Questões de Concurso Público SEDF 2017 para Professor de Educação Básica - História

Foram encontradas 18 questões

Q800465 História
Texto 15A2DDD

Entre 1982 e 1999, além da publicação completa em francês, inglês e árabe, volumes distintos de História Geral da África (HGA) foram publicados em chinês, português, espanhol, japonês, suaíli, peúle, hausa, italiano e fulâni. Em 2007, iniciou-se, oficialmente, a segunda etapa do projeto da HGA, intitulada “O uso pedagógico da História Geral da África”, tendo sido criado para tanto o Comitê Científico para o uso Pedagógico da História Geral da África. O objetivo dessa etapa é ampliar a difusão e a utilização pedagógica dos conhecimentos da HGA. Sua organização resulta de um pedido formal da União Africana, que pretende adotar um currículo comum de história da África para os seus países-membros, com base nas linhas estabelecidas pela HGA. No Brasil, com o apoio do Ministério da Educação, se procedeu, em fins de 2010, à publicação completa dessa obra clássica sobre a história da África, disponível para consulta integral no formato digital. Também foi publicado um trabalho de síntese e atualização desse vasto material. 

Muryatan Barbosa. A construção da perspectiva africana. In: Revista brasileira de história. São Paulo, 2012, v. 32, n.º 64, p. 227 (com adaptações).

Com relação ao assunto abordado no texto 15A2DDD, julgue os item que se segue, a respeito do ensino de história da África.

Na abordagem da história da África em sala de aula deve-se evitar a idealização, a simplificação ou uma excessiva generalização das experiências históricas e contextos africanos.

Alternativas
Q800466 História
Texto 15A2DDD

Entre 1982 e 1999, além da publicação completa em francês, inglês e árabe, volumes distintos de História Geral da África (HGA) foram publicados em chinês, português, espanhol, japonês, suaíli, peúle, hausa, italiano e fulâni. Em 2007, iniciou-se, oficialmente, a segunda etapa do projeto da HGA, intitulada “O uso pedagógico da História Geral da África”, tendo sido criado para tanto o Comitê Científico para o uso Pedagógico da História Geral da África. O objetivo dessa etapa é ampliar a difusão e a utilização pedagógica dos conhecimentos da HGA. Sua organização resulta de um pedido formal da União Africana, que pretende adotar um currículo comum de história da África para os seus países-membros, com base nas linhas estabelecidas pela HGA. No Brasil, com o apoio do Ministério da Educação, se procedeu, em fins de 2010, à publicação completa dessa obra clássica sobre a história da África, disponível para consulta integral no formato digital. Também foi publicado um trabalho de síntese e atualização desse vasto material. 

Muryatan Barbosa. A construção da perspectiva africana. In: Revista brasileira de história. São Paulo, 2012, v. 32, n.º 64, p. 227 (com adaptações).

Com relação ao assunto abordado no texto 15A2DDD, julgue os item que se segue, a respeito do ensino de história da África.

O maior obstáculo para que docentes utilizem em suas aulas as temáticas africanas consiste na indisponibilidade e no difícil acesso ao material historiográfico sobre o passado africano, como destacado no texto 15A2DDD.

Alternativas
Q800481 História
Texto 15A2HHH
Os livros didáticos são, além de instrumentos para professores, uma proposta curricular. Ao fazer as seleções, os autores dos livros produzem e expressam posicionamentos políticos, ideológicos e pedagógicos, (re)contextualizando discursos oficiais e não oficiais. O caráter ideológico dos livros didáticos foi motivo de ataque por parte de diversos historiadores, principalmente na década de 80 do século passado, durante o processo de redemocratização. Nesse período, acusaram os livros didáticos de reproduzir o discurso dominante do Estado, o que implicava reproduzir também as desigualdades sociais. Muitos autores chegaram a defender a eliminação dos livros didáticos, considerando-os “vilões da história”; já outros defendiam sua permanência, afirmando que os livros expunham os conflitos existentes na sociedade, e que neles coexistiam diferentes, e às vezes contraditórias, concepções de história.

Érika Frazão e Adriana Ralejo. Narrativas do “outro” no currículo de História: uma reflexão a partir de livros didáticos. In: Ana Maria Monteiro (et al.). Pesquisa em Ensino de História. Rio de Janeiro: Mauad X; FAPERJ, 2014, p. 180-1 (com adaptações).

A respeito da produção e do uso dos livros didáticos nas escolas, julgue o item a seguir.

Os livros didáticos são utilizados como instrumentos pedagógicos e como referência de leitura sobre o conhecimento histórico escolar. Ao mesmo tempo, professores e estudantes devem considerar esse material como documento histórico e mercadoria.

Alternativas
Respostas
10: C
11: E
12: C