Questões de Português - Parônimos e Homônimos para Concurso
Foram encontradas 141 questões
Ano: 2023
Banca:
FGV
Órgão:
SEE-MG
Provas:
FGV - 2023 - SEE-MG - Analista Educacional (ANE) - Técnico-administrativo
|
FGV - 2023 - SEE-MG - Analista Educacional (ANE) - Técnico-pedagógico |
FGV - 2023 - SEE-MG - Analista Educacional (ANE) - Nutricionista |
FGV - 2023 - SEE-MG - Analista Educacional (ANE) - Bibliotecário |
FGV - 2023 - SEE-MG - Analista de Educação Básica (AEB) - Psicólogo (NAE) |
FGV - 2023 - SEE-MG - Analista de Educação Básica (AEB) - Psicólogo (CREI) |
FGV - 2023 - SEE-MG - Analista de Educação Básica (AEB) - Assistente Social (NAE) |
FGV - 2023 - SEE-MG - Analista de Educação Básica (AEB) - Terapeuta Ocupacional (CREI) |
Q2289032
Português
As opções a seguir apresentam parônimos, palavras com
semelhança formal, mas de distintos significados.
Assinale a opção que não apresenta parônimos.
Assinale a opção que não apresenta parônimos.
Ano: 2023
Banca:
UFMT
Órgão:
Prefeitura de Rondonópolis - MT
Provas:
UFMT - 2023 - Prefeitura de Rondonópolis - MT - Docente da Educação Infantil
|
UFMT - 2023 - Prefeitura de Rondonópolis - MT - Docente da Educação Infantil - Anos Iniciais |
Q2283961
Português
Texto associado
Leia atentamente o texto e responda à questão.
LIVROS
Li certa vez que a escritora Alma Mahler guardava, na sala de sua casa, o berço em que dormira na
primeira infância. Era um berço antigo de madeira, tosco, desses com um dispositivo que os faz balançar
docemente ao menor toque. Ali, no bojo vazio daquela que um dia fora sua própria cama, Alma guardava
seus livros favoritos.
Arrumava-os, empilhados, em várias camadas, enchendo todo o espaço onde um dia houvera um
colchão, lençóis, brinquedos e uma criança – ela própria. Certamente, quando remexia nos livros, buscando
algo em especial, um livro para enternecer-se, para recordar ou esquecer – que é pra isso que serve reler
livros prediletos – , certamente, então, seu braço, esbarrando na lateral gradeada, fazia o berço balançar. E
ela os ninava, talvez sem perceber.
Essa imagem de livros queridos sendo acalentados encheu-me de ternura. Assim como um dia me
comoveu ler o depoimento de outra escritora, Isak Dinesen, falando sobre a ansiedade que sentia, em sua
fazenda na África, enquanto aguardava a chegada dos livros encomendados da Inglaterra. E de como, ao
recebê-los, tocava cada volume com a ponta dos dedos, como se retirasse da caixa copos de finíssimo cristal.
Sabia, ao tocá-los, que aqueles seriam seus únicos exemplares durante meses, até que chegasse nova
remessa. Era um tesouro insubstituível.
[...]
Esse amor pelos livros me comove, um amor que venho aprendendo a desenvolver nos últimos anos.
[...] Estou mudando. Hoje presto atenção nas pessoas que sabem cuidar bem de suas bibliotecas e observo a
maneira como decidem a posição de cada volume nas estantes, o carinho com que tiram os mais antigos das
prateleiras para tentar restaurar as lombadas, alisando-as cuidadosamente com goma e pincel. São gestos de
uma delicadeza comovente, cuja observação me faz refletir. E cada vez mais, tenho diante dos livros uma
atitude de reverência. Olho-os e vejo como eles são puros, íntegros – como as crianças e os cristais.
(SEIXAS, H. O amigo do vento. São Paulo: Moderna, 2015.)
A relação de sentido entre palavras do texto denominada hiperonímia contribui para o estabelecimento da
coesão textual, a exemplo de bibliotecas – livros. Assinale a alternativa que NÃO apresenta uma relação
hiperonímica.
Ano: 2023
Banca:
SELECON
Órgão:
IBGE
Provas:
SELECON - 2023 - IBGE - Supervisor de Pesquisas por Telefone - Gestão
|
SELECON - 2023 - IBGE - Supervisor de Pesquisas por Telefone - Suporte Gerencial |
SELECON - 2023 - IBGE - Supervisor de Pesquisas por Telefone - Tecnologia de Informação e Comunicação |
Q2281874
Português
Texto associado
Leia o Texto 1:
Virou moda
Oferta de obras que tratam do mundo dos livros cresce a
olhos vistos. Aqui em casa há uma pilha delas... e continuo
comprando outras
Por Cora Rónai, Rio de Janeiro
Sempre houve livros sobre livros, mas não me lembro de
uma época em que houvesse tantos livros sobre livreiros,
livrarias e bibliotecas. Não foi caso pensado, mas, semana
passada, às voltas com os livros selvagens (aqueles que ainda
não encontraram o seu lugar na estante) percebi que certas
palavras andam se repetindo pelos títulos. Fui juntando os que
me pareciam meio irmãos, e logo tinha mais de dez volumes
empilhados. Estendi a pesquisa à internet — e acabei comprando
mais dois, como se ainda tivesse espaço sobrando em casa.
Mas reparem só: “A livraria mágica de Paris”, “O segredo da
livraria de Paris”, “A biblioteca de Paris”, “A livreira de Paris”.
Depois há Londres: “A biblioteca secreta de Londres”, “A última
livraria de Londres”. E “A pequena livraria dos sonhos”, “A livraria
dos achados e perdidos”, “A biblioteca da meia-noite”, “O diário
de um livreiro”, “O passeador de livros”.
E nem falo de livros mais antigos, como “O livreiro de Cabul”, ou
“84, Charing Cross Road”, que deu origem ao filme “Nunca te vi,
sempre te amei”, e que continua sendo o meu livro favorito sobre
livros, livreiros e livrarias.
O fenômeno não é apenas ocidental. “Bem-vindos à livraria
Hyunam-Dong” vendeu mais de 250 mil exemplares na Coreia
do Sul, e “O que você procura está na biblioteca” é um sucesso
no Japão e nos países para os quais já foi traduzido (o Brasil
não é um deles, por enquanto, mas escrevi o título em português
porque não faria sentido usar alemão, francês ou inglês; em
Portugal ele se chama “O que procuras está na biblioteca”).
Eles têm capas parecidas, sobretudo os que se passam em
Paris e Londres, e que compõem um subgênero ambientado na
Segunda Guerra: as suas capas são nostálgicas, com cenas que
poderiam ter saído de filmes de época. A de “A livraria mágica
de Paris” é luxuosa, com verniz, filetes dourados, corte pintado
de rosa.
“A biblioteca da meia-noite” também capricha no brilho, mas fala
menos sobre livros do que sobre oportunidades perdidas e vidas
em planos paralelos, uma espécie de “Tudo em todo o lugar ao
mesmo tempo” em papel (mas menos confuso e mais tocante).
Ainda não li boa parte da pilha; folheei alguns, estou pelo meio
de dois ou três. Todos têm uma enorme quantidade de resenhas
positivas na Amazon, mas isso não significa necessariamente
que sejam bons: é normal que pessoas que gostam de livros se
sintam atraídas por livros que falam sobre livros, coletivos de
livros e... pessoas que gostam de livros.
Apesar das coincidências de títulos, eles são animais distintos. “A
livreira de Paris” é uma história de Sylvia Beach, da Shakespeare
and Company e da antológica edição de “Ulisses”; “O diário de
um livreiro” conta as aventuras do proprietário do maior sebo da
Escócia.
Já “A pequena livraria dos sonhos” e “A livraria dos achados e
perdidos” são sessões da tarde em papel, romances ligeiros
para quem quer ler na praia sem pensar muito.
E vejam que coincidência: eu estava fotografando todos esses
livros para o meu Instagram quando chegou um pacote vindo de
Santos. Era “Um intrépido livreiro dos trópicos: crônicas, causos
e resmungos”, de José Luiz Tahan, o destemido proprietário da
Livraria Realejo.
Não estou dizendo?
Fonte: https://oglobo.globo.com/cultura/cora-ronai/noticia/2023/09/07/virou-moda.ghtml. Acesso em 06/09/2023
“Não foi caso pensado, mas, semana passada, às voltas
com os livros selvagens (aqueles que ainda não encontraram
o seu lugar na estante) percebi que certas palavras andam
se repetindo pelos títulos” (1º parágrafo). A palavra destacada
compõe um par de homônimos com a palavra indicada em:
Ano: 2023
Banca:
FGV
Órgão:
Prefeitura de São José dos Campos - SP
Prova:
FGV - 2023 - Prefeitura de São José dos Campos - SP - Agente Educador |
Q2268075
Português
Assinale a frase em que houve troca indevida entre parônimos.
Q2253762
Português
A frase em que a palavra sublinhada mostra emprego indevido em função de um parônimo, é: