Questões de Concurso Público BNDES 2008 para Profissional Básico - Comunicação Social

Foram encontradas 67 questões

Q5896 Português
TEXTO II
Da arte de aceitar
Ele não aceitava a moça. Ela foi, foi, conversou,
conversou, rodou, rodou, artimanhou, manhou, arte e
manha, miou, afinal rendeu. Criança de emoções
superficiais, rápidas, espontâneas e passageiras, ele
cedeu. Aceitou-a.
Fiquei pensando em algo tão definido pelos
psicólogos e literatos, porém inesgotável e eterno como
o tema humano: a necessidade de ser aceito.
Ser aceito não é receber a concordância. É receber
até a discordância, mas dentro de um princípio indefinível
e fluídico de acolhimento prévio e gratuito do que se é
como pessoa.
Ser aceito é realizar a plenitude dos sentidos do
verbo latino Accipio, que deu origem à palavra
portuguesa. Accipio quer dizer: tomar para si; receber,
acolher; perceber; ouvir, ouvir dizer; saber; compreender;
interpretar; sofrer; experimentar; aprovar; aceitar; estar
satisfeito com. Tem vários sentidos, tal e qual essa
aceitação misteriosa e empática que alguns nos
concedem.
Ser aceito é ser percebido antes de ser entendido.
É ser acolhido antes de ser querido. É ser recebido
antes de ser conhecido. É ser experimentado antes da
experiência. É, pois, um estado de compreensão prévia,
que abre caminho para uma posterior concordância ou
discordância, sem perda do afeto natural por nossa
maneira de ser.
Ser aceito implica mecanismos mais sutis e de
maior alcance do que os que derivam da razão.Implica
intuição; compreensão milagrosa porque antecipatória;
conhecimento efetivo e afetivo do universo interior;
compreensão pela fraqueza; cuidado com as cicatrizes
e nervos expostos, tolerância com delírio, tolices,
medos, desordens, vesícula preguiçosa, medo do
dentista ou disritmia.
Ser aceito é ser feliz. Raro, pois. Quer fazer alguém
feliz? Aceite-a em profundidade. E depois discorde à
vontade. Ela aceitará.
Artur da Távola
O Texto II estrutura-se a partir de uma situação
Alternativas
Q5897 Português
TEXTO II
Da arte de aceitar
Ele não aceitava a moça. Ela foi, foi, conversou,
conversou, rodou, rodou, artimanhou, manhou, arte e
manha, miou, afinal rendeu. Criança de emoções
superficiais, rápidas, espontâneas e passageiras, ele
cedeu. Aceitou-a.
Fiquei pensando em algo tão definido pelos
psicólogos e literatos, porém inesgotável e eterno como
o tema humano: a necessidade de ser aceito.
Ser aceito não é receber a concordância. É receber
até a discordância, mas dentro de um princípio indefinível
e fluídico de acolhimento prévio e gratuito do que se é
como pessoa.
Ser aceito é realizar a plenitude dos sentidos do
verbo latino Accipio, que deu origem à palavra
portuguesa. Accipio quer dizer: tomar para si; receber,
acolher; perceber; ouvir, ouvir dizer; saber; compreender;
interpretar; sofrer; experimentar; aprovar; aceitar; estar
satisfeito com. Tem vários sentidos, tal e qual essa
aceitação misteriosa e empática que alguns nos
concedem.
Ser aceito é ser percebido antes de ser entendido.
É ser acolhido antes de ser querido. É ser recebido
antes de ser conhecido. É ser experimentado antes da
experiência. É, pois, um estado de compreensão prévia,
que abre caminho para uma posterior concordância ou
discordância, sem perda do afeto natural por nossa
maneira de ser.
Ser aceito implica mecanismos mais sutis e de
maior alcance do que os que derivam da razão.Implica
intuição; compreensão milagrosa porque antecipatória;
conhecimento efetivo e afetivo do universo interior;
compreensão pela fraqueza; cuidado com as cicatrizes
e nervos expostos, tolerância com delírio, tolices,
medos, desordens, vesícula preguiçosa, medo do
dentista ou disritmia.
Ser aceito é ser feliz. Raro, pois. Quer fazer alguém
feliz? Aceite-a em profundidade. E depois discorde à
vontade. Ela aceitará.
Artur da Távola
No Texto II, as repetições, os jogos de palavras caracterizam a luta para a conquista, a aceitação. Nessa luta, NÃO há, por parte da moça,
Alternativas
Q5898 Português
TEXTO II
Da arte de aceitar
Ele não aceitava a moça. Ela foi, foi, conversou,
conversou, rodou, rodou, artimanhou, manhou, arte e
manha, miou, afinal rendeu. Criança de emoções
superficiais, rápidas, espontâneas e passageiras, ele
cedeu. Aceitou-a.
Fiquei pensando em algo tão definido pelos
psicólogos e literatos, porém inesgotável e eterno como
o tema humano: a necessidade de ser aceito.
Ser aceito não é receber a concordância. É receber
até a discordância, mas dentro de um princípio indefinível
e fluídico de acolhimento prévio e gratuito do que se é
como pessoa.
Ser aceito é realizar a plenitude dos sentidos do
verbo latino Accipio, que deu origem à palavra
portuguesa. Accipio quer dizer: tomar para si; receber,
acolher; perceber; ouvir, ouvir dizer; saber; compreender;
interpretar; sofrer; experimentar; aprovar; aceitar; estar
satisfeito com. Tem vários sentidos, tal e qual essa
aceitação misteriosa e empática que alguns nos
concedem.
Ser aceito é ser percebido antes de ser entendido.
É ser acolhido antes de ser querido. É ser recebido
antes de ser conhecido. É ser experimentado antes da
experiência. É, pois, um estado de compreensão prévia,
que abre caminho para uma posterior concordância ou
discordância, sem perda do afeto natural por nossa
maneira de ser.
Ser aceito implica mecanismos mais sutis e de
maior alcance do que os que derivam da razão.Implica
intuição; compreensão milagrosa porque antecipatória;
conhecimento efetivo e afetivo do universo interior;
compreensão pela fraqueza; cuidado com as cicatrizes
e nervos expostos, tolerância com delírio, tolices,
medos, desordens, vesícula preguiçosa, medo do
dentista ou disritmia.
Ser aceito é ser feliz. Raro, pois. Quer fazer alguém
feliz? Aceite-a em profundidade. E depois discorde à
vontade. Ela aceitará.
Artur da Távola
O parágrafo que apresenta os sentidos originais do termo correspondente ao tema do Texto II é o
Alternativas
Q5900 Português
TEXTO II
Da arte de aceitar
Ele não aceitava a moça. Ela foi, foi, conversou,
conversou, rodou, rodou, artimanhou, manhou, arte e
manha, miou, afinal rendeu. Criança de emoções
superficiais, rápidas, espontâneas e passageiras, ele
cedeu. Aceitou-a.
Fiquei pensando em algo tão definido pelos
psicólogos e literatos, porém inesgotável e eterno como
o tema humano: a necessidade de ser aceito.
Ser aceito não é receber a concordância. É receber
até a discordância, mas dentro de um princípio indefinível
e fluídico de acolhimento prévio e gratuito do que se é
como pessoa.
Ser aceito é realizar a plenitude dos sentidos do
verbo latino Accipio, que deu origem à palavra
portuguesa. Accipio quer dizer: tomar para si; receber,
acolher; perceber; ouvir, ouvir dizer; saber; compreender;
interpretar; sofrer; experimentar; aprovar; aceitar; estar
satisfeito com. Tem vários sentidos, tal e qual essa
aceitação misteriosa e empática que alguns nos
concedem.
Ser aceito é ser percebido antes de ser entendido.
É ser acolhido antes de ser querido. É ser recebido
antes de ser conhecido. É ser experimentado antes da
experiência. É, pois, um estado de compreensão prévia,
que abre caminho para uma posterior concordância ou
discordância, sem perda do afeto natural por nossa
maneira de ser.
Ser aceito implica mecanismos mais sutis e de
maior alcance do que os que derivam da razão.Implica
intuição; compreensão milagrosa porque antecipatória;
conhecimento efetivo e afetivo do universo interior;
compreensão pela fraqueza; cuidado com as cicatrizes
e nervos expostos, tolerância com delírio, tolices,
medos, desordens, vesícula preguiçosa, medo do
dentista ou disritmia.
Ser aceito é ser feliz. Raro, pois. Quer fazer alguém
feliz? Aceite-a em profundidade. E depois discorde à
vontade. Ela aceitará.
Artur da Távola
"É, pois, um estado de compreensão prévia," (l. 24). Assinale a opção em que o vocábulo destacado tem o mesmo valor semântico que o do destacado na passagem acima.
Alternativas
Q5905 Inglês
          Green is the hot topic these days, and the concept
     is having an impact on the way people think about
     datacenters. Companies around the world are
     announcing ways to save energy and reduce costs by
5   buying new hardware and services. Yet, there is little
     guidance on how you can take action to control energy
     costs. In the past, electricity has been treated as an
     overhead expense, like the cost of space. But with rising
     power costs and issues regarding reliability, supply, and
10  capacity, electricity requires its own specific strategy.
          Projects regarding performance optimization and
     cost reduction are a part of everyday best practices in
     nearly every area of business. So why not treat energy
     cost in the same way?
15      As Information Technologies (IT) pros, many of us
     make decisions about the configuration and setup of
     servers, the specifications on the equipment our
     organizations purchase, and the requirements for
     datacenter upgrades and construction. We even provide
20  early design input during application development. When
     it comes to these projects, we obviously have a golden
     opportunity to be green and influence the energy
     efficiency of any datacenter.
          The first part of any strategy is to know your current
25  energy usage. You need to know where your energy is
     used and by what specific equipment, as well as what
     usage is efficient and what is wasteful in the datacenter.
     Unfortunately, it's rare to find power-consumption
     metering in place that can break down usage to a level
30  where people can see the results of their actions. Most
     organizations typically only see a monthly power bill
     that rolls up consumption into an overall bottom line.
     This offers little incentive for saving energy since
     individuals never see the impact of their decisions, and
35  there is no way for them to prove that their changes
     have actually saved energy.
          One of the first issues people confront when
     considering a green datacenter initiative is whether they
     have executive support. For the purpose of the article, I
40  am going to assume the answer is "not yet." Executive
     support requires a serious commitment that provides
     resources and budget for your initiative. And while there
     is a lot of talk about green datacenters, the reality is
     that there is still often a lack of serious support at the
45  executive level. If you did already have such executive
     support, you would probably be running a green
     datacenter right now.
          Still, even assuming you are not getting the support
     you need, there is a great deal you can do to push your
50  green datacenter initiative forward. So how do you
     determine effective actions to take in achieving your
     goals? Fortunately, energy efficiency is not a new
     concept and there is a lot that IT pros can learn from
     other industries. [.]
55      Anyway, for whichever direction you choose,
     planning an energy efficiency program for your datacenter
     will require collaboration across groups in IT. Until
     recently, the typical approach to planning IT solutions
     has been to ignore power costs early on during the design
60  phase, focusing on the hardware and software being
     purchased, along with the labor and hosting costs of
     the solution. When power is buried in the overhead cost
     of running solutions in a datacenter, energy efficiency
     is a low priority. Exposing the actual power being
65  consumed by solutions is the first critical step in changing
     the behavior of your organization.

By Dave Ohara
TechNet Magazine, October 2007
All the statements below refer to ideas expressed in the first paragraph, EXCEPT one. Mark it.
Alternativas
Respostas
11: A
12: E
13: C
14: C
15: E