brasileiro dedica, em média, 5,2 horas semanais aos livros.

        A reportagem diz que os altos preços cobrados pelos volumes contribuem para o desapego à leitura. O que a revista descreve como indiferença aos livros vem desde os tempos da escravidão. O problema foi agravado, de acordo com a publicação, pela universalização tardia (nos anos 90) do primário. A publicação cita iniciativas que visam remediar o déficit, como o Plano Nacional do Livro e Leitura, mas vê-se que é tarefa árdua internalizar o hábito da leitura. Indício disso é que a venda de livros no Brasil foi menor em 2004 que em 1991.

Folha de S. Paulo, 17/3/2001 (com adaptações)

Considerando o texto acima, julgue o item subseqüente, relativo à relação entre leitura e sociedade no Brasil contemporâneo. 


A forte presença da televisão, como fator de integração cultural e lingüística nacional nas últimas décadas, transformou o hábito da leitura noturna de parte das famílias brasileiras em costume de assistir aos programas televisivos, como as novelas, as notícias do dia ou os programas de entretenimento. 

Alternativas
Q2098623 Português
        O Brasil é chamado de nação de não-leitores em reportagem publicada nesta semana na conceituada revista britânica The Economist. O texto justifica o rótulo com base em um levantamento recente que põe o país na 27.ª posição (em 30) em assiduidade de leitura. O estudo, cuja autoria não é explicitada, mostra que o brasileiro dedica, em média, 5,2 horas semanais aos livros.

        A reportagem diz que os altos preços cobrados pelos volumes contribuem para o desapego à leitura. O que a revista descreve como indiferença aos livros vem desde os tempos da escravidão. O problema foi agravado, de acordo com a publicação, pela universalização tardia (nos anos 90) do primário. A publicação cita iniciativas que visam remediar o déficit, como o Plano Nacional do Livro e Leitura, mas vê-se que é tarefa árdua internalizar o hábito da leitura. Indício disso é que a venda de livros no Brasil foi menor em 2004 que em 1991.

Folha de S. Paulo, 17/3/2001 (com adaptações)

Considerando o texto acima, julgue o item subseqüente, relativo à relação entre leitura e sociedade no Brasil contemporâneo. 


Há relação estreita entre os baixos níveis educacionais médios da família brasileira e a ausência do hábito da leitura como rotina e formação da cidadania. 

Alternativas
Q2098624 Português
        O Brasil é chamado de nação de não-leitores em reportagem publicada nesta semana na conceituada revista britânica The Economist. O texto justifica o rótulo com base em um levantamento recente que põe o país na 27.ª posição (em 30) em assiduidade de leitura. O estudo, cuja autoria não é explicitada, mostra que o brasileiro dedica, em média, 5,2 horas semanais aos livros.

        A reportagem diz que os altos preços cobrados pelos volumes contribuem para o desapego à leitura. O que a revista descreve como indiferença aos livros vem desde os tempos da escravidão. O problema foi agravado, de acordo com a publicação, pela universalização tardia (nos anos 90) do primário. A publicação cita iniciativas que visam remediar o déficit, como o Plano Nacional do Livro e Leitura, mas vê-se que é tarefa árdua internalizar o hábito da leitura. Indício disso é que a venda de livros no Brasil foi menor em 2004 que em 1991.

Folha de S. Paulo, 17/3/2001 (com adaptações)

Considerando o texto acima, julgue o item subseqüente, relativo à relação entre leitura e sociedade no Brasil contemporâneo. 


A definição do Brasil como uma “nação de não-leitores”, de acordo com a revista britânica, está equivocada e merece repúdio da sociedade civil brasileira.

Alternativas
Q2098625 Português
        O Brasil é chamado de nação de não-leitores em reportagem publicada nesta semana na conceituada revista britânica The Economist. O texto justifica o rótulo com base em um levantamento recente que põe o país na 27.ª posição (em 30) em assiduidade de leitura. O estudo, cuja autoria não é explicitada, mostra que o brasileiro dedica, em média, 5,2 horas semanais aos livros.

        A reportagem diz que os altos preços cobrados pelos volumes contribuem para o desapego à leitura. O que a revista descreve como indiferença aos livros vem desde os tempos da escravidão. O problema foi agravado, de acordo com a publicação, pela universalização tardia (nos anos 90) do primário. A publicação cita iniciativas que visam remediar o déficit, como o Plano Nacional do Livro e Leitura, mas vê-se que é tarefa árdua internalizar o hábito da leitura. Indício disso é que a venda de livros no Brasil foi menor em 2004 que em 1991.

Folha de S. Paulo, 17/3/2001 (com adaptações)

Considerando o texto acima, julgue o item subseqüente, relativo à relação entre leitura e sociedade no Brasil contemporâneo. 


A atitude de indiferença ao livro, como descrita pela revista britânica, é um índice que pode sugerir a redução da capacidade de formulação de crítica inteligente e de proposição de caminhos e oportunidades em uma nação.

Alternativas
Respostas
21: E
22: C
23: C
24: E
25: E
26: C
27: C
28: E
29: E
30: C
31: C
32: C
33: E
34: C
35: E
36: C
37: C
38: C
39: E
40: C