Questões de Concurso Público Prefeitura de Delmiro Gouveia - AL 2020 para Professor de Educação Física

Foram encontradas 40 questões

Q1702434 Matemática
Analise as afirmativas a seguir:

I. Um terreno possui o formato de um triângulo com 51m de base e 105m de altura. Outro terreno possui o formato de um retângulo com 118m de largura e 184m de comprimento. Ambos os terrenos possuem 48% das suas áreas ocupadas por florestas e o restante ocupado por um gramado. Assim, considerando exclusivamente as informações apresentadas, é correto afirmar que a soma da área do gramado de ambos os terrenos é superior a 11.826 m² e inferior a 12.488 m².

II. Considere dois triângulos: X e Y. Sabe-se que X possui base igual a 8 cm e altura igual a 16 cm. O triângulo Y, por sua vez, possui área 45% maior do que a área de X. Assim, considerando exclusivamente as informações apresentadas, é correto afirmar que a área de Y é inferior a 87,5 cm² e superior a 81,5 cm².

III. Na semana passada, um produto era vendido em cinco lojas diferentes com os seguintes preços: R$ 1,8, R$ 2,5, R$ 3,5, R$ 2,6 e R$ 3,8. Nesta semana, todas as lojas reduziram os preços citados em 8%. Assim, considerando exclusivamente as informações apresentadas, é correto afirmar que a média dos preços desse produto nessas lojas, após o desconto aplicado, representa um valor superior a R$ 2,56 e inferior a R$ 2,72.

Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1702435 Matemática
Analise as afirmativas a seguir:

I. Uma empresa possui 2 produtos: A e B. Sabe-se que 15 clientes compraram pelo menos um dos produtos A ou B. Destes, 10 clientes não compraram o produto B e 2 não compraram o produto A. Assim, considerando exclusivamente as informações apresentadas, é correto afirmar que o número de clientes que compraram os produtos A e B é maior que 4 e menor que 9.

II. Em uma sala há cinco adolescentes e um adulto. Os adolescentes pesam, respectivamente: 68 kg, 67 kg, 70 kg, 76 kg e 83 kg. O adulto pesa 82 kg. Assim, considerando exclusivamente as informações apresentadas, é correto afirmar que o peso do adulto é mais de 17% superior à média de peso dos adolescentes.

III. Em uma sacola havia 220 confeitos, os quais foram igualmente divididos em quatro caixas. Os confeitos de duas dessas caixas foram repartidos entre 10 crianças. O conteúdo das outras duas caixas restantes, por sua vez, foram repartidos entre 11 adolescentes. Assim, considerando exclusivamente as informações apresentadas, é correto afirmar que a quantidade de confeitos recebida por cada adolescente equivale a um número maior que 3 e menor que 9.

Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1702451 Ética na Administração Pública
Analise as afirmativas a seguir e marque a opção CORRETA:
Alternativas
Q1713018 Atualidades
TAXAS DE JUROS


A atual política econômica do Banco Central (BC) jogou a taxa básica de juros da economia (Selic) ao menor patamar da história, a 2,25% ao ano. Apesar de um novo corte na Selic ainda ser cogitado para a próxima reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), a redução dos juros a um patamar de 0%, como atualmente ocorre em países da Europa, no Japão e nos Estados Unidos, é algo amplamente descartado pelos economistas.

Igor Mundstock, economista do Grupo Laatus, classifica como “inimaginável” a queda da taxa de juros brasileira a zero. “Não é possível porque temos um risco muito maior do que há nos Estados Unidos, que estão com a taxa a zero e são os detentores da moeda mais poderosa do mundo”, avalia ele. “O Brasil com a taxa de juros a zero não conseguiria conter a especulação em cima do câmbio e nem a saída de capital, porque os investidores ingressam no Brasil para desfrutar justamente dessa taxa de juros mais elevada”, afirma Igor.

Mundstock diz ainda que a taxa de juros brasileira zerada iria proporcionar uma alta dos preços da economia. Segundo ele, esse cenário obrigaria uma alta muito rápida dos juros na sequência. “O Banco Central precisa agir de uma forma muito paciente”, explica ele.

Sempre que o BC opta pela redução dos juros básicos, como aconteceu durante a pandemia do novo coronavírus, o objetivo é estimular a economia nacional. Isso acontece porque o crédito mais barato tende a incentivar a produtividade e impulsionar o consumo das famílias.

Para Adriano Cantreva, sócio da Portofino Investimentos, as recentes reduções dos juros no Brasil seguiram uma tendência mundial “para o bem do governo e o mal dos investidores". Ele, no entanto, não aposta em novos cortes significativos da Selic. “No Brasil, o Banco Central quer evitar uma taxa de juros real muito negativa”, de acordo com Adriano.

Somente nos últimos quatro anos, a Selic já desabou 12 pontos percentuais, passando de 14,25% para 2,25% ao ano. Para os economistas consultados semanalmente pelo BC, a taxa básica ainda deve passar por mais uma queda de 0,25 ponto percentual, para 2% ao ano, patamar que deve persistir até o final de 2020.

“É provável que no próximo encontro do BC ele faça mais um corte, o que ficou aberto na última ata do Copom, mas seria um corte não tão forte como foram os dois últimos, de 0,75 ponto percentual, dependendo do desenrolar da crise do coronavírus”, afirma Mundstock.


Por Alexandre Garcia, do R7, em julho de 2020 (disponível em: https://bit.ly/3j5GbF7). Com adaptações. 
Leia o texto 'TAXAS DE JUROS' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. No texto, Mundstock diz que a taxa de juros brasileira zerada iria proporcionar uma redução expressiva dos preços da economia, gerando inflação.

II. Nos últimos quatro anos, afirma o texto, a Selic já desabou 12 pontos percentuais, passando de 14,25% para 2,25% ao mês.

III. Para os economistas consultados semanalmente pelo Banco Central, a taxa básica de juros ainda deve passar por mais uma queda de 0,25 ponto percentual, para 2% ao ano, patamar que deve persistir até o final de 2020, de acordo com o texto.

Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1713019 Atualidades
TAXAS DE JUROS


A atual política econômica do Banco Central (BC) jogou a taxa básica de juros da economia (Selic) ao menor patamar da história, a 2,25% ao ano. Apesar de um novo corte na Selic ainda ser cogitado para a próxima reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), a redução dos juros a um patamar de 0%, como atualmente ocorre em países da Europa, no Japão e nos Estados Unidos, é algo amplamente descartado pelos economistas.

Igor Mundstock, economista do Grupo Laatus, classifica como “inimaginável” a queda da taxa de juros brasileira a zero. “Não é possível porque temos um risco muito maior do que há nos Estados Unidos, que estão com a taxa a zero e são os detentores da moeda mais poderosa do mundo”, avalia ele. “O Brasil com a taxa de juros a zero não conseguiria conter a especulação em cima do câmbio e nem a saída de capital, porque os investidores ingressam no Brasil para desfrutar justamente dessa taxa de juros mais elevada”, afirma Igor.

Mundstock diz ainda que a taxa de juros brasileira zerada iria proporcionar uma alta dos preços da economia. Segundo ele, esse cenário obrigaria uma alta muito rápida dos juros na sequência. “O Banco Central precisa agir de uma forma muito paciente”, explica ele.

Sempre que o BC opta pela redução dos juros básicos, como aconteceu durante a pandemia do novo coronavírus, o objetivo é estimular a economia nacional. Isso acontece porque o crédito mais barato tende a incentivar a produtividade e impulsionar o consumo das famílias.

Para Adriano Cantreva, sócio da Portofino Investimentos, as recentes reduções dos juros no Brasil seguiram uma tendência mundial “para o bem do governo e o mal dos investidores". Ele, no entanto, não aposta em novos cortes significativos da Selic. “No Brasil, o Banco Central quer evitar uma taxa de juros real muito negativa”, de acordo com Adriano.

Somente nos últimos quatro anos, a Selic já desabou 12 pontos percentuais, passando de 14,25% para 2,25% ao ano. Para os economistas consultados semanalmente pelo BC, a taxa básica ainda deve passar por mais uma queda de 0,25 ponto percentual, para 2% ao ano, patamar que deve persistir até o final de 2020.

“É provável que no próximo encontro do BC ele faça mais um corte, o que ficou aberto na última ata do Copom, mas seria um corte não tão forte como foram os dois últimos, de 0,75 ponto percentual, dependendo do desenrolar da crise do coronavírus”, afirma Mundstock.


Por Alexandre Garcia, do R7, em julho de 2020 (disponível em: https://bit.ly/3j5GbF7). Com adaptações. 
Leia o texto 'TAXAS DE JUROS' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. A redução dos juros básicos no Brasil acontece porque o crédito mais barato tende a incentivar a produtividade e tolher o consumo das famílias, de acordo com as informações apresentadas pelo texto.

II. No texto, Mundstock afirma que é provável que no próximo encontro do Banco Central haja mais um corte na Selic, dependendo do desenrolar da crise do coronavírus. Esse novo corte, entretanto, não seria tão forte como foram os dois últimos, que foram de 0,75 ponto percentual.

III. O economista do Grupo Laatus, Igor Mundstock, classifica como “desejável” a queda da taxa de juros brasileira a um patamar abaixo de zero, de acordo com o texto.

Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Respostas
1: B
2: A
3: C
4: B
5: B