Questões de Engenharia Florestal - Tecnologia de Sementes Florestais para Concurso

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Q2020452 Engenharia Florestal
Durante a formação do gameta, ocorrem inúmeras trocas de segmentos entre cromossomos homólogos (um paterno e outro materno), resultando em células haploides únicas, devido à sua variabilidade genética. Esse processo é denominado:
Alternativas
Q2019343 Engenharia Florestal
A produção de mudas florestais, em qualidade e quantidade, é uma das fases mais importantes para o estabelecimento de povoamentos florestais, sendo a escolha da técnica de produção dessas mudas um fator fundamental. A produção de mudas de espécies arbóreas tem sido obtida pela propagação sexuada, realizada via sementes, e de forma assexuada, pela propagação vegetativa das plantas, tanto para espécies nativas quanto exóticas. A definição de uma técnica em detrimento da outra leva em consideração vários aspectos, dentre os quais podem ser listados a espécie a ser trabalhada, finalidade das mudas e os recursos disponíveis. Com relação às formas de propagação de espécies florestais, analise os itens a seguir:


I. A propagação vegetativa é estratégia usual e recomendada para produção de mudas de espécies que apresentam restrição à propagação sexuada, assim como aquelas que serão utilizadas na recuperação de áreas, onde se deseja alta variabilidade genética. II. A enxertia é a técnica de propagação vegetativa mais empregada na obtenção de mudas florestais clonais, dada a sua aplicabilidade técnica, operacional e custo de produção competitivo em relação às demais técnicas de propagação assexuada. III. A propagação vegetativa tem como consequência a reprodução do genótipo do indivíduo de onde foram retirados os propágulos, normalmente mantendo a fidelidade genética, destacando-se neste processo a propriedade da totipotência celular que permite a produção de uma planta completa.

Está correto o que se afirma em 
Alternativas
Q1958780 Engenharia Florestal
Instrução: Leia atentamente o texto e a figura a seguir para responder à questão.

 A restauração de ecossistemas degradados envolve conhecimentos diversos, principalmente, no que se refere à reconstituição da estrutura do ecossistema e da dinâmica das espécies. O conhecimento da dinâmica natural e da estrutura do ecossistema é fundamental no desenvolvimento de modelos de recuperação, mesmo sabendo que não será atingido o retorno à condição original do ecossistema a ser restaurado.
   Entende-se como sucessão natural o processo de desenvolvimento de uma comunidade (ecossistema), em função de modificações das composições no ambiente considerado, culminando no estágio clímax. O processo de colonização inicia-se com espécies pioneiras, adaptadas às condições (limitações) apresentadas, que criam condições adequadas de microclima e solo para estabelecimento de outros grupos de plantas - secundárias - espécies que necessitam de menos luz e melhores condições de solo. Esta sequência sucessional evolui até um estágio final (clímax), representado por um grande número de espécies, representado por poucos indivíduos, portanto com maior diversidade.
   Acompanhando o processo de mudança de comunidades vegetais, existe também uma fauna característica para cada estágio sucessional, sendo que, nas etapas iniciais, são caracterizados principalmente por polinizadores e dispersores generalistas. Na natureza, os dois mutualismos mais importantes, reunindo animais e plantas, são a polinização e a dispersão de sementes.
   Com o processo de evolução, as plantas desenvolveram mecanismos para atrair animais específicos e, com o avançar da sucessão ecológica, as relações ficam mais estreitas (coevolução) até o ponto de relações bem estreitas entre alguns animais e plantas, isto é, existindo relações mais estreitas, envolvendo menos espécies (em estágios mais avançados de sucessão, como no caso de florestas primárias).
   Geralmente, o processo de polinização não está diretamente associado às questões de restauração/regeneração, pois, basicamente, o que se entende por restauração/regeneração é o restabelecimento ou o retorno da vegetação numa área alterada ou sem a sua vegetação original, a partir de sementes ou mudas que foram plantadas nessa área. A figura trata da variação da composição da avifauna relacionada com o estágio sucessional da floresta atlântica no sul da Bahia 




(FONTE: ALMEIDA, D.S. Alguns princípios de sucessão natural aplicados ao processo de recuperação. In: Recuperação ambiental da Mata Atlântica [online], 3rd ed. rev. and enl. Ilhéus, BA: Editus, 2016).
Sobre a relação entre a fauna e a sucessão da vegetação, é correto afirmar: 
Alternativas
Q1949625 Engenharia Florestal
Na Regra para Análise de Sementes, há distintas formas para determinação do grau de umidade das sementes. Em relação a isso, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1949620 Engenharia Florestal
A propagação assexuada ou vegetativa baseia-se em alguns eventos elementares das ciências biológicas, destacando-se a propriedade da totipotência celular, que tem como princípio a regeneração de novos tecidos e órgãos a partir de uma única célula competente, sendo possível formar uma planta completa. A miniestaquia consiste na utilização de brotações oriundas de plantas propagadas pelo processo de estaquia ou de mudas produzidas por sementes como fonte de propágulos. Sobre a miniestaquia é correto afirmar, EXCETO:
Alternativas
Respostas
16: C
17: E
18: B
19: B
20: B