Questões de Concurso Público IPEA 2024 para Técnico de Planejamento e Pesquisa - Políticas Públicas e Desenvolvimento
Foram encontradas 5 questões
Ano: 2024
Banca:
CESGRANRIO
Órgão:
IPEA
Prova:
CESGRANRIO - 2024 - IPEA - Técnico de Planejamento e Pesquisa - Políticas Públicas e Desenvolvimento |
Q2382936
Economia
Ao longo da primeira década do século XXI, verificou-se
uma tentativa de retomada de políticas redistributivas com
enfoque regional, com destaque para a Política Nacional
de Desenvolvimento Regional (PNDR), implementada entre 2004 e 2017. Essas políticas se conectam à operação
dos diversos fundos constitucionais disponíveis para a
promoção da redução das desigualdades regionais, mediante a aplicação de recursos de incentivos fiscais e de
financiamentos em empreendimentos econômicos localizados nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.
Na análise do papel dos fundos constitucionais de desenvolvimento regional, observa-se o seguinte:
Na análise do papel dos fundos constitucionais de desenvolvimento regional, observa-se o seguinte:
Ano: 2024
Banca:
CESGRANRIO
Órgão:
IPEA
Prova:
CESGRANRIO - 2024 - IPEA - Técnico de Planejamento e Pesquisa - Políticas Públicas e Desenvolvimento |
Q2382937
Economia
As instituições financeiras estatais se justificariam como
forma de preencher falhas ou lacunas deixadas pelo setor
privado no que concerne ao atendimento às demandas de
crédito de determinados segmentos econômicos, áreas
geográficas e mesmo com relação ao provimento de certas modalidades de serviços financeiros. Especificamente
no caso dos bancos públicos de desenvolvimento, essa
importância é reforçada pela capacidade de esses bancos
serem instrumentos de política pública.
No caso da atuação dos bancos públicos de desenvolvimento no Brasil, observa-se que
No caso da atuação dos bancos públicos de desenvolvimento no Brasil, observa-se que
Ano: 2024
Banca:
CESGRANRIO
Órgão:
IPEA
Prova:
CESGRANRIO - 2024 - IPEA - Técnico de Planejamento e Pesquisa - Políticas Públicas e Desenvolvimento |
Q2382943
Economia
De acordo com a formulação original da Curva de Phillips,
resultante do estudo empírico do economista A. W.
Phillips, políticas monetárias expansionistas são capazes
de reduzir o desemprego, porém às custas de maior inflação.
Tal fato ocorre devido à(ao)
Tal fato ocorre devido à(ao)
Ano: 2024
Banca:
CESGRANRIO
Órgão:
IPEA
Prova:
CESGRANRIO - 2024 - IPEA - Técnico de Planejamento e Pesquisa - Políticas Públicas e Desenvolvimento |
Q2382958
Economia
Tendo em vista as características da estrutura produtiva
e o nível de renda per capita do Brasil na atualidade, o
argumento teórico neoschumpeteriano que justifica a aplicação de instrumentos da política comercial para promover a reindustrialização e o desenvolvimento econômico
brasileiro é baseado na
Ano: 2024
Banca:
CESGRANRIO
Órgão:
IPEA
Prova:
CESGRANRIO - 2024 - IPEA - Técnico de Planejamento e Pesquisa - Políticas Públicas e Desenvolvimento |
Q2382977
Economia
Considere o texto sobre desigualdade de renda no Brasil.
Uma das características mais marcantes da economia brasileira é o seu elevado grau de desigualdade de renda, embora de comportamento variável. De fato, é possível identificar, durante o último quarto de século, três períodos com dinâmicas inteiramente distintas: (a) de 1981 a 1989, em que houve um contínuo crescimento do grau de desigualdade; (b) de 1989 a 1993, caracterizado por uma alta volatilidade e por um pico da desigualdade; e (c) de 1993 a 2005, marcado por um persistente declínio do grau de desigualdade. Nesse último longo período é possível destacar, ainda, o último quinquênio (2001-2005) como um período de nítida aceleração na queda de desigualdade de renda, como mostram pesquisas do Ipea.
FERREIRA, F. et al. Ascensão e queda da desigualdade de renda no Brasil: uma atualização para 2005. In: BARROS, L. et al. (org.). Desigualdade de renda no Brasil: uma análise da queda recente. Brasília, DF: Ipea, v. 1, 2006, p. 359. Adaptado.
No terceiro período mencionado no texto, identifica-se como um fator responsável pela redução da desigualdade de renda a(o)
Uma das características mais marcantes da economia brasileira é o seu elevado grau de desigualdade de renda, embora de comportamento variável. De fato, é possível identificar, durante o último quarto de século, três períodos com dinâmicas inteiramente distintas: (a) de 1981 a 1989, em que houve um contínuo crescimento do grau de desigualdade; (b) de 1989 a 1993, caracterizado por uma alta volatilidade e por um pico da desigualdade; e (c) de 1993 a 2005, marcado por um persistente declínio do grau de desigualdade. Nesse último longo período é possível destacar, ainda, o último quinquênio (2001-2005) como um período de nítida aceleração na queda de desigualdade de renda, como mostram pesquisas do Ipea.
FERREIRA, F. et al. Ascensão e queda da desigualdade de renda no Brasil: uma atualização para 2005. In: BARROS, L. et al. (org.). Desigualdade de renda no Brasil: uma análise da queda recente. Brasília, DF: Ipea, v. 1, 2006, p. 359. Adaptado.
No terceiro período mencionado no texto, identifica-se como um fator responsável pela redução da desigualdade de renda a(o)