Questões de Concurso Público Prefeitura de Gravatá - PE 2020 para Psicólogo

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Q1681301 Psicologia

Compreensões psicológicas sobre a dependência química

Por Amanda M. Souza, em 2017 (adaptado).


Formada por sistemas teóricos distintos, a psicologia não dispõe de uma teoria comum sobre a(s) causa(s) da dependência de substâncias psicoativas. Como resultado, encontramos a elaboração de diferentes hipóteses, que dão destaque a determinados elementos, de acordo com sua leitura acerca do funcionamento psíquico e/ou as relações estabelecidas entre os homens e o meio, como veremos a seguir.

As teorias da personalidade (modelo psicanalítico) e de aprendizagem (modelo comportamental) se destacaram na produção de possíveis explicações para uma conduta adicta. De forma resumida, nos modelos psicanalíticos, a dependência é compreendida como um sintoma e não necessariamente como causa. Na tentativa de viver continuamente sobre o domínio do princípio do prazer, o sujeito incorpora a sua rotina um hábito de consumo de substâncias psicoativas que vem a gerar a dependência. Por sua vez, no modelo inspirado nas teorias de aprendizagem, a dependência se originaria a partir de uma estratégia habitual de automedicação, na tentativa de debelar sentimentos como ansiedade, raiva ou depressão.

Na abordagem sistêmica, o foco da atenção terapêutica recai sobre as relações interpessoais que se dão no seio familiar, entendida como um sistema de forças. Nessa perspectiva, o conceito de dependência é entendido enquanto um mecanismo natural de adaptação, em que o sujeito busca uma solução para questões que exigem uma resposta adaptada. Desta maneira, recorre-se a droga como algo que irá conferir ao sujeito uma competência relacional que lhe falta em determinados contextos.

Na abordagem fenomenológico-existencial, a dependência constitui-se como uma possibilidade de escolha dentre as possíveis disponíveis no mundo. Essa escolha, pelo uso de psicoativos, é tida como inautêntica e deliberada, ao transferir para a droga o seu projeto de existir. Para a Gestalt-terapia, de base fenomenológica-existencial, as pessoas reconhecidas como dependentes, estão fora de seu equilíbrio ótimo, frequentemente incapazes de perceber quais as suas necessidades. Ocorrendo então, alterações nos processos funcionais de contato e afastando, distorcendo a existência do sujeito enquanto ser unificado.

Fonte: https://bit.ly/2J7IcmF.

Leia o texto 'Compreensões psicológicas sobre a dependência química' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:


I. O texto apresenta ao leitor a ideia de que, para a Gestaltterapia, a dependência química está relacionada a alterações nos processos funcionais de contato e afastamento, distorcendo a existência do sujeito enquanto ser unificado.

II. Uma das ideias presentes no texto é a de que, na abordagem sistêmica, o foco da atenção terapêutica recai sobre as relações interpessoais que se dão no seio familiar, entendida como um sistema de forças.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Q1681302 Psicologia

Compreensões psicológicas sobre a dependência química

Por Amanda M. Souza, em 2017 (adaptado).


Formada por sistemas teóricos distintos, a psicologia não dispõe de uma teoria comum sobre a(s) causa(s) da dependência de substâncias psicoativas. Como resultado, encontramos a elaboração de diferentes hipóteses, que dão destaque a determinados elementos, de acordo com sua leitura acerca do funcionamento psíquico e/ou as relações estabelecidas entre os homens e o meio, como veremos a seguir.

As teorias da personalidade (modelo psicanalítico) e de aprendizagem (modelo comportamental) se destacaram na produção de possíveis explicações para uma conduta adicta. De forma resumida, nos modelos psicanalíticos, a dependência é compreendida como um sintoma e não necessariamente como causa. Na tentativa de viver continuamente sobre o domínio do princípio do prazer, o sujeito incorpora a sua rotina um hábito de consumo de substâncias psicoativas que vem a gerar a dependência. Por sua vez, no modelo inspirado nas teorias de aprendizagem, a dependência se originaria a partir de uma estratégia habitual de automedicação, na tentativa de debelar sentimentos como ansiedade, raiva ou depressão.

Na abordagem sistêmica, o foco da atenção terapêutica recai sobre as relações interpessoais que se dão no seio familiar, entendida como um sistema de forças. Nessa perspectiva, o conceito de dependência é entendido enquanto um mecanismo natural de adaptação, em que o sujeito busca uma solução para questões que exigem uma resposta adaptada. Desta maneira, recorre-se a droga como algo que irá conferir ao sujeito uma competência relacional que lhe falta em determinados contextos.

Na abordagem fenomenológico-existencial, a dependência constitui-se como uma possibilidade de escolha dentre as possíveis disponíveis no mundo. Essa escolha, pelo uso de psicoativos, é tida como inautêntica e deliberada, ao transferir para a droga o seu projeto de existir. Para a Gestalt-terapia, de base fenomenológica-existencial, as pessoas reconhecidas como dependentes, estão fora de seu equilíbrio ótimo, frequentemente incapazes de perceber quais as suas necessidades. Ocorrendo então, alterações nos processos funcionais de contato e afastando, distorcendo a existência do sujeito enquanto ser unificado.

Fonte: https://bit.ly/2J7IcmF.

Leia o texto 'Compreensões psicológicas sobre a dependência química' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:


I. Os modelos psicanalíticos propõem que o sujeito incorpora à sua rotina o hábito de consumo de substâncias psicoativas que vem a gerar a dependência na tentativa de viver continuamente sobre o domínio do princípio do prazer, conforme sugere o texto.

II. O texto sugere que existem diferentes hipóteses sobre a dependência química, que dão destaque a determinados elementos, de acordo com sua leitura acerca do funcionamento psíquico e/ou das relações estabelecidas entre os homens e o meio.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Q1681303 Psicologia

Compreensões psicológicas sobre a dependência química

Por Amanda M. Souza, em 2017 (adaptado).


Formada por sistemas teóricos distintos, a psicologia não dispõe de uma teoria comum sobre a(s) causa(s) da dependência de substâncias psicoativas. Como resultado, encontramos a elaboração de diferentes hipóteses, que dão destaque a determinados elementos, de acordo com sua leitura acerca do funcionamento psíquico e/ou as relações estabelecidas entre os homens e o meio, como veremos a seguir.

As teorias da personalidade (modelo psicanalítico) e de aprendizagem (modelo comportamental) se destacaram na produção de possíveis explicações para uma conduta adicta. De forma resumida, nos modelos psicanalíticos, a dependência é compreendida como um sintoma e não necessariamente como causa. Na tentativa de viver continuamente sobre o domínio do princípio do prazer, o sujeito incorpora a sua rotina um hábito de consumo de substâncias psicoativas que vem a gerar a dependência. Por sua vez, no modelo inspirado nas teorias de aprendizagem, a dependência se originaria a partir de uma estratégia habitual de automedicação, na tentativa de debelar sentimentos como ansiedade, raiva ou depressão.

Na abordagem sistêmica, o foco da atenção terapêutica recai sobre as relações interpessoais que se dão no seio familiar, entendida como um sistema de forças. Nessa perspectiva, o conceito de dependência é entendido enquanto um mecanismo natural de adaptação, em que o sujeito busca uma solução para questões que exigem uma resposta adaptada. Desta maneira, recorre-se a droga como algo que irá conferir ao sujeito uma competência relacional que lhe falta em determinados contextos.

Na abordagem fenomenológico-existencial, a dependência constitui-se como uma possibilidade de escolha dentre as possíveis disponíveis no mundo. Essa escolha, pelo uso de psicoativos, é tida como inautêntica e deliberada, ao transferir para a droga o seu projeto de existir. Para a Gestalt-terapia, de base fenomenológica-existencial, as pessoas reconhecidas como dependentes, estão fora de seu equilíbrio ótimo, frequentemente incapazes de perceber quais as suas necessidades. Ocorrendo então, alterações nos processos funcionais de contato e afastando, distorcendo a existência do sujeito enquanto ser unificado.

Fonte: https://bit.ly/2J7IcmF.

Leia o texto 'Compreensões psicológicas sobre a dependência química' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:


I. O texto leva o leitor a entender que, na abordagem sistêmica, o conceito de dependência química é entendido como um mecanismo natural de adaptação, em que o sujeito busca uma solução para questões que exigem uma resposta adaptada.

II. O texto procura destacar que, no modelo inspirado nas teorias de aprendizagem, a dependência química se originaria a partir de uma estratégia habitual de automedicação, na tentativa de debelar sentimentos como ansiedade, raiva ou depressão.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Q1681305 Psicologia

Compreensões psicológicas sobre a dependência química

Por Amanda M. Souza, em 2017 (adaptado).


Formada por sistemas teóricos distintos, a psicologia não dispõe de uma teoria comum sobre a(s) causa(s) da dependência de substâncias psicoativas. Como resultado, encontramos a elaboração de diferentes hipóteses, que dão destaque a determinados elementos, de acordo com sua leitura acerca do funcionamento psíquico e/ou as relações estabelecidas entre os homens e o meio, como veremos a seguir.

As teorias da personalidade (modelo psicanalítico) e de aprendizagem (modelo comportamental) se destacaram na produção de possíveis explicações para uma conduta adicta. De forma resumida, nos modelos psicanalíticos, a dependência é compreendida como um sintoma e não necessariamente como causa. Na tentativa de viver continuamente sobre o domínio do princípio do prazer, o sujeito incorpora a sua rotina um hábito de consumo de substâncias psicoativas que vem a gerar a dependência. Por sua vez, no modelo inspirado nas teorias de aprendizagem, a dependência se originaria a partir de uma estratégia habitual de automedicação, na tentativa de debelar sentimentos como ansiedade, raiva ou depressão.

Na abordagem sistêmica, o foco da atenção terapêutica recai sobre as relações interpessoais que se dão no seio familiar, entendida como um sistema de forças. Nessa perspectiva, o conceito de dependência é entendido enquanto um mecanismo natural de adaptação, em que o sujeito busca uma solução para questões que exigem uma resposta adaptada. Desta maneira, recorre-se a droga como algo que irá conferir ao sujeito uma competência relacional que lhe falta em determinados contextos.

Na abordagem fenomenológico-existencial, a dependência constitui-se como uma possibilidade de escolha dentre as possíveis disponíveis no mundo. Essa escolha, pelo uso de psicoativos, é tida como inautêntica e deliberada, ao transferir para a droga o seu projeto de existir. Para a Gestalt-terapia, de base fenomenológica-existencial, as pessoas reconhecidas como dependentes, estão fora de seu equilíbrio ótimo, frequentemente incapazes de perceber quais as suas necessidades. Ocorrendo então, alterações nos processos funcionais de contato e afastando, distorcendo a existência do sujeito enquanto ser unificado.

Fonte: https://bit.ly/2J7IcmF.

Leia o texto 'Compreensões psicológicas sobre a dependência química' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:


I. Após a análise do texto, é possível inferir que, na visão da abordagem sistêmica, o indivíduo recorre à droga como algo que irá lhe conferir uma fuga a um sentimento que ele deseja reprimir, como um medo ou uma necessidade fisiológica básica.

II. O texto leva o leitor a inferir que, para a Gestalt-terapia, as pessoas reconhecidas como dependentes estão fora de seu equilíbrio ótimo e, frequentemente, são incapazes de perceber quais as suas necessidades.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Q1681306 Psicologia

Compreensões psicológicas sobre a dependência química

Por Amanda M. Souza, em 2017 (adaptado).


Formada por sistemas teóricos distintos, a psicologia não dispõe de uma teoria comum sobre a(s) causa(s) da dependência de substâncias psicoativas. Como resultado, encontramos a elaboração de diferentes hipóteses, que dão destaque a determinados elementos, de acordo com sua leitura acerca do funcionamento psíquico e/ou as relações estabelecidas entre os homens e o meio, como veremos a seguir.

As teorias da personalidade (modelo psicanalítico) e de aprendizagem (modelo comportamental) se destacaram na produção de possíveis explicações para uma conduta adicta. De forma resumida, nos modelos psicanalíticos, a dependência é compreendida como um sintoma e não necessariamente como causa. Na tentativa de viver continuamente sobre o domínio do princípio do prazer, o sujeito incorpora a sua rotina um hábito de consumo de substâncias psicoativas que vem a gerar a dependência. Por sua vez, no modelo inspirado nas teorias de aprendizagem, a dependência se originaria a partir de uma estratégia habitual de automedicação, na tentativa de debelar sentimentos como ansiedade, raiva ou depressão.

Na abordagem sistêmica, o foco da atenção terapêutica recai sobre as relações interpessoais que se dão no seio familiar, entendida como um sistema de forças. Nessa perspectiva, o conceito de dependência é entendido enquanto um mecanismo natural de adaptação, em que o sujeito busca uma solução para questões que exigem uma resposta adaptada. Desta maneira, recorre-se a droga como algo que irá conferir ao sujeito uma competência relacional que lhe falta em determinados contextos.

Na abordagem fenomenológico-existencial, a dependência constitui-se como uma possibilidade de escolha dentre as possíveis disponíveis no mundo. Essa escolha, pelo uso de psicoativos, é tida como inautêntica e deliberada, ao transferir para a droga o seu projeto de existir. Para a Gestalt-terapia, de base fenomenológica-existencial, as pessoas reconhecidas como dependentes, estão fora de seu equilíbrio ótimo, frequentemente incapazes de perceber quais as suas necessidades. Ocorrendo então, alterações nos processos funcionais de contato e afastando, distorcendo a existência do sujeito enquanto ser unificado.

Fonte: https://bit.ly/2J7IcmF.

Leia o texto 'Compreensões psicológicas sobre a dependência química' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:


I. As informações presentes no texto permitem inferir que, nos modelos psicanalíticos, a dependência química é compreendida como a causa de uma série de problemas e comportamentos, não como um sintoma.

II. O texto procura deixar claro para o leitor que a psicologia não dispõe de uma teoria comum, única, homogênea e finalística sobre a(s) causa(s) da dependência de substâncias psicoativas.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Respostas
1: A
2: A
3: A
4: C
5: C