Questões de Concurso Público INCA 2010 para Tecnologista Júnior – Diagnóstico Por Imagem (Radiologia)
Foram encontradas 60 questões
Ano: 2010
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
INCA
Prova:
CESPE - 2010 - INCA - Tecnologista Júnior – Diagnóstico Por Imagem (Radiologia) |
Q442160
Radiologia
Tumores cerebrais apresentam-se à ressonância magnética (RM) como áreas de sinal ou realce anormais, associadas a graus variados de edema perilesional e efeito de massa. Infiltração tumoral além dos limites aparentes da lesão é um fenômeno bem conhecido no caso de tumores cerebrais primários e que nem sempre pode ser diferenciado de edema pelas técnicas convencionais de RM. Considerando esse assunto e aspectos relativos à avaliação por imagem de massas intracranianas, julgue o item a seguir.
A espectroscopia de prótons por RM permite discriminar infiltração tumoral de edema vasogênico perilesional, uma vez que este não modifica as razões metabólicas do espectro e aquela usualmente mostra aumento da colina e redução do N-acetil aspartato.
A espectroscopia de prótons por RM permite discriminar infiltração tumoral de edema vasogênico perilesional, uma vez que este não modifica as razões metabólicas do espectro e aquela usualmente mostra aumento da colina e redução do N-acetil aspartato.
Ano: 2010
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
INCA
Prova:
CESPE - 2010 - INCA - Tecnologista Júnior – Diagnóstico Por Imagem (Radiologia) |
Q442161
Radiologia
Tumores cerebrais apresentam-se à ressonância magnética (RM) como áreas de sinal ou realce anormais, associadas a graus variados de edema perilesional e efeito de massa. Infiltração tumoral além dos limites aparentes da lesão é um fenômeno bem conhecido no caso de tumores cerebrais primários e que nem sempre pode ser diferenciado de edema pelas técnicas convencionais de RM. Considerando esse assunto e aspectos relativos à avaliação por imagem de massas intracranianas, julgue o item a seguir.
A espectroscopia de prótons por RM permite distinguir tumor recorrente de radionecrose, pois esta mostra desaparecimento de todos os metabólitos do espectro, à exceção dos lipídios livres, e o tumor recorrente ou residual apresenta pico persistente de colina e relação colina/N-acetil aspartato elevada.
A espectroscopia de prótons por RM permite distinguir tumor recorrente de radionecrose, pois esta mostra desaparecimento de todos os metabólitos do espectro, à exceção dos lipídios livres, e o tumor recorrente ou residual apresenta pico persistente de colina e relação colina/N-acetil aspartato elevada.
Ano: 2010
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
INCA
Prova:
CESPE - 2010 - INCA - Tecnologista Júnior – Diagnóstico Por Imagem (Radiologia) |
Q442162
Radiologia
Tumores cerebrais apresentam-se à ressonância magnética (RM) como áreas de sinal ou realce anormais, associadas a graus variados de edema perilesional e efeito de massa. Infiltração tumoral além dos limites aparentes da lesão é um fenômeno bem conhecido no caso de tumores cerebrais primários e que nem sempre pode ser diferenciado de edema pelas técnicas convencionais de RM. Considerando esse assunto e aspectos relativos à avaliação por imagem de massas intracranianas, julgue o item a seguir.
O sinal da cauda dural, que pode ser encontrado tanto em lesões extra-axiais como em lesões intra-axiais, de natureza neoplásica ou inflamatória, não é indicador específico de infiltração tumoral meníngea quando associado a tumor intracraniano, podendo representar apenas um processo reativo, caracterizado por vasocongestão e edema intersticial da dura-máter.
O sinal da cauda dural, que pode ser encontrado tanto em lesões extra-axiais como em lesões intra-axiais, de natureza neoplásica ou inflamatória, não é indicador específico de infiltração tumoral meníngea quando associado a tumor intracraniano, podendo representar apenas um processo reativo, caracterizado por vasocongestão e edema intersticial da dura-máter.
Ano: 2010
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
INCA
Prova:
CESPE - 2010 - INCA - Tecnologista Júnior – Diagnóstico Por Imagem (Radiologia) |
Q442163
Radiologia
Nas crianças, tumores e lesões tumor-símiles da órbita apresentam espectro histológico distinto em relação aos adultos, e seu aspecto de imagem reflete suas características patológicas. Retinoblastoma, o tumor intraocular mais comum da infância, é um tumor neuroepitelial primitivo agressivo, que usualmente se apresenta com o quadro clínico de leucocoria e se manifesta antes dos cinco anos de idade, representando 11% de todos os cânceres no primeiro ano de vida.Quanto às lesões orbitárias da infância, julgue o item seguinte.
O retinoblastoma é a causa mais comum de leucocoria, que pode ser decorrente também de outras condições, denominadas pseudorretinoblastomas, as quais incluem doença de Coats, vítreo primário hiperplásico persistente, endoftalmite larvar e fibroplasia retrolental.
O retinoblastoma é a causa mais comum de leucocoria, que pode ser decorrente também de outras condições, denominadas pseudorretinoblastomas, as quais incluem doença de Coats, vítreo primário hiperplásico persistente, endoftalmite larvar e fibroplasia retrolental.
Ano: 2010
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
INCA
Prova:
CESPE - 2010 - INCA - Tecnologista Júnior – Diagnóstico Por Imagem (Radiologia) |
Q442164
Radiologia
Nas crianças, tumores e lesões tumor-símiles da órbita apresentam espectro histológico distinto em relação aos adultos, e seu aspecto de imagem reflete suas características patológicas. Retinoblastoma, o tumor intraocular mais comum da infância, é um tumor neuroepitelial primitivo agressivo, que usualmente se apresenta com o quadro clínico de leucocoria e se manifesta antes dos cinco anos de idade, representando 11% de todos os cânceres no primeiro ano de vida.Quanto às lesões orbitárias da infância, julgue o item seguinte.
Na avaliação por tomografia computadorizada de criança com leucocoria, o achado de calcificação em lesão intraocular é específico para retinoblastoma, permitindo distinguir esta condição de outras lesões.
Na avaliação por tomografia computadorizada de criança com leucocoria, o achado de calcificação em lesão intraocular é específico para retinoblastoma, permitindo distinguir esta condição de outras lesões.