Questões de Concurso
Sobre dns (domain name system) em redes de computadores
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Os registros de DNS do tipo SPF (sender policy framework) são usados para evitar falsificação de emails, uma vez que os endereços dos servidores autorizados a enviar mensagens podem ser delimitados em registros do tipo MX.
O uso de refletores DNS gera um volume elevado de dados em um ataque de negação de serviço distribuído. Uma das maneiras de mitigar esse ataque consiste em desabilitar a função de recursão em servidores autoritativos, caso essa função seja desnecessária.
A configuração automática da rede é possível por meio do protocolo DHCP, o qual é responsável pela distribuição de parâmetros como o endereço IP, o endereço físico (MAC) e o apontamento de DNS.
Tipicamente, os servidores de nomes usam conexões UDP para o serviço de consultas DNS e conexões TCP para a transferência de zonas a um servidor secundário, ambas as conexões por meio da porta 53.
O serviço DNS faz uso da porta 53 para responder a requisições dos clientes referentes a resolução de nomes. Para que seja possível transferir dados das zonas cadastradas no servidor master para o servidor slave, utiliza-se normalmente a porta 53 e o protocolo de transporte UDP.
O protocolo SMTP faz a comunicação entre servidores de correio eletrônico para envio e recebimento de emails, sendo capaz de, no momento da negociação para recebimento de uma mensagem, verificar se o servidor de correio eletrônico que esteja enviando a mensagem tem um registro de resolução reversa no DNS.
A configuração de servidores DNS em modo recursivo aberto é uma forma de evitar o uso desses servidores em ataques de negação de serviço por reflexão e amplificação.
O uso de um servidor DNS de encaminhamento central para a resolução de nomes da Internet pode reduzir o desempenho da rede, tornando complexo o processo de solução de problemas, além de ser uma prática não recomendada em termos de segurança.
O DNS (Domain Name System – Sistemas de Nomes de Domínio) é responsável pela tradução dos nomes dos sites da web, pelos seus respectivos endereços IP e vice‐versa. Considera‐se que os sites da web têm os seus endereços exclusivos. Muitos ainda usam os endereços IP da versão 4, mas outros já utilizam endereços IPv6. Em quaisquer casos, quem faz essa conversão de nomes para endereços e vice‐versa é o DNS. O TTL (Time to Live) é o tempo de vida no qual um registro é válido após a consulta e que pode ser armazenado no cache. Após a realização da consulta, o servidor guarda tal informação em seu banco de dados interno até que esse TTL expire, ou mesmo quando se efetua uma limpeza no cache manualmente. Relacione adequadamente as colunas de registros às suas respectivas funções.
1. NS – Name Server. ( ) Indica o responsável por respostas
autoritativas por um domínio.
2. PTR – PoinTeR. ( ) Especifica servidores DNS para domínio
ou subdomínio.
3. TXT – TeXT. ( ) Permite definir serviços disponíveis em
um domínio.
4. SRV – SeRVice. ( ) Refere‐se ao servidor de e‐mail.
5. SOA – Start Authority. ( ) Refere‐se ao servidor de e‐mail.
6. MX – Mail eXchange ( ) Aponta o hostname/domínio reverso a
partir de um endereço IP.
A sequência está correta em
Seja para impedir que determinados computadores em uma rede local possam consultar servidores DNS na Internet, seja para controlar esses computadores na saída da rede por um firewall para o serviço de DNS, o firewall deve bloquear o uso do protocolo UDP na porta padrão 53.