Questões de Concurso Público UNIRIO 2016 para Tradutor e Intérprete de Linguagem de Sinais
Foram encontradas 17 questões
Ano: 2016
Banca:
CESGRANRIO
Órgão:
UNIRIO
Prova:
CESGRANRIO - 2016 - UNIRIO - Tradutor e Intérprete de Linguagem de Sinais |
Q1097421
Libras
O Decreto no
5.626/2005 em seu Cap. V, Art. 19, dispõe
quanto à atuação da pessoa surda como Tradutor Intérprete de Libras.
O que diz a legislação citada, quanto ao perfil do profissional surdo na atuação como tradutor intérprete?
Ano: 2016
Banca:
CESGRANRIO
Órgão:
UNIRIO
Prova:
CESGRANRIO - 2016 - UNIRIO - Tradutor e Intérprete de Linguagem de Sinais |
Q1097432
Libras
Há uma concepção de ensino para surdos marcada pelo
monolinguismo em português, com a insistência no ensino da fala para propiciar o letramento desses alunos na
língua majoritária.
Essa visão da surdez é denominada, na literatura da área,
de visão
Ano: 2016
Banca:
CESGRANRIO
Órgão:
UNIRIO
Prova:
CESGRANRIO - 2016 - UNIRIO - Tradutor e Intérprete de Linguagem de Sinais |
Q1097435
Libras
No século XIX era comum que surdos formados pelos
Institutos especializados europeus fossem contratados a
fim de ajudar a fundar estabelecimentos para a educação
de seus semelhantes. Em 1815, por exemplo, o norte-americano Thomas Hopkins Gallaudet (1781-1851)
realizou estudos no Instituto Nacional dos Surdos-Mudos
de Paris. Ao concluí-los, convidou um ex-aluno dessa
instituição, que já atuava como professor, para fundar o
que seria a primeira escola para surdos na América.
Esse ex-aluno era
Ano: 2016
Banca:
CESGRANRIO
Órgão:
UNIRIO
Prova:
CESGRANRIO - 2016 - UNIRIO - Tradutor e Intérprete de Linguagem de Sinais |
Q1097436
Libras
Em razão de ser a única instituição de educação de surdos em território brasileiro e mesmo em países vizinhos,
por muito tempo, o atual INES teve um papel fundamental
na difusão da língua de sinais.
Dois fatores que corroboraram com essa difusão são:
Ano: 2016
Banca:
CESGRANRIO
Órgão:
UNIRIO
Prova:
CESGRANRIO - 2016 - UNIRIO - Tradutor e Intérprete de Linguagem de Sinais |
Q1097437
Libras
As críticas relativas aos projetos de aquisição de
linguagem oral pelos surdos eram de que o trabalho
demandava um tempo enorme de treinamento da fala e
dos resíduos auditivos, concorrendo com a escolarização
formal que ia sendo abandonada pela importância que
era dada à expressão pela palavra oral. Os incipientes
resultados dessa perspectiva para a educação dos surdos,
que demandavam ensino público de massa, estimularam
o surgimento, em meados da década de 1990, de um
movimento transnacional, contando com acadêmicos,
profissionais da área da surdez e dos próprios surdos, no
sentido de apontar outros caminhos para a escolarização
e socialização dos surdos.
Esse movimento defendia escola