Questões de Português - Vícios da linguagem para Concurso

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Q2386799 Português
“Vícios de linguagem são expressões ou construções linguísticas contrárias às regras da gramática normativa. Eles ocorrem devido à falta de atenção do enunciador ou de seu desconhecimento da norma culta” (Site Mundo Educação Uol). Assinale a alternativa que não contém um exemplo de vício de linguagem: 
Alternativas
Ano: 2023 Banca: VUNESP Órgão: PC-SP Prova: VUNESP - 2023 - PC-SP - Escrivão |
Q2386222 Português

Considere as informações. 



Imagem associada para resolução da questão


Na fala do ator – Elo de ligação com o original –, o vício de linguagem presente é o

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Q2373861 Português
SONETO BUROCRÁTICO.


José Lino Grünewald


Salvo melhor juízo doravante,
Dessarte, data vênia, por suposto,
Por outro lado, maximé, isso posto,
Todavia deveras, não obstante


Pelo presente, atenciosamente,
Pede deferimento sobretudo,
Nestes termos, quiçá, aliás, contudo
Cordialmente alhures entrementes


Sub-roga ao alvedrio ou outrossim
Amiúde nesse ínterim, senão
Mediante qual mormente, oxalá quão


Via de regra tê-lo-ão enfim
Ipso facto outorgado, mas porém
Vem substabelecido assim, amém.


(Disponível em: https://antoniocicero.blogspot.com. Acesso em 20 nov. 2023)

Algumas palavras apresentadas no texto, se utilizadas para comprometer a clareza e a inteligibilidade imediata do que está sendo redigido em um documento, constituem um vício de linguagem denominado
Alternativas
Q2373056 Português

O texto a seguir contextualiza a questão. Leia-o atentamente.


“Sem a Libras, sem a língua de sinais, eu não existo”


    “Eu sou uma mulher, surda, ativista, que gosta de reivindicar e brigar pelos meus direitos.” É assim que se apresenta Sylvia Lia Grespan Neves, primeira professora surda da USP e ministrante da disciplina de graduação Educação Especial, Educação de Surdos e Libras, da Faculdade de Educação (FEUSP). 
     Quem lê essa frase pode pensar que Sylvia já nasceu forte, decidida e confiante em si. Mas nem sempre ela se viu assim. Como comenta a docente, o olhar de pessoas ouvintes lançado sobre seu corpo muitas vezes a fez se sentir insuficiente. “Meu sonho era ser escritora, mas um certo dia uma professora me disse que eu não era capaz. Ali, ela eliminou a possibilidade que eu tinha de sonhar.” A escolarização básica, aliás, foi um processo doloroso. “No internato em que estudei, a gente era proibido de sinalizar, recebíamos castigos físicos se alguém nos visse, éramos sempre obrigados a oralizar.”
    Após muitos outros julgamentos, ela decidiu ser uma professora diferente da que tivera. Foi a forma que encontrou de imaginar um futuro onde pessoas surdas ou ouvintes pudessem sonhar, mesmo que transpassados de limitações. Ela relata ainda que foi graças à Língua Brasileira de Sinais (Libras) que conseguiu recuperar sua autoestima. É assim que ela se comunica no dia a dia, inclusive na entrevista ao JC, realizada com o auxílio de uma intérprete.
    Um de seus primeiros contatos com a língua foi em uma antiga escola religiosa, o internato feminino Instituto Santa Terezinha, localizado na Zona Sul de São Paulo, que hoje não existe mais. No local, algumas freiras surdas utilizavam uma língua de sinais mais caseira – uma espécie de mímica adaptada por elas próprias –, mas sempre de maneira escondida.
    Essa sempre foi uma luta de Sylvia: a escolha e não a obrigatoriedade da oralização. “Eu não acho que seja ruim que uma pessoa surda aprenda a falar através da oralização, mas eu acho que isso não é para ser feito na escola. É um tratamento médico, um trabalho fonoaudiológico. Não é para a educação fazer isso, escola é lugar da gente aprender conteúdo curricular regular como qualquer outra escola.”
   Depois de algumas experiências em outras escolas sem intérpretes que a acompanhassem, Sylvia teve contato com uma família surda, seus vizinhos. Graças a esse convívio, ela foi capaz de se entender e se aceitar como uma pessoa surda. Um processo lento, mas que foi importante para reafirmar sua identidade.
   Tendo a Libras como sua primeira língua, a professora, que também pesquisa acessibilidade linguística, avalia o quanto nossas sociedades associam a expressão oral como símbolo da cognição humana. Para ela, a língua de sinais não é apenas a representação visual das palavras, “Libras para mim é tudo. É minha vida. Foi a partir dela que eu consegui começar a existir, a viver. Não sei se você consegue imaginar a sua vida sem a língua portuguesa. Quem é você sem a língua que você fala? Sem a língua de sinais é como se eu não existisse”.


(Por Danilo Queiroz e Sofia Lanza. Em: 15/12/2023. Adaptado.)
Apesar da norma padrão da língua ser identificada como a linguagem predominante empregada no texto, é possível reconhecer uma inadequação de acordo com as normas gramaticais no trecho destacado em:
Alternativas
Q2353171 Português
Identifique a alternativa que apresenta uma frase livre de vícios de linguagem: 
Alternativas
Respostas
16: B
17: A
18: B
19: B
20: E