Questões de Auditoria Governamental - Estrutura Conceitual de Análise de Risco (COSO) para Concurso
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A Estrutura Integrada de Controle Interno proposta pelo Committee Of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission (COSO) organiza o controle interno em cinco componentes.
Quando uma entidade que organizou o seu controle interno a partir da estrutura do COSO realiza avaliações contínuas e/ou independentes para se certificar da presença e do funcionamento dos componentes do controle interno, está atendendo diretamente ao componente de:
A estrutura integrada de controle interno e gerenciamento de risco proposta pelo Committee Of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission (COSO) está baseada em quatro categorias de objetivos.
A categoria de objetivo relacionada à sobrevivência, continuidade e sustentabilidade organizacional é o(a):
Os controles internos são mecanismos que fazem parte da estrutura de governança da entidade, possuindo componentes interrelacionados que são essenciais para o planejamento do trabalho do auditor.
Relacione os respectivos componentes com as características e as definições apresentadas.
1- Ambiente de controle
2- Avaliação de
Risco
3- Informação e
comunicação
4- Atividade de
Controle
5- Monitoração
( ) Relaciona-se aos métodos e aos registros estabelecidos para identificar, juntar, analisar, classificar e relatar transações da entidade.
( ) Alterações, no ambiente operacional, de pessoas e do sistema de informações. O crescimento rápido é um elemento desse componente.
( ) Integridade e valores éticos, comprometimento com competência, conselho de administração e estrutura organizacional.
( ) Segregação de funções, controle de processamentos de informação. Controles de aplicativos e físicos são formas utilizadas nesse componente.
( ) Processo de avaliação da qualidade do
sistema de controle interno que pode
ocorrer durante as atividades ou em períodos
específicos destinados a esse fim.
O conhecimento do grau de maturidade da gestão de riscos de organizações públicas é importante para que sejam feitas recomendações para a melhoria da governança e para a efetividade das políticas públicas. Há diversos modelos de referência (ou framework) para gestão de riscos.
Entretanto, há um modelo que introduziu a noção de que controles internos devem ser ferramentas de gestão e monitoração de riscos para o alcance de objetivos, e não apenas para riscos de origem financeira, deixando de lado a função de mero avaliador da conformidade legal das despesas públicas.
Esse modelo é conhecido como “Enterprise Risk Management”. A descrição acima refere-se ao modelo de referência apresentado à administração pública no Brasil pelo TCU e criado internacionalmente pelo(a):