Questões de Concurso Público Instituto Rio Branco 2010 para Diplomata - 1ª Etapa A
Foram encontradas 19 questões
Ano: 2010
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
Instituto Rio Branco
Prova:
CESPE - 2010 - Instituto Rio Branco - Diplomata - 1ª Etapa A |
Q34261
Português
Texto associado
Com relação ao poema, julgue C ou E.
Com relação ao poema, julgue C ou E.
O contraste entre a "cana de Málaga" e a "nossa" cana, explícito na última estrofe, é prenunciado pelo título do poema e pelas construções negativas usadas na caracterização da cana de Málaga.
Ano: 2010
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
Instituto Rio Branco
Prova:
CESPE - 2010 - Instituto Rio Branco - Diplomata - 1ª Etapa A |
Q34262
Português
Texto associado
Com relação ao poema, julgue C ou E.
Com relação ao poema, julgue C ou E.
A polissemia da palavra "doce" presta-se à construção do sentido global do poema, pois permite caracterizar tanto o sabor da cana como sua docilidade, sua brandura.
Ano: 2010
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
Instituto Rio Branco
Prova:
CESPE - 2010 - Instituto Rio Branco - Diplomata - 1ª Etapa A |
Q34263
Português
Texto associado
Com relação ao poema, julgue C ou E.
Com relação ao poema, julgue C ou E.
O ufanismo expresso na última estrofe é marca do estilo de época a que pertence o poema.
Ano: 2010
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
Instituto Rio Branco
Prova:
CESPE - 2010 - Instituto Rio Branco - Diplomata - 1ª Etapa A |
Q34264
Português
Texto associado
Com relação ao poema, julgue C ou E.
Com relação ao poema, julgue C ou E.
O poeta contrasta características do espaço geográfico da Espanha e do Brasil, para demonstrar que, neste país, as condições são mais favoráveis que naquele para o cultivo da cana-de-açúcar.
Ano: 2010
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
Instituto Rio Branco
Prova:
CESPE - 2010 - Instituto Rio Branco - Diplomata - 1ª Etapa A |
Q34274
Português
Texto associado
Acerca do texto IV e das ideias nele desenvolvidas, julgue C ou E.
Acerca do texto IV e das ideias nele desenvolvidas, julgue C ou E.
O autor enumera algumas qualidades necessárias ao exercício competente da crítica de arte e literatura, mas não suficientes para o julgamento de "uma obra de arte profundamente original" (l.15).