Questões de Concurso
Sobre orações subordinadas substantivas: subjetivas, objetivas diretas, objetivas indiretas... em português
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A respeito do período acima, analise as afirmativas a seguir:
I. O período é composto por quatro orações. II. O período é composto por coordenação e subordinação. III. Nele, há um exemplo de objeto indireto.
Assinale



As orações (1) e (2) do período acima se classificam, respectivamente, como
Texto para o item.
Internet: <www.super.abril.com.br> (com adaptações).
Em relação ao texto e a seus aspectos linguísticos, julgue o item.
A oração “E que o cérebro possui uma malha de
circuitos, a chamada rede de modo padrão” (linhas
27 e 28) é classificada como subordinada substantiva
objetiva direta.
Texto para o item.
Internet: <www.super.abril.com.br> (com adaptações).
Em relação ao texto e a seus aspectos linguísticos, julgue o item.
A oração “O mais provável é que a felicidade e a
infelicidade estejam relacionadas a mecanismos
cerebrais mais complexos do que se imagina” (linhas de
22 a 24) é classificada como subordinada substantiva
predicativa.

No segundo quadrinho, o período: “Se formos ao deserto, você terá camuflagem de deserto”, a oração em destaque é a
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Declaração de Estocolmo sobre meio ambiente. In: Anais Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente Humano. Estocolmo, 1972 (Preâmbulo).
A respeito dos segmentos do texto em destaque,
I. “... em um meio ambiente de qualidade tal que lhe permite levar uma vida digna” II. “... as políticas que promovem ou perpetuam o ‘apartheid" III. “... pela fauna e flora silvestres, bem assim o seu habitat, que se encontram atualmente em grave perigo"
é correto afirmar que
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.
Cientistas tentam curar o envelhecimento
E se desse para "parar no tempo," envelhecendo mais lentamente - ou quem sabe até revertendo e deixando de envelhecer -, evitando doenças comuns à terceira idade e ficando jovem por muito mais tempo?
Ainda que nossa expectativa de vida tenha quase dobrado entre os anos de 1900 e 2020, viver por mais tempo não é, necessariamente, uma coisa tão boa. É claro que ter a possibilidade de ficar entre nossos entes queridos por muito mais anos, apreciar um pouco mais os nossos hobbies e, até mesmo, ter tempo para conhecer mais pessoas e lugares é uma ótima perspectiva de vida. O problema é que, por mais que demoremos a morrer, ainda estamos fadados ao envelhecimento.
Ficar velho não significa apenas ganhar experiência de vida: com o tempo, nossas células perdem a capacidade de se renovar, abrindo as portas para os malefícios do envelhecimento. Conforme nossa idade avança, tornamo-nos mais suscetíveis a doenças como câncer, Alzheimer, diabetes, artrite e por aí vai.
Não é à toa que a ciência vem, há anos, buscando formas de combater, desacelerar e até impedir o envelhecimento de seres humanos. Este objetivo já foi alcançado com ratos em laboratório, permitindo aos roedores viver por muito mais tempo ao mesmo tempo que continuam jovens por períodos bem mais longos.
Para isso, foram utilizadas drogas como rapamicina, metformina e carbose, por exemplo, todas comuns em alguns tipos de tratamentos de doenças em humanos
Em 2006, um pesquisador japonês chamado Shinya Yamanaka fez uma descoberta que lhe rendeu um Prêmio Nobel: ele foi capaz de reprogramar células adultas a um estado similar ao de embriões, revolucionando o campo de biologia celular e abrindo as portas para mais formas de tratar doenças. Cientistas, agora, buscam aprimorar a técnica de reprogramação celular e aplicá-la em seres humanos para "curar" o envelhecimento.
ndoocuuraroeeveheeimmentoom.br/ciencia/124265-cientistas-estao-tentando-curar-o-envelhecimento-em-promissor-estudo.htm. Adaptado.
Para isso, foram utilizadas drogas 'como rapamicina, metformina e carbose'.
expressão em destaque, sintaticamente, trata-se de:
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.
Cientistas tentam curar o envelhecimento
E se desse para "parar no tempo," envelhecendo mais lentamente - ou quem sabe até revertendo e deixando de envelhecer -, evitando doenças comuns à terceira idade e ficando jovem por muito mais tempo?
Ainda que nossa expectativa de vida tenha quase dobrado entre os anos de 1900 e 2020, viver por mais tempo não é, necessariamente, uma coisa tão boa. É claro que ter a possibilidade de ficar entre nossos entes queridos por muito mais anos, apreciar um pouco mais os nossos hobbies e, até mesmo, ter tempo para conhecer mais pessoas e lugares é uma ótima perspectiva de vida. O problema é que, por mais que demoremos a morrer, ainda estamos fadados ao envelhecimento.
Ficar velho não significa apenas ganhar experiência de vida: com o tempo, nossas células perdem a capacidade de se renovar, abrindo as portas para os malefícios do envelhecimento. Conforme nossa idade avança, tornamo-nos mais suscetíveis a doenças como câncer, Alzheimer, diabetes, artrite e por aí vai.
Não é à toa que a ciência vem, há anos, buscando formas de combater, desacelerar e até impedir o envelhecimento de seres humanos. Este objetivo já foi alcançado com ratos em laboratório, permitindo aos roedores viver por muito mais tempo ao mesmo tempo que continuam jovens por períodos bem mais longos.
Para isso, foram utilizadas drogas como rapamicina, metformina e carbose, por exemplo, todas comuns em alguns tipos de tratamentos de doenças em humanos
Em 2006, um pesquisador japonês chamado Shinya Yamanaka fez uma descoberta que lhe rendeu um Prêmio Nobel: ele foi capaz de reprogramar células adultas a um estado similar ao de embriões, revolucionando o campo de biologia celular e abrindo as portas para mais formas de tratar doenças. Cientistas, agora, buscam aprimorar a técnica de reprogramação celular e aplicá-la em seres humanos para "curar" o envelhecimento.
ndoocuuraroeeveheeimmentoom.br/ciencia/124265-cientistas-estao-tentando-curar-o-envelhecimento-em-promissor-estudo.htm. Adaptado.
A expressão em destaque, sintaticamente, trata-se de:
O termo destacado na frase é:
“A Covid-19 alterou para sempre a dinâmica corporativa, normalizou o home office e escancarou a necessidade de priorizar o bem estar”.



Em relação ao período acima, analise as afirmativas a seguir:
I. Há uma ocorrência de conjunção integrante e uma ocorrência de pronome relativo. II. Há uma ocorrência de oração subordinada substantiva subjetiva. III. São quatro orações, sendo uma delas reduzida.
Assinale
O que é o ruído marrom, que promete acalmar o cérebro e combater o déficit de atenção
Internet:<www.super.abril.com.br>
Em relação ao texto e a seus aspectos linguísticos, julgue o item.
A oração “Brown constatou que, quando as partículas
estão suspensas em um meio [...], tendem a se
movimentar de uma forma aleatória” (linhas 7 e 8) é
classificada como subordinada substantiva apositiva.


______ “é todo enunciado linguístico capaz de estabelecer um processo de comunicação, ou seja, é todo enunciado que possui sentido completo” (Bezerra, 2015 p. 423).
______ “é toda estrutura linguística centrada em um verbo ou uma locução verbal. Podemos afirmar ser toda estrutura que se biparte em sujeito e predicado, e, excepcionalmente, só em predicado, quando a declaração se encerra em si mesma sem referência particular a nenhum ser” (Bezerra, 2015 p. 424).
______ “é formado por uma única oração, denominada de oração absoluta. Haverá, por isso, um único verbo ou uma única locução verbal” (Bezerra, 2015 p. 424).
______ “é formado por mais de uma oração” (Bezerra, 2015 p. 424).
Assinale a alternativa que preencha correta e respectivamente as lacunas.
Por que infecção urinária afeta 50% das mulheres e é tratada de forma pouco eficaz
Geralmente, a ITU - infecção do trato urinário - é causada pela bactéria Escherichia coli, ou simplesmente E. coli.
Muitos outros micro-organismos também podem ser responsáveis pelo quadro, mas há poucas pesquisas sobre eles e também sobre as cepas ainda mais raras de E. coli, segundo a pesquisadora Jennifer Rohn, diretora do Centro de Biologia Urológica da University College London, no Reino Unido.
Uma ITU pode causar cistite, uma inflamação da bexiga, explica Chris Harding, urologista do Hospital Freeman e da Universidade de Newcastle, também no Reino Unido. Existem outros tipos de ITUs, mas a cistite é a mais comum. As ITUs são extremamente comuns, e afetam, pelo menos, metade do público feminino em algum momento da vida.
Elas são especialmente prevalentes entre mulheres jovens e sexualmente ativas e aquelas na pós-menopausa, contextualiza Rohn.
Genética, hormônios e anatomia são fatores que entram em jogo. Mulheres e meninas são afetadas especialmente porque têm uretras mais curtas do que os homens. Isso facilita a chegada das bactérias à bexiga.
Vale destacar que os homens também podem ter uma ITU, especialmente quando são mais velhos. Em lares de idosos, as infecções urinárias são o tipo mais comum de condição provocada por micro-organismos.
No mundo, as ITUs afetam cerca de 150 milhões de pessoas a cada ano, mas esse problema se tornará ainda mais comum à medida que o mundo envelhece.
"E essa é uma razão muito importante pela qual os idosos acabam no hospital", explica Rohn.
Como as ITUs são comuns e geralmente pouco complicadas, muitos médicos as encaram como uma parte normal de ser mulher.
Essa atitude, porém, aumenta o risco de banalizar os casos mais graves, que são inúmeros. Além das ITUs recorrentes, há uma conscientização cada vez maior sobre a forma crônica dessa doença, às vezes chamada de ITU de longa duração.
Essencialmente, algumas pessoas vivem com sintomas ao longo de vários dias, sem nenhum alívio. No entanto, quase não há reconhecimento oficial dessa condição, que se arrasta por mais tempo.
Mesmo as ITUs relativamente simples acabam prejudicadas na hora do diagnóstico. Os exames típicos para detectar o quadro são os testes e a cultura de urina, mas esses métodos não são sensíveis o suficiente para serem confiáveis.
Por outro lado, os testes moleculares de nova geração são quase sensíveis demais, e detectam qualquer patógeno, mesmo que ele não esteja relacionado ao problema. Além disso, essa tecnologia é bem mais cara.
Os testes de urina tradicionais são baratos, mas, muitas vezes, trazem resultados enganosos. Em outras palavras, um teste padrão para ITUs é derivado de pesquisas desatualizadas que nem sequer eram específicas para essa doença no passado.
Por que infecção urinária afeta 50% das mulheres e é tratada de forma
pouco eficaz (msn.com). Adaptado.
No mundo, as ITUs afetam cerca de 150 milhões de pessoas a cada ano, mas esse problema se tornará ainda mais comum 'à medida que o mundo envelhece'.
A expressão em destaque é uma oração:
Por que infecção urinária afeta 50% das mulheres e é tratada de forma pouco eficaz
Geralmente, a ITU - infecção do trato urinário - é causada pela bactéria Escherichia coli, ou simplesmente E. coli.
Muitos outros micro-organismos também podem ser responsáveis pelo quadro, mas há poucas pesquisas sobre eles e também sobre as cepas ainda mais raras de E. coli, segundo a pesquisadora Jennifer Rohn, diretora do Centro de Biologia Urológica da University College London, no Reino Unido.
Uma ITU pode causar cistite, uma inflamação da bexiga, explica Chris Harding, urologista do Hospital Freeman e da Universidade de Newcastle, também no Reino Unido. Existem outros tipos de ITUs, mas a cistite é a mais comum. As ITUs são extremamente comuns, e afetam, pelo menos, metade do público feminino em algum momento da vida.
Elas são especialmente prevalentes entre mulheres jovens e sexualmente ativas e aquelas na pós-menopausa, contextualiza Rohn.
Genética, hormônios e anatomia são fatores que entram em jogo. Mulheres e meninas são afetadas especialmente porque têm uretras mais curtas do que os homens. Isso facilita a chegada das bactérias à bexiga.
Vale destacar que os homens também podem ter uma ITU, especialmente quando são mais velhos. Em lares de idosos, as infecções urinárias são o tipo mais comum de condição provocada por micro-organismos.
No mundo, as ITUs afetam cerca de 150 milhões de pessoas a cada ano, mas esse problema se tornará ainda mais comum à medida que o mundo envelhece.
"E essa é uma razão muito importante pela qual os idosos acabam no hospital", explica Rohn.
Como as ITUs são comuns e geralmente pouco complicadas, muitos médicos as encaram como uma parte normal de ser mulher.
Essa atitude, porém, aumenta o risco de banalizar os casos mais graves, que são inúmeros. Além das ITUs recorrentes, há uma conscientização cada vez maior sobre a forma crônica dessa doença, às vezes chamada de ITU de longa duração.
Essencialmente, algumas pessoas vivem com sintomas ao longo de vários dias, sem nenhum alívio. No entanto, quase não há reconhecimento oficial dessa condição, que se arrasta por mais tempo.
Mesmo as ITUs relativamente simples acabam prejudicadas na hora do diagnóstico. Os exames típicos para detectar o quadro são os testes e a cultura de urina, mas esses métodos não são sensíveis o suficiente para serem confiáveis.
Por outro lado, os testes moleculares de nova geração são quase sensíveis demais, e detectam qualquer patógeno, mesmo que ele não esteja relacionado ao problema. Além disso, essa tecnologia é bem mais cara.
Os testes de urina tradicionais são baratos, mas, muitas vezes, trazem resultados enganosos. Em outras palavras, um teste padrão para ITUs é derivado de pesquisas desatualizadas que nem sequer eram específicas para essa doença no passado.
Por que infecção urinária afeta 50% das mulheres e é tratada de forma
pouco eficaz (msn.com). Adaptado.
'No entanto, quase não há reconhecimento oficial dessa condição', que se arrasta por mais tempo.
A expressão em destaque é uma oração: