Questões de Português - Pronomes Interrogativos para Concurso

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Q1712188 Português

Analise as afirmativas a seguir:


I. Conjugar um verbo é dizê-lo, de acordo com um sistema determinado, um paradigma, em todas as suas formas, nas diversas pessoas, números, tempos, modos e vozes.


II. O atual entendimento sobre os pronomes na Língua Portuguesa permite classificá-los em quatro categorias: pessoais (abarcando o artigo definido), demonstrativos (abarcando o artigo indefinido), interrogativos e relativos.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Q1711419 Português

Analise as afirmativas a seguir:


I. Do ponto de vista da gramática normativa, o enunciado seguinte, com o pronome oblíquo, não aceitável: "É impossível, para mim, realizar este trabalho".


II. Os pronomes interrogativos, indefinidos e os demais pronomes têm por função principal apontar para as pessoas do discurso, ou se relacionar com elas, indicando-lhes sua situação no tempo ou no espaço. Em virtude dessa característica, os pronomes apresentam uma forma específica para cada pessoa do discurso.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Q1699887 Português
Sobre o uso do pronome Quem no texto, é CORRETO afirmar:
Alternativas
Q1689209 Português
Ninguém venha me dar vida. (Cecília Meireles).

Ninguém venha me dar vida,
que estou morrendo de amor,
que estou feliz de morrer,
que não tenho mal nem dor,
que estou de sonho ferido,
que não me quero curar,
que estou deixando de ser,
e não quero me encontrar,
que estou dentro de um navio,
que sei que vai naufragar.

Já não falo e ainda sorrio,
porque está perto de mim
o dono verde do mar
que busquei desde o começo,
e estava apenas no fim.

Corações, por que chorais?
Preparai meu arremesso
para as algas e os corais.

Fim ditoso, hora feliz:
guardai meu amor sem preço,
que só quis quem não me quis.
Na 3ª estrofe, 1º verso, “Coração, por que chorais?”, a palavra grifada é:
Alternativas
Q1627232 Português
O suor e a lágrima
                                        (Carlos Heitor Cony)
Fazia calor no Rio, 40 graus e qualquer coisa, quase 41. No dia seguinte, os jornais diriam que fora o mais quente deste verão que inaugura o século e o milênio. Cheguei ao Santos Dumont, o voo estava atrasado, decidi engraxar os sapatos. Pelo menos aqui no Rio, são raros esses engraxates, só existem nos aeroportos e em poucos lugares avulsos.

Sentei-me naquela espécie de cadeira canônica, de coro de abadia pobre, que também pode parecer o trono de um rei desolado de um reino desolante.

O engraxate era gordo e estava com calor — o que me pareceu óbvio. Elogiou meus sapatos, cromo italiano, fabricante ilustre, os Rosseti. Uso-o pouco, em parte para poupá-lo, em parte porque quando posso estou sempre de tênis.

Ofereceu-me o jornal que eu já havia lido e começou seu ofício. Meio careca, o suor encharcou-lhe a testa e a calva. Pegou aquele paninho que dá brilho final nos sapatos e com ele enxugou o próprio suor, que era abundante.

Com o mesmo pano, executou com maestria aqueles movimentos rápidos em torno da biqueira, mas a todo instante o usava para enxugar-se — caso contrário, o suor inundaria o meu cromo italiano.

E foi assim que a testa e a calva do valente filho do povo ficaram manchadas de graxa e o meu sapato adquiriu um brilho de espelho à custa do suor alheio. Nunca tive sapatos tão brilhantes, tão dignamente suados.

Na hora de pagar, alegando não ter nota menor, deixei-lhe um troco generoso. Ele me olhou espantado, retribuiu a gorjeta me desejando em dobro tudo o que eu viesse a precisar nos restos dos meus dias.

Saí daquela cadeira com um baita sentimento de culpa. Que diabo, meus sapatos não estavam tão sujos assim, por míseros tostões, fizera um filho do povo suar para ganhar seu pão. Olhei meus sapatos e tive vergonha daquele brilho humano, salgado como lágrima.

(http://www.releituras.com/cony_menu.asp)
Na frase “Meio careca, o suor encharcou-lhe a testa e a calva”, o pronome pessoal oblíquo destacado assume o valor de pronome:
Alternativas
Respostas
36: B
37: D
38: E
39: A
40: D