Questões de Concurso Público TRE-ES 2011 para Analista - Clínica Médica, Específicos
Foram encontradas 70 questões
Ano: 2011
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
TRE-ES
Prova:
CESPE - 2011 - TRE-ES - Analista - Clínica Médica - Específicos |
Q89466
Medicina
Texto associado
O Dr. João, médico contratado por uma empresa
administradora de um plano de saúde privado, realizou uma
auditoria sobre as circunstâncias que levaram o Sr. Armando a
permanecer por mais de dez dias em uma enfermaria de clínica
médica. Tratava-se de internação hospitalar motivada por quadro
clínico constituído por pneumonia associada a derrame pleural.
Durante a entrevista com o paciente e seus familiares, o Dr. João
manifestou claramente sua discordância acerca do emprego dos
antimicrobianos prescritos, disse-se contrário à realização de uma
toracocentese indicada pela equipe assistente e, por considerar que
o paciente corria risco de morte, solicitou a imediata remoção deste
para uma rede hospitalar pertencente ao plano de saúde para o qual
presta serviço, fornecendo laudo médico circunstanciado sobre
dados clínicos para possibilitar a continuidade do tratamento. Na
oportunidade, ele disse não ser necessário contato com a equipe de
médicos que assistiam ao Sr. Armando, uma vez que, na condição
de contratado pelo plano de saúde, tinha plena autoridade para fazer
o que julgasse ser melhor para o paciente. Para provar o acerto de
sua decisão, permitiu aos familiares o manuseio e a obtenção de
cópia do prontuário do Sr. Armando. Por fim, informou que a
transferência deveria ser feita com o prontuário, pois esse
documento pertencia ao paciente.
Considerando a situação hipotética apresentada acima, julgue os
itens a seguir com base no Código de Ética Médica de 2009.
administradora de um plano de saúde privado, realizou uma
auditoria sobre as circunstâncias que levaram o Sr. Armando a
permanecer por mais de dez dias em uma enfermaria de clínica
médica. Tratava-se de internação hospitalar motivada por quadro
clínico constituído por pneumonia associada a derrame pleural.
Durante a entrevista com o paciente e seus familiares, o Dr. João
manifestou claramente sua discordância acerca do emprego dos
antimicrobianos prescritos, disse-se contrário à realização de uma
toracocentese indicada pela equipe assistente e, por considerar que
o paciente corria risco de morte, solicitou a imediata remoção deste
para uma rede hospitalar pertencente ao plano de saúde para o qual
presta serviço, fornecendo laudo médico circunstanciado sobre
dados clínicos para possibilitar a continuidade do tratamento. Na
oportunidade, ele disse não ser necessário contato com a equipe de
médicos que assistiam ao Sr. Armando, uma vez que, na condição
de contratado pelo plano de saúde, tinha plena autoridade para fazer
o que julgasse ser melhor para o paciente. Para provar o acerto de
sua decisão, permitiu aos familiares o manuseio e a obtenção de
cópia do prontuário do Sr. Armando. Por fim, informou que a
transferência deveria ser feita com o prontuário, pois esse
documento pertencia ao paciente.
Considerando a situação hipotética apresentada acima, julgue os
itens a seguir com base no Código de Ética Médica de 2009.
Na situação considerada, o auditor estava imbuído na função de médico, e, como tal, tinha todo o direito de externar suas opiniões ao paciente e a seus familiares.
Ano: 2011
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
TRE-ES
Prova:
CESPE - 2011 - TRE-ES - Analista - Clínica Médica - Específicos |
Q89467
Medicina
Texto associado
O Dr. João, médico contratado por uma empresa
administradora de um plano de saúde privado, realizou uma
auditoria sobre as circunstâncias que levaram o Sr. Armando a
permanecer por mais de dez dias em uma enfermaria de clínica
médica. Tratava-se de internação hospitalar motivada por quadro
clínico constituído por pneumonia associada a derrame pleural.
Durante a entrevista com o paciente e seus familiares, o Dr. João
manifestou claramente sua discordância acerca do emprego dos
antimicrobianos prescritos, disse-se contrário à realização de uma
toracocentese indicada pela equipe assistente e, por considerar que
o paciente corria risco de morte, solicitou a imediata remoção deste
para uma rede hospitalar pertencente ao plano de saúde para o qual
presta serviço, fornecendo laudo médico circunstanciado sobre
dados clínicos para possibilitar a continuidade do tratamento. Na
oportunidade, ele disse não ser necessário contato com a equipe de
médicos que assistiam ao Sr. Armando, uma vez que, na condição
de contratado pelo plano de saúde, tinha plena autoridade para fazer
o que julgasse ser melhor para o paciente. Para provar o acerto de
sua decisão, permitiu aos familiares o manuseio e a obtenção de
cópia do prontuário do Sr. Armando. Por fim, informou que a
transferência deveria ser feita com o prontuário, pois esse
documento pertencia ao paciente.
Considerando a situação hipotética apresentada acima, julgue os
itens a seguir com base no Código de Ética Médica de 2009.
administradora de um plano de saúde privado, realizou uma
auditoria sobre as circunstâncias que levaram o Sr. Armando a
permanecer por mais de dez dias em uma enfermaria de clínica
médica. Tratava-se de internação hospitalar motivada por quadro
clínico constituído por pneumonia associada a derrame pleural.
Durante a entrevista com o paciente e seus familiares, o Dr. João
manifestou claramente sua discordância acerca do emprego dos
antimicrobianos prescritos, disse-se contrário à realização de uma
toracocentese indicada pela equipe assistente e, por considerar que
o paciente corria risco de morte, solicitou a imediata remoção deste
para uma rede hospitalar pertencente ao plano de saúde para o qual
presta serviço, fornecendo laudo médico circunstanciado sobre
dados clínicos para possibilitar a continuidade do tratamento. Na
oportunidade, ele disse não ser necessário contato com a equipe de
médicos que assistiam ao Sr. Armando, uma vez que, na condição
de contratado pelo plano de saúde, tinha plena autoridade para fazer
o que julgasse ser melhor para o paciente. Para provar o acerto de
sua decisão, permitiu aos familiares o manuseio e a obtenção de
cópia do prontuário do Sr. Armando. Por fim, informou que a
transferência deveria ser feita com o prontuário, pois esse
documento pertencia ao paciente.
Considerando a situação hipotética apresentada acima, julgue os
itens a seguir com base no Código de Ética Médica de 2009.
O médico assistente deve fornecer laudo médico pormenorizado caso o paciente seja transferido para continuação de tratamento em outra unidade hospitalar.
Ano: 2011
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
TRE-ES
Prova:
CESPE - 2011 - TRE-ES - Analista - Clínica Médica - Específicos |
Q89468
Medicina
Texto associado
O Dr. João, médico contratado por uma empresa
administradora de um plano de saúde privado, realizou uma
auditoria sobre as circunstâncias que levaram o Sr. Armando a
permanecer por mais de dez dias em uma enfermaria de clínica
médica. Tratava-se de internação hospitalar motivada por quadro
clínico constituído por pneumonia associada a derrame pleural.
Durante a entrevista com o paciente e seus familiares, o Dr. João
manifestou claramente sua discordância acerca do emprego dos
antimicrobianos prescritos, disse-se contrário à realização de uma
toracocentese indicada pela equipe assistente e, por considerar que
o paciente corria risco de morte, solicitou a imediata remoção deste
para uma rede hospitalar pertencente ao plano de saúde para o qual
presta serviço, fornecendo laudo médico circunstanciado sobre
dados clínicos para possibilitar a continuidade do tratamento. Na
oportunidade, ele disse não ser necessário contato com a equipe de
médicos que assistiam ao Sr. Armando, uma vez que, na condição
de contratado pelo plano de saúde, tinha plena autoridade para fazer
o que julgasse ser melhor para o paciente. Para provar o acerto de
sua decisão, permitiu aos familiares o manuseio e a obtenção de
cópia do prontuário do Sr. Armando. Por fim, informou que a
transferência deveria ser feita com o prontuário, pois esse
documento pertencia ao paciente.
Considerando a situação hipotética apresentada acima, julgue os
itens a seguir com base no Código de Ética Médica de 2009.
administradora de um plano de saúde privado, realizou uma
auditoria sobre as circunstâncias que levaram o Sr. Armando a
permanecer por mais de dez dias em uma enfermaria de clínica
médica. Tratava-se de internação hospitalar motivada por quadro
clínico constituído por pneumonia associada a derrame pleural.
Durante a entrevista com o paciente e seus familiares, o Dr. João
manifestou claramente sua discordância acerca do emprego dos
antimicrobianos prescritos, disse-se contrário à realização de uma
toracocentese indicada pela equipe assistente e, por considerar que
o paciente corria risco de morte, solicitou a imediata remoção deste
para uma rede hospitalar pertencente ao plano de saúde para o qual
presta serviço, fornecendo laudo médico circunstanciado sobre
dados clínicos para possibilitar a continuidade do tratamento. Na
oportunidade, ele disse não ser necessário contato com a equipe de
médicos que assistiam ao Sr. Armando, uma vez que, na condição
de contratado pelo plano de saúde, tinha plena autoridade para fazer
o que julgasse ser melhor para o paciente. Para provar o acerto de
sua decisão, permitiu aos familiares o manuseio e a obtenção de
cópia do prontuário do Sr. Armando. Por fim, informou que a
transferência deveria ser feita com o prontuário, pois esse
documento pertencia ao paciente.
Considerando a situação hipotética apresentada acima, julgue os
itens a seguir com base no Código de Ética Médica de 2009.
Na condição de auditor, o Dr. João tinha o dever de comunicar por escrito à equipe médica assistente acerca de alterações na conduta instituída, já que considerou que esta oferecia perigo de morte ao paciente.
Ano: 2011
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
TRE-ES
Prova:
CESPE - 2011 - TRE-ES - Analista - Clínica Médica - Específicos |
Q89469
Medicina
Texto associado
Uma mulher com 40 anos de idade, casada, secretária de
uma firma de advocacia, procurou assistência médica, apresentando
queixa de insônia há um ano, associada a fadiga, dificuldade de
concentração e humor instável. No último mês, ela tem procurado,
pelo menos uma vez por semana, atendimento em pronto-socorro,
com episódios de tremores de extremidades, sensação de desmaio
e sudorese. Ela relaciona tais sintomas a sobrecarga de trabalho e
nega dificuldades em frequentar lugares como shopping centers ou
elevadores, uso de drogas ilícitas ou medicações e existência de
doenças prévias. Em nenhum dos atendimentos, ela apresentou
sensação de morte iminente. O exame físico, sem alterações,
mostrou que a paciente estava lúcida e orientada no tempo e no
espaço, com discurso conexo e crítica preservada.
Tendo como base o caso clínico acima, julgue os próximos itens
uma firma de advocacia, procurou assistência médica, apresentando
queixa de insônia há um ano, associada a fadiga, dificuldade de
concentração e humor instável. No último mês, ela tem procurado,
pelo menos uma vez por semana, atendimento em pronto-socorro,
com episódios de tremores de extremidades, sensação de desmaio
e sudorese. Ela relaciona tais sintomas a sobrecarga de trabalho e
nega dificuldades em frequentar lugares como shopping centers ou
elevadores, uso de drogas ilícitas ou medicações e existência de
doenças prévias. Em nenhum dos atendimentos, ela apresentou
sensação de morte iminente. O exame físico, sem alterações,
mostrou que a paciente estava lúcida e orientada no tempo e no
espaço, com discurso conexo e crítica preservada.
Tendo como base o caso clínico acima, julgue os próximos itens
Se a insônia da paciente em questão for caracterizada por redução do período para iniciar o sono e dificuldade em dar continuidade ao sono devido a despertares múltiplos, isso reforçará o diagnóstico de ansiedade.
Ano: 2011
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
TRE-ES
Prova:
CESPE - 2011 - TRE-ES - Analista - Clínica Médica - Específicos |
Q89470
Medicina
Texto associado
Uma mulher com 40 anos de idade, casada, secretária de
uma firma de advocacia, procurou assistência médica, apresentando
queixa de insônia há um ano, associada a fadiga, dificuldade de
concentração e humor instável. No último mês, ela tem procurado,
pelo menos uma vez por semana, atendimento em pronto-socorro,
com episódios de tremores de extremidades, sensação de desmaio
e sudorese. Ela relaciona tais sintomas a sobrecarga de trabalho e
nega dificuldades em frequentar lugares como shopping centers ou
elevadores, uso de drogas ilícitas ou medicações e existência de
doenças prévias. Em nenhum dos atendimentos, ela apresentou
sensação de morte iminente. O exame físico, sem alterações,
mostrou que a paciente estava lúcida e orientada no tempo e no
espaço, com discurso conexo e crítica preservada.
Tendo como base o caso clínico acima, julgue os próximos itens
uma firma de advocacia, procurou assistência médica, apresentando
queixa de insônia há um ano, associada a fadiga, dificuldade de
concentração e humor instável. No último mês, ela tem procurado,
pelo menos uma vez por semana, atendimento em pronto-socorro,
com episódios de tremores de extremidades, sensação de desmaio
e sudorese. Ela relaciona tais sintomas a sobrecarga de trabalho e
nega dificuldades em frequentar lugares como shopping centers ou
elevadores, uso de drogas ilícitas ou medicações e existência de
doenças prévias. Em nenhum dos atendimentos, ela apresentou
sensação de morte iminente. O exame físico, sem alterações,
mostrou que a paciente estava lúcida e orientada no tempo e no
espaço, com discurso conexo e crítica preservada.
Tendo como base o caso clínico acima, julgue os próximos itens
O fato de a paciente ter negado agorafobia e sensação de morte iminente diminui a possibilidade de diagnóstico de outros transtornos de ansiedade, como síndrome do pânico e fobia social.