Questões de Concurso Público BACEN 2010 para Analista do Banco Central - Área 3
Foram encontradas 43 questões
Ano: 2010
Banca:
CESGRANRIO
Órgão:
BACEN
Prova:
CESGRANRIO - 2010 - BACEN - Analista do Banco Central - Área 3 |
Q25709
Economia
.A estrutura de gerenciamento do risco operacional, conforme regulamentado pelo supervisor bancário, prevê a identifi- cação, a avaliação, o monitoramento, o controle e a mitigação do risco operacional. Para isso, é requisito necessário que as instituições gerenciem seu risco operacional e tenham uma cultura de riscos que
Ano: 2010
Banca:
CESGRANRIO
Órgão:
BACEN
Prova:
CESGRANRIO - 2010 - BACEN - Analista do Banco Central - Área 3 |
Q25710
Economia
.A regulamentação prudencial do sistema financeiro leva em consideração os riscos de crédito, de mercado, de liquidez e operacionais.
Associe os riscos apresentados na coluna da esquerda com os seus respectivos conceitos na coluna da direita. A associação correta é
Associe os riscos apresentados na coluna da esquerda com os seus respectivos conceitos na coluna da direita. A associação correta é
Ano: 2010
Banca:
CESGRANRIO
Órgão:
BACEN
Prova:
CESGRANRIO - 2010 - BACEN - Analista do Banco Central - Área 3 |
Q25711
Economia
No ano de 2008, algumas empresas anunciaram perdas bilionárias com operações no mercado futuro de câmbio. Que tipo de risco caracteriza esta perda e como ele pode ser gerenciado?
Ano: 2010
Banca:
CESGRANRIO
Órgão:
BACEN
Prova:
CESGRANRIO - 2010 - BACEN - Analista do Banco Central - Área 3 |
Q25712
Economia
O Brasil, que possuía uma supervisão bancária rigorosa e bem aderente ao Acordo da Basileia II, foi menos afetado pela última crise econômica mundial. Isso se deu porque os princípios adotados no Brasil envolveram uma supervisão eminentemente
Ano: 2010
Banca:
CESGRANRIO
Órgão:
BACEN
Prova:
CESGRANRIO - 2010 - BACEN - Analista do Banco Central - Área 3 |
Q25713
Direito Administrativo
. O Presidente de uma autarquia federal pretende anular atos administrativos praticados de boa-fé há mais de quinze anos. Considerando que esses atos administrativos vêm produzindo, desde então, efeitos jurídicos favoráveis aos seus destinatários, qual é o fundamento a ser invocado para impedir tal postura administrativa?