Segundo Maria Carmelita Yazbek (2010), quanto
mais os assistentes sociais forem capazes de explicar e
compreender as lógicas que produzem a pobreza e a desigualdade, constitutivas do capitalismo, mais condições
terão para intervir, para elaborar respostas profissionais
qualificadas do ponto de vista teórico, político, ético e: