Questões de Concurso Público Prefeitura de São Luís do Quitunde - AL 2024 para Professor de Língua Portuguesa

Foram encontradas 31 questões

Q3202785 Português
Leia o texto a seguir. 

Uma revolução educacionista para completar a Abolição

"O novo livro de Cristovam Buarque, A última trincheira da escravidão, inscreve-se na melhor tradição de pensadores que souberam projetar o Brasil para além do imediato. Diante da nossa imoral desigualdade social, todos ficam tentados a discutir políticas sociais de efeito imediato. Trata-se de aliviar o sofrimento de milhões de brasileiros. O quanto antes. Mas isso não nos deveria eximir de pensar o médio e o longo prazos. E imaginar mudanças para que o nosso desenvolvimento corrija o atraso, a pobreza e a exclusão. Só assim teremos um projeto de país.

(. ..)

Quem tem o privilégio de ler esse seu livro, logo se convence da importância da cruzada de Cristovam por uma revolução educacionista. Imaginar um Brasil desenvolvido e socialmente justo depende de uma condição essencial: uma educação básica de qualidade com acesso equitativo para ricos e pobres. Nesse livro, Cristovam mostra que o acesso equitativo à escola de qualidade é o principal vetor do desenvolvimento. Mais do que um mero investimento ou política social. E apresenta uma proposta consistente de um Sistema Único Nacional Público para a educação de base.
O mapa para alguém ser livre é a escola quem dá. Sem a educação de qualidade, ninguém pode saber o caminho para viver livremente na contemporaneidade. Somente no século 21, o Brasil começou a matricular todos na escola. Mas em escolas desiguais. Aí surge a última trincheira da escravidão: a dualidade da escola-senzala e da escola-casa-grande.

( ... )


Os descendentes sociais dos escravizados estão nas escolas de baixa qualidade. Sem acesso ao aparato básico para exercer uma cidadania plena no novo mundo digital. Eles são a vasta maioria do povo brasileiro. Já para os descendentes sociais dos escravocratas, este triste país garante escolas de nível internacional e lhes proporciona uma formação com todas as ferramentas do conhecimento necessárias para trabalhar e empreender no novo ambiente tecnológico."

(Trecho de artigo de opinião escrito por Maurício Rands publicado no Correio Braziliense, em 16/02/2023.) Acesso em 25AGO2024

Disponível
https://www.correiobraziliense.com.br/opioiao/2023/02/5074060-artigo-uma-revolucao-educacionista-para-completar-a-abolicao.html

O que o autor entende por "a última trincheira da escravidão"?
Alternativas
Q3202786 Português
Leia o texto a seguir. 

Uma revolução educacionista para completar a Abolição

"O novo livro de Cristovam Buarque, A última trincheira da escravidão, inscreve-se na melhor tradição de pensadores que souberam projetar o Brasil para além do imediato. Diante da nossa imoral desigualdade social, todos ficam tentados a discutir políticas sociais de efeito imediato. Trata-se de aliviar o sofrimento de milhões de brasileiros. O quanto antes. Mas isso não nos deveria eximir de pensar o médio e o longo prazos. E imaginar mudanças para que o nosso desenvolvimento corrija o atraso, a pobreza e a exclusão. Só assim teremos um projeto de país.

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Quem tem o privilégio de ler esse seu livro, logo se convence da importância da cruzada de Cristovam por uma revolução educacionista. Imaginar um Brasil desenvolvido e socialmente justo depende de uma condição essencial: uma educação básica de qualidade com acesso equitativo para ricos e pobres. Nesse livro, Cristovam mostra que o acesso equitativo à escola de qualidade é o principal vetor do desenvolvimento. Mais do que um mero investimento ou política social. E apresenta uma proposta consistente de um Sistema Único Nacional Público para a educação de base.
O mapa para alguém ser livre é a escola quem dá. Sem a educação de qualidade, ninguém pode saber o caminho para viver livremente na contemporaneidade. Somente no século 21, o Brasil começou a matricular todos na escola. Mas em escolas desiguais. Aí surge a última trincheira da escravidão: a dualidade da escola-senzala e da escola-casa-grande.

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Os descendentes sociais dos escravizados estão nas escolas de baixa qualidade. Sem acesso ao aparato básico para exercer uma cidadania plena no novo mundo digital. Eles são a vasta maioria do povo brasileiro. Já para os descendentes sociais dos escravocratas, este triste país garante escolas de nível internacional e lhes proporciona uma formação com todas as ferramentas do conhecimento necessárias para trabalhar e empreender no novo ambiente tecnológico."

(Trecho de artigo de opinião escrito por Maurício Rands publicado no Correio Braziliense, em 16/02/2023.) Acesso em 25AGO2024

Disponível
https://www.correiobraziliense.com.br/opioiao/2023/02/5074060-artigo-uma-revolucao-educacionista-para-completar-a-abolicao.html

Por que o autor considera a educação de qualidade como fundamental para a liberdade?
Alternativas
Q3202787 Português
Leia o texto a seguir. 

Uma revolução educacionista para completar a Abolição

"O novo livro de Cristovam Buarque, A última trincheira da escravidão, inscreve-se na melhor tradição de pensadores que souberam projetar o Brasil para além do imediato. Diante da nossa imoral desigualdade social, todos ficam tentados a discutir políticas sociais de efeito imediato. Trata-se de aliviar o sofrimento de milhões de brasileiros. O quanto antes. Mas isso não nos deveria eximir de pensar o médio e o longo prazos. E imaginar mudanças para que o nosso desenvolvimento corrija o atraso, a pobreza e a exclusão. Só assim teremos um projeto de país.

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Quem tem o privilégio de ler esse seu livro, logo se convence da importância da cruzada de Cristovam por uma revolução educacionista. Imaginar um Brasil desenvolvido e socialmente justo depende de uma condição essencial: uma educação básica de qualidade com acesso equitativo para ricos e pobres. Nesse livro, Cristovam mostra que o acesso equitativo à escola de qualidade é o principal vetor do desenvolvimento. Mais do que um mero investimento ou política social. E apresenta uma proposta consistente de um Sistema Único Nacional Público para a educação de base.
O mapa para alguém ser livre é a escola quem dá. Sem a educação de qualidade, ninguém pode saber o caminho para viver livremente na contemporaneidade. Somente no século 21, o Brasil começou a matricular todos na escola. Mas em escolas desiguais. Aí surge a última trincheira da escravidão: a dualidade da escola-senzala e da escola-casa-grande.

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Os descendentes sociais dos escravizados estão nas escolas de baixa qualidade. Sem acesso ao aparato básico para exercer uma cidadania plena no novo mundo digital. Eles são a vasta maioria do povo brasileiro. Já para os descendentes sociais dos escravocratas, este triste país garante escolas de nível internacional e lhes proporciona uma formação com todas as ferramentas do conhecimento necessárias para trabalhar e empreender no novo ambiente tecnológico."

(Trecho de artigo de opinião escrito por Maurício Rands publicado no Correio Braziliense, em 16/02/2023.) Acesso em 25AGO2024

Disponível
https://www.correiobraziliense.com.br/opioiao/2023/02/5074060-artigo-uma-revolucao-educacionista-para-completar-a-abolicao.html

Qual a principal crítica do autor à educação brasileira?
Alternativas
Q3202788 Português
Leia o texto a seguir. 

Uma revolução educacionista para completar a Abolição

"O novo livro de Cristovam Buarque, A última trincheira da escravidão, inscreve-se na melhor tradição de pensadores que souberam projetar o Brasil para além do imediato. Diante da nossa imoral desigualdade social, todos ficam tentados a discutir políticas sociais de efeito imediato. Trata-se de aliviar o sofrimento de milhões de brasileiros. O quanto antes. Mas isso não nos deveria eximir de pensar o médio e o longo prazos. E imaginar mudanças para que o nosso desenvolvimento corrija o atraso, a pobreza e a exclusão. Só assim teremos um projeto de país.

(. ..)

Quem tem o privilégio de ler esse seu livro, logo se convence da importância da cruzada de Cristovam por uma revolução educacionista. Imaginar um Brasil desenvolvido e socialmente justo depende de uma condição essencial: uma educação básica de qualidade com acesso equitativo para ricos e pobres. Nesse livro, Cristovam mostra que o acesso equitativo à escola de qualidade é o principal vetor do desenvolvimento. Mais do que um mero investimento ou política social. E apresenta uma proposta consistente de um Sistema Único Nacional Público para a educação de base.
O mapa para alguém ser livre é a escola quem dá. Sem a educação de qualidade, ninguém pode saber o caminho para viver livremente na contemporaneidade. Somente no século 21, o Brasil começou a matricular todos na escola. Mas em escolas desiguais. Aí surge a última trincheira da escravidão: a dualidade da escola-senzala e da escola-casa-grande.

( ... )


Os descendentes sociais dos escravizados estão nas escolas de baixa qualidade. Sem acesso ao aparato básico para exercer uma cidadania plena no novo mundo digital. Eles são a vasta maioria do povo brasileiro. Já para os descendentes sociais dos escravocratas, este triste país garante escolas de nível internacional e lhes proporciona uma formação com todas as ferramentas do conhecimento necessárias para trabalhar e empreender no novo ambiente tecnológico."

(Trecho de artigo de opinião escrito por Maurício Rands publicado no Correio Braziliense, em 16/02/2023.) Acesso em 25AGO2024

Disponível
https://www.correiobraziliense.com.br/opioiao/2023/02/5074060-artigo-uma-revolucao-educacionista-para-completar-a-abolicao.html

Os textos, como o lido acima, devem ser escritos de acordo com a norma culta da nossa língua. Partindo desse pressuposto, ocorre desvio da norma padrão em:
Alternativas
Q3202789 Português
No período: "Ela retornou àquele local, ____ já aconteceram vários assaltos", a alternativa que preenche corretamente a lacuna é:
Alternativas
Q3202790 Português
Com relação às frases a seguir, que opção preenche corretamente as lacunas:
O professor dirigiu-se ___ sua sala e pôs-se ___ explicar os conteúdos trabalhados ___ todos os estudantes presentes.
Alternativas
Q3202791 Português

Leia o texto a seguir.


Reconhecimento facial: o que se pode esperar dele?


A tecnologia não é nova, mas está cada vez mais avançada. O conceito foi desenvolvido na década de 1960 por Woodrow  "Woody" Bledsoe para a Panoramic Research e até hoje os preceitos são os mesmos: boa parte dos sistemas ainda aposta em imagens 2D, já que a maioria dos bancos de dados de referência tem apenas esse tipo de foto. Ela é, portanto, uma forma de autenticação biométrica, que permite confirmar uma identidade. O processo de identificação usa as medidas do formato e da estrutura facial, que são únicas para cada indivíduo. Aí começam os problemas: embora seja bastante interessante, ela pode ser controversa.


É essa a tecnologia usada no Facebook para sugerir marcações em fotos e, quem tem irmãos, sabe que o sistema pode ser bastante falho na tarefa de diferenciar pessoas com características semelhantes. Isso porque informações-chave das imagens (como o tamanho e o formato de nariz, boca e olhos, bem como a distância entre diferentes pontos da face) são comparadas com um banco de dados. Há até quem tenha processado a rede social por ter sido identificado em imagens sem ser informado.

(Trecho de texto escrito por Roseli Andrion, publicado no site Olhar Digital, em 23/03/2019.) Acesso em 25AGD2024


Disponível em: <https://olhardigital.com.br/noticia/reconhecimento-facialo-que-se-pode-esperar-dele/84009>. (Adaptado)

De acordo com o texto, qual a principal crítica à utilização do reconhecimento facial?
Alternativas
Q3202792 Português

Leia o texto a seguir.


Reconhecimento facial: o que se pode esperar dele?


A tecnologia não é nova, mas está cada vez mais avançada. O conceito foi desenvolvido na década de 1960 por Woodrow  "Woody" Bledsoe para a Panoramic Research e até hoje os preceitos são os mesmos: boa parte dos sistemas ainda aposta em imagens 2D, já que a maioria dos bancos de dados de referência tem apenas esse tipo de foto. Ela é, portanto, uma forma de autenticação biométrica, que permite confirmar uma identidade. O processo de identificação usa as medidas do formato e da estrutura facial, que são únicas para cada indivíduo. Aí começam os problemas: embora seja bastante interessante, ela pode ser controversa.


É essa a tecnologia usada no Facebook para sugerir marcações em fotos e, quem tem irmãos, sabe que o sistema pode ser bastante falho na tarefa de diferenciar pessoas com características semelhantes. Isso porque informações-chave das imagens (como o tamanho e o formato de nariz, boca e olhos, bem como a distância entre diferentes pontos da face) são comparadas com um banco de dados. Há até quem tenha processado a rede social por ter sido identificado em imagens sem ser informado.

(Trecho de texto escrito por Roseli Andrion, publicado no site Olhar Digital, em 23/03/2019.) Acesso em 25AGD2024


Disponível em: <https://olhardigital.com.br/noticia/reconhecimento-facialo-que-se-pode-esperar-dele/84009>. (Adaptado)

Segundo o texto, qual a principal razão para a persistência do uso de imagens 2D nos sistemas de reconhecimento facial?
Alternativas
Q3202793 Português

Leia o texto a seguir.


Reconhecimento facial: o que se pode esperar dele?


A tecnologia não é nova, mas está cada vez mais avançada. O conceito foi desenvolvido na década de 1960 por Woodrow  "Woody" Bledsoe para a Panoramic Research e até hoje os preceitos são os mesmos: boa parte dos sistemas ainda aposta em imagens 2D, já que a maioria dos bancos de dados de referência tem apenas esse tipo de foto. Ela é, portanto, uma forma de autenticação biométrica, que permite confirmar uma identidade. O processo de identificação usa as medidas do formato e da estrutura facial, que são únicas para cada indivíduo. Aí começam os problemas: embora seja bastante interessante, ela pode ser controversa.


É essa a tecnologia usada no Facebook para sugerir marcações em fotos e, quem tem irmãos, sabe que o sistema pode ser bastante falho na tarefa de diferenciar pessoas com características semelhantes. Isso porque informações-chave das imagens (como o tamanho e o formato de nariz, boca e olhos, bem como a distância entre diferentes pontos da face) são comparadas com um banco de dados. Há até quem tenha processado a rede social por ter sido identificado em imagens sem ser informado.

(Trecho de texto escrito por Roseli Andrion, publicado no site Olhar Digital, em 23/03/2019.) Acesso em 25AGD2024


Disponível em: <https://olhardigital.com.br/noticia/reconhecimento-facialo-que-se-pode-esperar-dele/84009>. (Adaptado)

Conforme o texto, qual das seguintes afirmações sobre o reconhecimento facial é FALSA? 
Alternativas
Q3202794 Português
A única alternativa que contém TODAS as palavras formadas pelo processo de parassíntese é:
Alternativas
Q3202795 Português
Assinale a alternativa que indica a função de "já que' no período a seguir: "Devemos estudar mais,j á que a prova será difícil."
Alternativas
Respostas
12: C
13: D
14: A
15: B
16: C
17: C
18: B
19: D
20: C
21: A
22: C