Questões de Concurso Público Prefeitura de Vinhedo - SP 2021 para Atendente de Consultório Dentário

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Q2088013 Português
Brutus e Cássio, os assassinos de Júlio César, aprenderam do jeito mais difícil que o pior lugar do inferno é ocupado por aqueles que desprezam o imperador. No Inferno de Dante, os dois senadores romanos são condenados a passar toda a eternidade no círculo mais baixo do inferno. Lá, junto de Judas Iscariotes, são mastigados cada um em uma das três bocas de Satã, para sempre sendo dilacerados, mas nunca mortos. As infelizes almas formam o triunvirato dos maiores traidores da história e constituem o pior de todos os pecados – traírem seus benfeitores. A referência de Dante aos romanos não foi feita por puro efeito literário. Ele e seus conterrâneos italianos ainda sofrem com a morte de Júlio Cesar mesmo 1300 anos depois. É suposto que caso ele não tivesse morrido, a Itália nunca teria se fracionado em pequenas cidades-estado como foi na Idade Média e talvez ainda tivesse o poder global em suas mãos. Apesar de seu sucesso, Júlio César não era um homem de carreira militar; esta só começou bem depois como um produto de sua ambição e fidelidade a Roma. No entanto, sua abordagem implacável e superioridade estratégica foram continuamente comprovadas. O Império Romano se expandiu ao norte até a Inglaterra, e ao sul até o Egito. Ao contrário de Aníbal, sua perspicácia política se equiparava a sua habilidade militar. Cesar foi capaz de transformar suas vitórias no campo de batalha em expansão política e um governo permanente que durou por séculos após a sua morte. Tal é o legado de um homem cujo poder era tão amplo que até mesmo o fundador do Cristianismo reconhecia que ele controlava os domínios políticos da Terra. (RANK, Michael. Os Maiores Generais da História. São Paulo: Lelivros, 2012, p. 66). 
De acordo com o autor do texto, analise os itens a seguir e, ao final, assinale a alternativa correta:
I – Dante foi acusado de assassinar Júlio Cesar. II – Brutus e Cássio eram amigos pessoais de Judas Iscariotes. III – Brutus e Cássio sempre apoiaram Júlio Cesar. 
Alternativas
Q2088014 Português
Brutus e Cássio, os assassinos de Júlio César, aprenderam do jeito mais difícil que o pior lugar do inferno é ocupado por aqueles que desprezam o imperador. No Inferno de Dante, os dois senadores romanos são condenados a passar toda a eternidade no círculo mais baixo do inferno. Lá, junto de Judas Iscariotes, são mastigados cada um em uma das três bocas de Satã, para sempre sendo dilacerados, mas nunca mortos. As infelizes almas formam o triunvirato dos maiores traidores da história e constituem o pior de todos os pecados – traírem seus benfeitores. A referência de Dante aos romanos não foi feita por puro efeito literário. Ele e seus conterrâneos italianos ainda sofrem com a morte de Júlio Cesar mesmo 1300 anos depois. É suposto que caso ele não tivesse morrido, a Itália nunca teria se fracionado em pequenas cidades-estado como foi na Idade Média e talvez ainda tivesse o poder global em suas mãos. Apesar de seu sucesso, Júlio César não era um homem de carreira militar; esta só começou bem depois como um produto de sua ambição e fidelidade a Roma. No entanto, sua abordagem implacável e superioridade estratégica foram continuamente comprovadas. O Império Romano se expandiu ao norte até a Inglaterra, e ao sul até o Egito. Ao contrário de Aníbal, sua perspicácia política se equiparava a sua habilidade militar. Cesar foi capaz de transformar suas vitórias no campo de batalha em expansão política e um governo permanente que durou por séculos após a sua morte. Tal é o legado de um homem cujo poder era tão amplo que até mesmo o fundador do Cristianismo reconhecia que ele controlava os domínios políticos da Terra. (RANK, Michael. Os Maiores Generais da História. São Paulo: Lelivros, 2012, p. 66). 
De acordo com o autor do texto, analise os itens a seguir e, ao final, assinale a alternativa correta:
I – Júlio Cesar deixou um legado que durou séculos após a sua morte. II – Júlio César era amigo pessoal de Aníbal. III – Júlio Cesar fundou o Cristianismo. 
Alternativas
Q2088015 Português
Brutus e Cássio, os assassinos de Júlio César, aprenderam do jeito mais difícil que o pior lugar do inferno é ocupado por aqueles que desprezam o imperador. No Inferno de Dante, os dois senadores romanos são condenados a passar toda a eternidade no círculo mais baixo do inferno. Lá, junto de Judas Iscariotes, são mastigados cada um em uma das três bocas de Satã, para sempre sendo dilacerados, mas nunca mortos. As infelizes almas formam o triunvirato dos maiores traidores da história e constituem o pior de todos os pecados – traírem seus benfeitores. A referência de Dante aos romanos não foi feita por puro efeito literário. Ele e seus conterrâneos italianos ainda sofrem com a morte de Júlio Cesar mesmo 1300 anos depois. É suposto que caso ele não tivesse morrido, a Itália nunca teria se fracionado em pequenas cidades-estado como foi na Idade Média e talvez ainda tivesse o poder global em suas mãos. Apesar de seu sucesso, Júlio César não era um homem de carreira militar; esta só começou bem depois como um produto de sua ambição e fidelidade a Roma. No entanto, sua abordagem implacável e superioridade estratégica foram continuamente comprovadas. O Império Romano se expandiu ao norte até a Inglaterra, e ao sul até o Egito. Ao contrário de Aníbal, sua perspicácia política se equiparava a sua habilidade militar. Cesar foi capaz de transformar suas vitórias no campo de batalha em expansão política e um governo permanente que durou por séculos após a sua morte. Tal é o legado de um homem cujo poder era tão amplo que até mesmo o fundador do Cristianismo reconhecia que ele controlava os domínios políticos da Terra. (RANK, Michael. Os Maiores Generais da História. São Paulo: Lelivros, 2012, p. 66). 
De acordo com o autor do texto, analise os itens a seguir e, ao final, assinale a alternativa correta:
I – Acredita-se que Júlio Cesar tenha sido o responsável pela divisão da Itália em várias cidades-estado. II – Sob seu comando, o Império concentrouse apenas no território europeu. III – Júlio Cesar viveu no auge da Idade Média. 
Alternativas
Q2088016 Português
Brutus e Cássio, os assassinos de Júlio César, aprenderam do jeito mais difícil que o pior lugar do inferno é ocupado por aqueles que desprezam o imperador. No Inferno de Dante, os dois senadores romanos são condenados a passar toda a eternidade no círculo mais baixo do inferno. Lá, junto de Judas Iscariotes, são mastigados cada um em uma das três bocas de Satã, para sempre sendo dilacerados, mas nunca mortos. As infelizes almas formam o triunvirato dos maiores traidores da história e constituem o pior de todos os pecados – traírem seus benfeitores. A referência de Dante aos romanos não foi feita por puro efeito literário. Ele e seus conterrâneos italianos ainda sofrem com a morte de Júlio Cesar mesmo 1300 anos depois. É suposto que caso ele não tivesse morrido, a Itália nunca teria se fracionado em pequenas cidades-estado como foi na Idade Média e talvez ainda tivesse o poder global em suas mãos. Apesar de seu sucesso, Júlio César não era um homem de carreira militar; esta só começou bem depois como um produto de sua ambição e fidelidade a Roma. No entanto, sua abordagem implacável e superioridade estratégica foram continuamente comprovadas. O Império Romano se expandiu ao norte até a Inglaterra, e ao sul até o Egito. Ao contrário de Aníbal, sua perspicácia política se equiparava a sua habilidade militar. Cesar foi capaz de transformar suas vitórias no campo de batalha em expansão política e um governo permanente que durou por séculos após a sua morte. Tal é o legado de um homem cujo poder era tão amplo que até mesmo o fundador do Cristianismo reconhecia que ele controlava os domínios políticos da Terra. (RANK, Michael. Os Maiores Generais da História. São Paulo: Lelivros, 2012, p. 66). 
No texto, o autor utiliza a expressão “triunvirato”. Assinale a alternativa que NÃO apresenta um termo semelhante a essa palavra:
Alternativas
Q2088017 Português
Brutus e Cássio, os assassinos de Júlio César, aprenderam do jeito mais difícil que o pior lugar do inferno é ocupado por aqueles que desprezam o imperador. No Inferno de Dante, os dois senadores romanos são condenados a passar toda a eternidade no círculo mais baixo do inferno. Lá, junto de Judas Iscariotes, são mastigados cada um em uma das três bocas de Satã, para sempre sendo dilacerados, mas nunca mortos. As infelizes almas formam o triunvirato dos maiores traidores da história e constituem o pior de todos os pecados – traírem seus benfeitores. A referência de Dante aos romanos não foi feita por puro efeito literário. Ele e seus conterrâneos italianos ainda sofrem com a morte de Júlio Cesar mesmo 1300 anos depois. É suposto que caso ele não tivesse morrido, a Itália nunca teria se fracionado em pequenas cidades-estado como foi na Idade Média e talvez ainda tivesse o poder global em suas mãos. Apesar de seu sucesso, Júlio César não era um homem de carreira militar; esta só começou bem depois como um produto de sua ambição e fidelidade a Roma. No entanto, sua abordagem implacável e superioridade estratégica foram continuamente comprovadas. O Império Romano se expandiu ao norte até a Inglaterra, e ao sul até o Egito. Ao contrário de Aníbal, sua perspicácia política se equiparava a sua habilidade militar. Cesar foi capaz de transformar suas vitórias no campo de batalha em expansão política e um governo permanente que durou por séculos após a sua morte. Tal é o legado de um homem cujo poder era tão amplo que até mesmo o fundador do Cristianismo reconhecia que ele controlava os domínios políticos da Terra. (RANK, Michael. Os Maiores Generais da História. São Paulo: Lelivros, 2012, p. 66). 
Assinale a alternativa que apresenta um antônimo da palavra “perspicácia”: 
Alternativas
Respostas
1: E
2: A
3: E
4: D
5: E