Questões de Português - Pronomes demonstrativos para Concurso

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Q2306071 Português
TEXTO 


      Tô Pedindo Trabalho   


        Eu tinha de cuidar da mamãe. Zelar da Divina. E expulsar o Bené do barraco. Faz dois dias que tô rondando o armazém do Seu Sebastião. Tô com fome. Eu olhava de cá, ele despistava de lá. (...) Um dia, trinquei a coragem nos dentes, saltei pra dentro do armazém e botei olho no olho dele: — Seu Sebastião, tô falando de verdade, me dá serviço! Eu sou esteio de casa. — Seu malandro, você pode ser é rato de lixo, isto sim. Esteio de casa... ora essa!... tá até de bumbum de fora. Rapa daqui.
        — Se o Senhor me botar pra trabalhar, posso comprar um calção e uma camiseta. Ali de frente tem na liquidação... — Você é renitente, hem? Já disse: não emprego menino. Inda mais de favela. É capaz que me leve o armazém. Fora daqui! E, se trouxer turma, chamo a patrulha. Sabe de uma coisa? Vou chamar o guarda.
        Saí chutando lixo. Andei. Andeiandeiandeiandei, andei. Voltei.
     Peguei assento em frente da porta do armazém. O sol já tava morrendo lá no finzinho do céu com cor de sangue pisado. Tive uma gastura nas tripas porque fiquei lembrando da perna da Binha saindo da salmoura, sem sentença de cura. Nem demorou muito, o céu coalhou de estrelas, e a diacha da fome atazanou minha barriga. Fiquei juntando cuspe na boca. Um cara jogou um toco de cigarro aceso no meu pé. Ai, que alívio! Dei uma chupada bem pra dentro, a fome calou um tico.
      Embolei papel do lixo pra fazer cama. Já tavaesquentando. Mas a ronqueira da barriga virou uma danação, quando um rato saiu debaixo da porta, atrás de mim com um pedaço de carne seca. Outro veio atrás e trancafiaram na luta.Enquanto um chiava com as mordidas do outro, num bote só, tomei a carne. Tive medo dos ratos. Tive medo da fome que barulhava minha ideia. Tive medo até do medo. Dormi na porta do armazém do Seu Sebastião.


(ALVARENGA TEREZINHA. Tô pedindo trabalho.
 Editora Miguilim. pp. 10/11. Texto adaptado).
Considere a oração : “Dormi na porta do armazém do Seu Sebastião”. Marque a alternativa que apresenta a classe gramatical dos vocábulos “Dormi”, “porta”, “armazém”, “Seu”, “Sebastião”:
Alternativas
Ano: 2023 Banca: CONSULPAM Órgão: CISCOPAR Provas: CONSULPAM - 2023 - CISCOPAR - Assessor Jurídico | CONSULPAM - 2023 - CISCOPAR - Analista em Administração e Planejamento | CONSULPAM - 2023 - CISCOPAR - Analista em Informática | CONSULPAM - 2023 - CISCOPAR - Assistente Social | CONSULPAM - 2023 - CISCOPAR - Enfermeiro | CONSULPAM - 2023 - CISCOPAR - Farmacêutico Bioquímico | CONSULPAM - 2023 - CISCOPAR - Fonoaudiólogo | CONSULPAM - 2023 - CISCOPAR - Odontólogo | CONSULPAM - 2023 - CISCOPAR - Psicólogo | CONSULPAM - 2023 - CISCOPAR - Contador | CONSULPAM - 2023 - CISCOPAR - Médico Cirurgião Vascular | CONSULPAM - 2023 - CISCOPAR - Médico Alergista e Imunologista | CONSULPAM - 2023 - CISCOPAR - Médico Cardiologista | CONSULPAM - 2023 - CISCOPAR - Médico Cirurgião do Aparelho Digestivo | CONSULPAM - 2023 - CISCOPAR - Médico Pneumologista | CONSULPAM - 2023 - CISCOPAR - Médico Proctologista | CONSULPAM - 2023 - CISCOPAR - Médico Psiquiatra | CONSULPAM - 2023 - CISCOPAR - Médico Radiologista/Ultrassonografista | CONSULPAM - 2023 - CISCOPAR - Médico Reumatologista | CONSULPAM - 2023 - CISCOPAR - Médico Urologista | CONSULPAM - 2023 - CISCOPAR - Nutricionista | CONSULPAM - 2023 - CISCOPAR - Fisioterapeuta | CONSULPAM - 2023 - CISCOPAR - Terapeuta Ocupacional | CONSULPAM - 2023 - CISCOPAR - Médico Cirurgião Geral | CONSULPAM - 2023 - CISCOPAR - Médico Cirurgião Pediátrico | CONSULPAM - 2023 - CISCOPAR - Médico Oftalmologista | CONSULPAM - 2023 - CISCOPAR - Médico Dermatologista | CONSULPAM - 2023 - CISCOPAR - Médico Endocrinologista | CONSULPAM - 2023 - CISCOPAR - Médico Endocrinologista Infantil | CONSULPAM - 2023 - CISCOPAR - Médico Endoscopista | CONSULPAM - 2023 - CISCOPAR - Médico Gastroenterologista | CONSULPAM - 2023 - CISCOPAR - Médico Geriatra | CONSULPAM - 2023 - CISCOPAR - Médico Ginecologista Obstetra | CONSULPAM - 2023 - CISCOPAR - Médico Infectologista | CONSULPAM - 2023 - CISCOPAR - Médico Nefrologista | CONSULPAM - 2023 - CISCOPAR - Médico Neurologista | CONSULPAM - 2023 - CISCOPAR - Médico Ortopedista e Traumatologista | CONSULPAM - 2023 - CISCOPAR - Médico Otorrinolaringologista | CONSULPAM - 2023 - CISCOPAR - Médico Pediatra |
Q2299140 Português
Texto 1


MULTILINGUISMO

      Os povos indígenas sempre conviveram com situações de multilinguismo. Isso quer dizer que o número de línguas usadas por um indivíduo pode ser bastante variado. Há aqueles que falam e entendem mais de uma língua ou que entendem muitas línguas, mas só falam uma ou algumas delas.

      Assim, não é raro encontrar sociedades ou indivíduos indígenas em situação de bilinguismo, trilinguismo ou mesmo multilinguismo.

          É possível nos depararmos, numa mesma aldeia, com indivíduos que só falam a língua indígena, com outros que só falam a língua portuguesa e outros ainda que são bilíngues ou multilíngues. A diferença linguística não é, geralmente, impedimento para que os povos indígenas se relacionem e casem entre si, troquem coisas, façam festas ou tenham aulas juntos. Um bom exemplo disso se encontra entre os índios da família linguística tukano, localizados em grande parte ao longo do rio Uaupés, um dos grandes formadores do rio Negro, numa extensão que vai da Colômbia ao Brasil.

          Entre esses povos habitantes do rio Negro, os homens costumam falar de três a cinco línguas, ou mesmo mais, havendo poliglotas que dominam de oito a dez idiomas. Além disso, as línguas representam, para eles, elementos para a constituição da identidade pessoal. Um homem, por exemplo, deve falar a mesma língua que seu pai, ou seja, partilhar com ele o mesmo grupo linguístico. No entanto, deve se casar com uma mulher que fale uma língua diferente, ou seja, que pertença a um outro grupo linguístico.

          Os povos tukano são, assim, tipicamente multilíngues. Eles demonstram como o ser humano tem capacidade para aprender em diferentes idades e dominar com perfeição numerosas línguas, independente do grau de diferença entre elas, e mantê-las conscientemente bem distintas, apenas com uma boa motivação social para fazê-lo.

       O multilinguismo dos índios do Uaupés não inclui somente línguas da família tukano. Envolve também, em muitos casos, idiomas das famílias aruak e maku, assim como a língua geral amazônica ou nheengatu, o português e o espanhol.

          Às vezes, nesses contextos, uma das línguas torna-se o meio de comunicação mais usado (o que os especialistas chamam de língua-franca), passando a ser utilizada por todos, quando estão juntos, para superar as barreiras da compreensão. Por exemplo, a língua tukano, que pertence à família tukano, tem uma posição social privilegiada entre as demais línguas orientais dessa família, visto que se converteu em língua geral ou língua franca da área do Uaupés, servindo de veículo de comunicação entre falantes de línguas diferentes. Ela suplantou algumas outras línguas (completamente, no caso arapaço, ou quase completamente, no caso tariana).

      Há casos em que é o português que funciona como língua franca. Em algumas regiões da Amazônia, por exemplo, há situações em que diferentes povos indígenas e a população ribeirinha falam o nheengatu, língua geral amazônica, quando conversam entre si.

          Nos primeiros tempos da colonização portuguesa no Brasil, a língua dos índios tupinambá (tronco tupi) era falada em uma enorme extensão ao longo da costa atlântica. Já no século XVI, ela passou a ser aprendida pelos portugueses, que de início eram minoria diante da população indígena. Aos poucos, o uso dessa língua, chamada de brasílica, intensificou-se e generalizou-se de tal forma que passou a ser falada por quase toda a população que integrava o sistema colonial brasileiro.

          Grande parte dos colonos vinha da Europa sem mulheres e acabavam tendo filhos com índias, de modo que essa era a língua materna dos seus filhos. Além disso, as missões jesuítas incorporaram essa língua como instrumento de catequização indígena. O padre José de Anchieta publicou uma gramática, em 1595, intitulada Arte de Gramática da Língua mais usada na Costa do Brasil. Em 1618, publicou-se o primeiro catecismo na língua brasílica. Um manuscrito de 1621 contém o dicionário dos jesuítas, Vocabulário na Língua Brasílica.

           A partir da segunda metade do século XVII, essa língua, já bastante modificada pelo uso corrente de índios missionados e não-índios, passou a ser conhecida pelo nome língua geral. Mas é preciso distinguir duas línguas gerais no Brasil-Colônia: a paulista e a amazônica. Foi a primeira delas que deixou fortes marcas no vocabulário popular brasileiro ainda hoje usado (nomes de coisas, lugares, animais, alimentos etc.) e que leva muita gente a imaginar que “a língua dos índios é (apenas) o tupi”.

         A língua geral paulista teve sua origem na língua dos índios tupi de São Vicente e do alto rio Tietê, a qual diferia um pouco da dos tupinambá. No século XVII, era falada pelos exploradores dos sertões conhecidos como bandeirantes. Por intermédio deles, a língua geral paulista penetrou em áreas jamais alcançadas pelos índios tupi-guarani, influenciando a linguagem corriqueira de brasileiros.

     Essa segunda língua geral desenvolveu-se inicialmente no Maranhão e no Pará, a partir do tupinambá, nos séculos XVII e XVIII. Até o século XIX, ela foi veículo da catequese e da ação social e política portuguesa e luso-brasileira. Desde o final do século XIX, a língua geral amazônica passou a ser conhecida, também, pelo nome nheengatu (ie’engatú = língua boa).

      Apesar de suas muitas transformações, o nheengatu continua sendo falado nos dias de hoje, especialmente na bacia do rio Negro (rios Uaupés e Içana). Além de ser a língua materna da população cabocla, mantém o caráter de língua de comunicação entre índios e não-índios, ou entre índios de diferentes línguas. Constitui, ainda, um instrumento de afirmação étnica dos povos que perderam suas línguas, como os baré, os arapaço e outros.


Fonte: https://pib.socioambiental.org/pt/L%C3%ADnguas. Adaptado conforme o acordo ortográfico vigente. Acesso em:
Assinale a alternativa em cuja sentença ocorre pelo menos UM pronome demonstrativo.
Alternativas
Q2297765 Português
    Ao estudar uma nova linguagem de sinais desenvolvida por crianças surdas da Nicarágua, linguistas afirmam ter confirmado a existência de mecanismos universais que facilitam a aquisição de uma língua, seja ela falada ou não. Os resultados somam-se a várias outras evidências de que crianças possuem habilidades inatas capazes de dar à linguagem sua estrutura fundamental. O artigo foi publicado na revista Science em 17 de setembro de 2004.

    Como falariam crianças naufragadas em uma ilha deserta que cresceram sem pais que lhes pudessem ensinar uma língua? Considerando-se a linguagem como uma invenção cultural passada de geração em geração, a resposta seria que essas crianças infortunadas não falariam língua alguma. As tábulas rasas de suas mentes não poderiam ser preenchidas com uma língua. Talvez, conseguissem comunicar-se com berros e grunhidos, mas nunca chegariam a utilizar algo tão sofisticado como uma língua natural, correto? Resposta: não. E vejamos por quê.

    Primeiramente, vale perguntar: como saberíamos que nossas crianças não se degradariam ao nível de babuínos? Mesmo não podendo, por óbvias razões éticas, fazer um experimento desse gênero em alguma ilha do Pacífico, temos bastante certeza de que elas estariam aptas a inventar uma língua tão expressiva como qualquer outra existente hoje. Uma forte evidência nesse sentido vem de uma comunidade que, em circunstâncias semelhantes, sem ouvir palavras, elaborou uma língua natural própria, começando do nada.

    Surgiu na Nicarágua uma língua completa, o Idioma Nicaraguense de Sinais – ou ISN, do espanhol, Idioma de Signos Nicaraguense –, inventado por crianças surdas daquele país. Essa invenção foi descrita por Ann Senghas, da Universidade Colúmbia (Estados Unidos), Sotaro Kita, da Universidade de Bristol (Reino Unido), e Asli Özyürek, da Universidade de Nijmegen (Holanda). Esse grupo de linguistas estudou essa comunidade nicaraguense e observou como os surdos exprimiam informações sobre objetos em movimento

    Crianças surdas da Nicarágua mostraram uma habilidade inata quando inventaram uma língua de sinais rica e complexa.

    O ISN é uma língua que apareceu no início da década de 1980, quando surdos nicaraguenses – após longos anos de tentativas fracassadas de ensinar a eles o espanhol utilizando para isso instrutores sem deficiência auditiva – foram finalmente juntados com outros surdos. Uma vez reunidos em grupos, eles começaram a utilizar algo que, no início, se parecia com um sistema pantomímico imperfeito que usamos quando queremos nos comunicar sem palavras. Mas esse sistema cru logo se transformou em uma verdadeira língua: as crianças surdas que chegavam àquelas comunidades aprendiam o sistema e acabavam aperfeiçoando-o com regras linguísticas.

    É preciso enfatizar aqui que é falsa – apesar de disseminada – a noção de que línguas de sinais sejam sistemas primitivos, inferiores às línguas faladas. Os sinais não são meros gestos mímicos que podem ser decifrados por observadores não familiarizados com essas línguas. Embora a versão inicial do ISN utilizasse gestos gráficos que simplesmente imitavam a forma de objetos ou movimentos, as crianças expostas a esse sistema mudaram-no, decompondo os gestos em elementos menores que já não tinham esse valor imitativo. Esses sinais, bem como as regras que os combinam em longas frases, são exatamente tão obscuros para não iniciados como seria, por exemplo, o finlandês para quem nunca o tenha aprendido.

    No estudo de Senghas e colegas, os participantes viam um filme animado cujo enredo eles tinham depois que contar com o uso de sinais. O filme mostrava um gato que engole uma bola de boliche e cai tombando por uma ruela íngreme. Os surdos que utilizavam a primeira versão do sistema mostravam a queda do gato com a mão literalmente traçando um percurso espiral para baixo. Já as crianças que usavam a versão aperfeiçoada do ISN exprimiam a mensagem com dois sinais separados, um com o sentido ‘para baixo’ e outro que significava ‘rolando’.

    Os autores do estudo sugerem que essa divisão da mensagem em modo e direção pode ser uma das características universais da linguagem humana. A maioria das línguas aproveita essa divisão e exprime esses dois fragmentos de mensagem com duas palavras separadas (‘O gato desce rolando’). O interessante é que as crianças, ao aprenderem o ISN, não foram ‘ensinadas’ sobre esse fato. Foram elas mesmas que desenvolveram essa e outras características para o ISN, enriquecendo, assim, o sistema que receberam e que ainda não era uma língua completa.

    Linguistas acreditam que a divisão-direção modo é um dos elementos que compõem o conhecimento inato que facilita a aquisição de uma língua, seja ela falada, seja de sinais. Há quem sugira que, sem esse conhecimento, nem mesmo seria possível adquirir qualquer língua. Segundo o linguista norte-americano Noam Chomsky, essa capacidade inata para a aprendizagem de uma língua reside no chamado dispositivo de aquisição de linguagem, parte do cérebro que se atrofia com a idade. Não podendo contar com o apoio desse dispositivo, pessoas adultas que aprendem línguas estrangeiras têm dificuldades em assimilar os detalhes da gramática. Assim, aprendizes estrangeiros com pouca competência na gramática portuguesa podem não ver muita diferença entre as frases ‘O bispo voltou a se divertir’ e ‘O bispo voltou sem se divertir’.

    Analogamente, os pais que aprendem ISN para poder conversar com seus filhos surdos nunca chegam ao nível de falante materno e, aos olhos dos surdos, cometem erros semelhantes àqueles que estrangeiros costumam cometer ao tentar falar, por exemplo, o português.

    O excelente trabalho de Senghas e colegas não só mostra algo que pode ser um ingrediente básico de nossa linguagem, mas também capta um momento no qual ele é acrescentado à sopa primordial no nascimento espontâneo de uma língua humana. 

SZCZESNIAK, K. Nascimento de uma língua. In: Revista Ciência Hoje [CH 210]. Último acesso: 09 de junho de 2023. Disponível em: <https://cienciahoje.org.br/artigo/nascimento-deuma-lingua//> (Adaptado).

Em “[...] as crianças surdas que chegavam àquelas comunidades aprendiam o sistema [...]”, o acento grave na palavra “àquelas” se justifica, CORRETAMENTE, por:
Alternativas
Q2296170 Português


(Disponível em: biblioo.info/as-bibliotecas-e-suas-diversas-funcoes/ – texto adaptado especialmente para esta prova).

Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas pontilhadas das linhas 04, 16 e 19.
Alternativas
Q2295993 Português
Quem frequenta os restaurantes de culinária japonesa já deve ter reparado em um alimento alaranjado (ou rosa) em forma de palitinho no meio das saladas. Apesar de muitos acharem que é caranguejo, o kani-kama, como esses palitinhos são chamados, é preparado com carne processada de diversos frutos do mar, inclusive caranguejo. Geralmente, é feito de polpa de peixe branco misturada com amido, clara de ovo e outros ingredientes. Dependendo do tipo, pode ter conservantes e corantes e é considerado um alimento processado. Para se ter uma ideia, o kani-kama é conhecido como salsicha do mar, devido às grandes quantidades de componentes artificiais.

Disponível em: 
<https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2023/09/01/kani-kama-ecaranguejo-mesmo-e-saudavel.htm>. Acesso em: 02 set. 2023. [Adaptado].

No segmento “como esses palitinhos são chamados”, o pronome demonstrativo é
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Respostas
51: B
52: C
53: D
54: B
55: A