Questões de Concurso Público Prefeitura de Cunha - SP 2023 para Agente Comunitário de Saúde

Foram encontradas 30 questões

Q2295841 História e Geografia de Estados e Municípios
A primeira incursão oficial à atual região de Cunha foi a entrada exploradora organizada pelo filho do então governador do Rio de Janeiro, Martim Correia de Sá, no ano de 1596. A expedição transpôs a serra de Paraty em 1597 e, ao atingir a região que logo em seguida se denominaria Facão, atravessou os rios:
Alternativas
Q2295844 História e Geografia de Estados e Municípios
A passagem de Martim Correia de Sá pela picada da serra de Paraty, sertão adentro, evidencia a importância desse caminho, que passa, a partir de então:
Alternativas
Q2297435 Português
Falsos brilhantes querem calar Elis Regina


Tem muita gente influente disposta a convencer os brasileiros que o comercial da Kombi é uma mera publicidade predatória que não respeita nem a memória de quem partiu, nem o patrimônio musical. Há quem aposte num debate ideológico tendo como base argumentativa uma visão elitista ou única da história recente, do País ou das pessoas.

Nos últimos dias, a cantora Elis Regina voltou a esquentar a opinião pública por conta da sua aparição por meio de recursos de inteligência artificial em comercial da Volkswagen. Não se tratou de uma aparição qualquer. A artista surge ao lado da filha, Maria Rita, que a perdeu quando tinha apenas quatro anos. Qualquer encontro assim causa emoção, marca. E era isso que pretendiam os diretores da campanha.

É claro que cultura, publicidade e sentimentos imbricados tornam complicado um debate. Mas vale nesse caso da Kombi observar nuances, ter empatia, enxergar memórias encobertas. Não há apenas uma História, mas várias memórias. A Kombi pode não ser somente o passado de uma empresa e sua diretoria. Trabalhadores da fábrica de São Bernardo do Campo talvez não aceitem que os personagens mais importantes da História sejam os patrões - ainda que em papéis incômodos -, que eles, os peões, não sejam a Volks. A memória afetiva trabalha com a mistura de fatos e situações muito antes do debate necessário, sem dúvida, sobre inteligência artificial.

Uma família irá recordar da Kombi que o pai usava para transportar verduras até a feira e, nos domingos, levar os filhos à praia.

Um homem buscará na estante o fusquinha vermelho com sirene de bombeiros que pertenceu ao menino. Os roteiros das lembranças atendem o gosto do freguês.

Mas na academia e nas redes teve quem enxergou no comercial uma profanação da memória de Elis. Um colega na imprensa reclamou que a “alma do negócio” não respeita as demais. Eles não conseguiram ver a emoção de Maria Rita por cantar junto com a mãe, e que a Kombi torna-se um detalhe.

Jornal o Estado de São Paulo-Leonencio Nossa, 15 de julho de 2023
Sobre o texto:
I- Refere-se a um comercial da Kombi realizado por meio de inteligência artificial
II- No comercial aparece Elis Regina, já falecida com sua filha Maria Rita.
III-A Volks tinha intenção de associar as emoções do encontro, da mãe com a filha com a marca de seu carro.
IV- Algumas pessoas consideraram o anuncio uma profanação da memória de Elis, um desrespeito.
V- O autor considera que as memórias afetivas são prioritárias sobre a discussão do uso da inteligência artificial
Está correto em: 
Alternativas
Q2297436 Português
Falsos brilhantes querem calar Elis Regina


Tem muita gente influente disposta a convencer os brasileiros que o comercial da Kombi é uma mera publicidade predatória que não respeita nem a memória de quem partiu, nem o patrimônio musical. Há quem aposte num debate ideológico tendo como base argumentativa uma visão elitista ou única da história recente, do País ou das pessoas.

Nos últimos dias, a cantora Elis Regina voltou a esquentar a opinião pública por conta da sua aparição por meio de recursos de inteligência artificial em comercial da Volkswagen. Não se tratou de uma aparição qualquer. A artista surge ao lado da filha, Maria Rita, que a perdeu quando tinha apenas quatro anos. Qualquer encontro assim causa emoção, marca. E era isso que pretendiam os diretores da campanha.

É claro que cultura, publicidade e sentimentos imbricados tornam complicado um debate. Mas vale nesse caso da Kombi observar nuances, ter empatia, enxergar memórias encobertas. Não há apenas uma História, mas várias memórias. A Kombi pode não ser somente o passado de uma empresa e sua diretoria. Trabalhadores da fábrica de São Bernardo do Campo talvez não aceitem que os personagens mais importantes da História sejam os patrões - ainda que em papéis incômodos -, que eles, os peões, não sejam a Volks. A memória afetiva trabalha com a mistura de fatos e situações muito antes do debate necessário, sem dúvida, sobre inteligência artificial.

Uma família irá recordar da Kombi que o pai usava para transportar verduras até a feira e, nos domingos, levar os filhos à praia.

Um homem buscará na estante o fusquinha vermelho com sirene de bombeiros que pertenceu ao menino. Os roteiros das lembranças atendem o gosto do freguês.

Mas na academia e nas redes teve quem enxergou no comercial uma profanação da memória de Elis. Um colega na imprensa reclamou que a “alma do negócio” não respeita as demais. Eles não conseguiram ver a emoção de Maria Rita por cantar junto com a mãe, e que a Kombi torna-se um detalhe.

Jornal o Estado de São Paulo-Leonencio Nossa, 15 de julho de 2023
A palavra profanação, assinalada no texto tem o sentido:
Alternativas
Q2297437 Português
Assinale a alternativa em que a grafia do numeral estiver incorreta: 
Alternativas
Respostas
1: C
2: B
3: D
4: A
5: B