Questões de Concurso Público Prefeitura de Moreilândia - PE 2020 para Técnico em Enfermagem

Foram encontradas 31 questões

Q1706122 Enfermagem
O Acolhimento com Classificação de Risco faz parte do Programa Nacional de Humanização. A classificação de risco é feita de acordo com o potencial de risco, agravos à saúde ou grau de sofrimento e se dará nos seguintes níveis:
I-Vermelho: prioridade zero – emergência, necessidade de atendimento imediato.
II- Amarelo: prioridade 1 – urgência, atendimento o mais rápido possível.
III- Verdes: prioridade 2 – prioridade não urgente.
IV-Azuis: prioridade 3 – consultas de baixa complexidade – atendimento de acordo com o horário de chegada.
Sendo assim, uma situação adequadamente classificada com a cor AMARELA é a de pacientes com:
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Q1706123 Enfermagem
Paciente internado no hospital com queixa de taquicardia e dificuldades para respirar, após aferição dos sinais vitais, verificou-se que o mesmo está com oximetria de pulso menor do que 92% e o enfermeiro solicitou ao técnico de enfermagem que instalasse cateter nasal de oxigênio tipo óculos 2l/minuto, conforme a prescrição médica. Sobre os cuidados com este tipo de oxigenioterapia, é correto afirmar que:
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Q1706124 Segurança e Saúde no Trabalho
Os acidentes de trabalho com frequência ocorrem por falhas oriundas de três componentes: tecnológicos, organizacionais e humano. Com relação às causas oriundas da falha humana, julgue os itens a seguir:
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Q1706125 Enfermagem
João, com 56 anos de idade, apresenta, em atendimento hospitalar de emergência, forte dor precordial, em aperto, contínua e leve tontura iniciada há cerca de 30 min. Ele tem história de hipertensão arterial crônica e vem sendo acompanhado regularmente na sua Unidade Básica de Saúde. No exame, encontrase dispneico, agitado, com PA de 170 mmHg × 130 mmHg e oximetria de pulso em 91%. Acerca desse caso clínico, julgue os itens a seguir:
I- No serviço de emergência, deverá ser mantida em posição de Trendelenburg e ser tranquilizado.
II- Deverá ser classificada na triagem inicial como paciente em risco — cor VERDE —, devendo ser reavaliada pela enfermagem a cada 10 min até que receba atendimento médico.
III-Deverá ser instalado no paciente acesso venoso periférico e ser-lhe oferecida oxigenoterapia.
IV- O quadro apresentado por João pode ser classificado como uma urgência hipertensiva.
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Q1706126 Enfermagem
A hipoglicemia ocorre quando o nível de glicose no sangue está muito baixo e constituí uma das mais graves complicações da Diabetes mellitus requerendo tratamento imediato. Seu início é rápido (minutos) e seus sintomas são:
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Q1706127 Enfermagem
Diabetes Mellitus é uma doença caracterizada pela elevação da glicose no sangue e pode ocorrer devido a defeitos na secreção ou na ação do hormônio insulina, que é produzido no pâncreas. A falta da insulina ou um defeito na sua ação resulta, portanto, em acúmulo de glicose no sangue, o que chamamos de hiperglicemia. Sobre ADMINISTRAÇÃO DA INSULINA, assinale os incorretos:
I- O profissional não deve aspirar em uma mesma seringa dois tipos de insulina (Regular e NPH), devendo cada uma ser aplicada em seringas diferentes.
II- O local de aplicação mais comum é o abdômen, mas a parte traseira superior dos braços, as nádegas e a lateral exterior das coxas também são áreas usadas com frequência.
III- O ângulo de 90 graus é indicado para todos os locais de aplicação.
IV- Se a área do corpo tem menos gordura, a aplicação deve ser feita em um ângulo de 45 graus para evitar injeção intramuscular.
V- A escolha do ângulo para inserir a agulha no corpo depende do tipo físico, local de aplicação e comprimento da agulha.
VI- Após a administração da Insulina, o profissional deve esperar 5 segundos no caso de seringa e 10 segundos no caso de canetas antes de retirar a agulha da pele e, em seguida soltar a prega subcutânea
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Q1769894 Português

A onça e a raposa 


    A raposa e a onça eram inimigas antigas. Cansada de ser enganada pela raposa, sem poder apanhá-la, a onça resolveu atraí-la à sua furna, fazendo correr a notícia de que tinha morrido, e deitando-se no chão da caverna a fingir de cadáver. Todos os bichos vieram olhar a defunta, contentíssimos. A raposa também, mas prudentemente, pondo-se de longe. E, por trás dos outros animais, gritou:

    — Minha avó, quando morreu, espirrou três vezes. Espirrar é o único sinal verdadeiro da morte. 

    Para mostrar que estava morta de verdade, a onça espirrou três vezes e a raposa fugiu às gargalhadas.

    A onça ficou furiosa por ter ela descoberto facilmente seu embuste e resolveu agarrá-la, quando fosse beber água. Havia seca no sertão e somente numa cacimba, ao pé duma serra, se encontrava ainda um pouco de água. Todos os bichos eram obrigados a matar a sede ali. A onça ficou à espera da adversária dia e noite, ao pé da bebida. 

    Nunca a raposa curtira tanta sede em dias de sua vida. Ao fim de uns três, já não aguentava mais. Resolveu empregar astúcia para se desalterar. Procurou um cortiço de abelhas. furou-o e, com o mel que dele escorreu, untou todo o corpo. Espojou-se, depois, num monte de folhas secas, que se grudaram aos seus pelos e a cobriram toda. 

    Ao cair da tarde, foi à cacimba. A onça montava guarda, olhou-a muito tempo e perguntou-lhe: 

    — Que bicho és tu que não conheço e nunca vi? 

    Ela respondeu, disfarçando a voz.

    — Sou o bicho Folharal.

    — Está bem. Podes beber. 

    Mais que depressa, a raposa desceu a pequena rampa do bebedouro, meteu-se na água, sorvendo-a com delícia, e a onça, lá de cima, vendo aquela sofreguidão no beber de animal que trazia sede de vários dias, desconfiou e murmurou:

    — Quanto bebes, Folharal! 

    Mas a água derretia o mel e as folhas iam-se despregando. Quando a raposa se fartou, caíra a última. Então, a onça a reconheceu e, com um urro de triunfo, saltou ferozmente sobre ela. A noite viera, o pulo foi mal calculado no escuro e a raposa escapou, fugindo às gargalhadas. 

De acordo com o texto, só não se aplicaria à raposa a característica:
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Q1769895 Português

A onça e a raposa 


    A raposa e a onça eram inimigas antigas. Cansada de ser enganada pela raposa, sem poder apanhá-la, a onça resolveu atraí-la à sua furna, fazendo correr a notícia de que tinha morrido, e deitando-se no chão da caverna a fingir de cadáver. Todos os bichos vieram olhar a defunta, contentíssimos. A raposa também, mas prudentemente, pondo-se de longe. E, por trás dos outros animais, gritou:

    — Minha avó, quando morreu, espirrou três vezes. Espirrar é o único sinal verdadeiro da morte. 

    Para mostrar que estava morta de verdade, a onça espirrou três vezes e a raposa fugiu às gargalhadas.

    A onça ficou furiosa por ter ela descoberto facilmente seu embuste e resolveu agarrá-la, quando fosse beber água. Havia seca no sertão e somente numa cacimba, ao pé duma serra, se encontrava ainda um pouco de água. Todos os bichos eram obrigados a matar a sede ali. A onça ficou à espera da adversária dia e noite, ao pé da bebida. 

    Nunca a raposa curtira tanta sede em dias de sua vida. Ao fim de uns três, já não aguentava mais. Resolveu empregar astúcia para se desalterar. Procurou um cortiço de abelhas. furou-o e, com o mel que dele escorreu, untou todo o corpo. Espojou-se, depois, num monte de folhas secas, que se grudaram aos seus pelos e a cobriram toda. 

    Ao cair da tarde, foi à cacimba. A onça montava guarda, olhou-a muito tempo e perguntou-lhe: 

    — Que bicho és tu que não conheço e nunca vi? 

    Ela respondeu, disfarçando a voz.

    — Sou o bicho Folharal.

    — Está bem. Podes beber. 

    Mais que depressa, a raposa desceu a pequena rampa do bebedouro, meteu-se na água, sorvendo-a com delícia, e a onça, lá de cima, vendo aquela sofreguidão no beber de animal que trazia sede de vários dias, desconfiou e murmurou:

    — Quanto bebes, Folharal! 

    Mas a água derretia o mel e as folhas iam-se despregando. Quando a raposa se fartou, caíra a última. Então, a onça a reconheceu e, com um urro de triunfo, saltou ferozmente sobre ela. A noite viera, o pulo foi mal calculado no escuro e a raposa escapou, fugindo às gargalhadas. 

Qual lição pode-se extrair desse texto?
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Q1769896 Português

A onça e a raposa 


    A raposa e a onça eram inimigas antigas. Cansada de ser enganada pela raposa, sem poder apanhá-la, a onça resolveu atraí-la à sua furna, fazendo correr a notícia de que tinha morrido, e deitando-se no chão da caverna a fingir de cadáver. Todos os bichos vieram olhar a defunta, contentíssimos. A raposa também, mas prudentemente, pondo-se de longe. E, por trás dos outros animais, gritou:

    — Minha avó, quando morreu, espirrou três vezes. Espirrar é o único sinal verdadeiro da morte. 

    Para mostrar que estava morta de verdade, a onça espirrou três vezes e a raposa fugiu às gargalhadas.

    A onça ficou furiosa por ter ela descoberto facilmente seu embuste e resolveu agarrá-la, quando fosse beber água. Havia seca no sertão e somente numa cacimba, ao pé duma serra, se encontrava ainda um pouco de água. Todos os bichos eram obrigados a matar a sede ali. A onça ficou à espera da adversária dia e noite, ao pé da bebida. 

    Nunca a raposa curtira tanta sede em dias de sua vida. Ao fim de uns três, já não aguentava mais. Resolveu empregar astúcia para se desalterar. Procurou um cortiço de abelhas. furou-o e, com o mel que dele escorreu, untou todo o corpo. Espojou-se, depois, num monte de folhas secas, que se grudaram aos seus pelos e a cobriram toda. 

    Ao cair da tarde, foi à cacimba. A onça montava guarda, olhou-a muito tempo e perguntou-lhe: 

    — Que bicho és tu que não conheço e nunca vi? 

    Ela respondeu, disfarçando a voz.

    — Sou o bicho Folharal.

    — Está bem. Podes beber. 

    Mais que depressa, a raposa desceu a pequena rampa do bebedouro, meteu-se na água, sorvendo-a com delícia, e a onça, lá de cima, vendo aquela sofreguidão no beber de animal que trazia sede de vários dias, desconfiou e murmurou:

    — Quanto bebes, Folharal! 

    Mas a água derretia o mel e as folhas iam-se despregando. Quando a raposa se fartou, caíra a última. Então, a onça a reconheceu e, com um urro de triunfo, saltou ferozmente sobre ela. A noite viera, o pulo foi mal calculado no escuro e a raposa escapou, fugindo às gargalhadas. 

No contexto, o termo embuste pode ser substituído, sem alterar o sentido, por:
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Q1769902 Conhecimentos Gerais
A Agência Nacional do Cinema (ANCINE) é uma agência reguladora que tem como atribuições o fomento, a regulação e a fiscalização do mercado do cinema e do audiovisual no Brasil. Muitas das produções feitas com seu apoio ganharam destaque e levam o nome do país mundo à fora. Neste sentido:
I - O filme “Central do Brasil”, de 1998, foi o primeiro filme brasileiro a ganhar Oscar na categoria de Melhor Filme Estrangeiro; II - “Estou me guardando para quando o Carnaval chegar”, longa-metragem sobre Toritama e a confecção do jeans no Agreste pernambucano, concorreu ao Urso de Ouro no Festival Internacional de Berlim; III - O filme brasileiro “Bacurau” venceu o Prêmio do Júri no Festival de Cannes em 2019.
Marque a alternativa verdadeira:
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Q1769903 História e Geografia de Estados e Municípios
“As chuvas que caíram no ano passado no Agreste Meridional e Setentrional de Pernambuco não foram suficientes para encher açudes e barragens e fazer com que o pasto nascesse, afetando diretamente a produção da bacia leiteira. Principal atividade da região, a produção de leite está concentrada em 27 municípios, com mais de 106 mil produtores.” (Informação publicada no seguinte endereço eletrônico:https://interior.ne10.uol.com.br/noticias/2020/ 01/30/seca-dificulta-atividade-da-bacia-leiteira-de-pernambuco-183391.) 
Mesmo levando em consideração as questões climáticas, o Agreste Meridional e Setentrional de Pernambuco conseguiu em 2019 ocupar: 
Alternativas
Respostas
12: B
13: E
14: A
15: E
16: C
17: B
18: B
19: E
20: D
21: A
22: B