Questões de Arquitetura - História da Arquitetura e Urbanismo para Concurso
Foram encontradas 43 questões
Ano: 2024
Banca:
OBJETIVA
Órgão:
Prefeitura de São Sebastião do Caí - RS
Prova:
OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de São Sebastião do Caí - RS - Arquiteto |
Q2385636
Arquitetura
As estruturas da pré-história da arquitetura são, segundo FAZIO, MOFFETT e WODEHOUSE, ricas, variadas e, com frequência, sofisticadas, além de exporem certos princípios fundamentais da arquitetura e alguns aspectos fundamentais da condição humana. Os autores consideram que a pré-história começa por volta de 35000 a.C. e se encerra, aproximadamente, em 3000 a.C. nas terras do leste do Mediterrâneo e bem depois de 2000 a.C., em partes da Europa ocidental. Algumas das mais significativas conquistas desta arquitetura foram as construções megalíticas, muitas das quais foram edificadas como observatórios astronômicos ou túmulos comunitários. Construir esses túmulos era uma manifestação de reverência pelos ancestrais e um meio de demarcar territórios. A câmara cruciforme do túmulo comunitário da imagem abaixo, um dos mais impressionantes de todos, é acessada por uma longa passagem criada por pedras verticais. A área hachurada, quase horizontal, representa o percurso da luz solar do início da manhã durante o solstício de inverno, que ilumina o chão da passagem e da câmara, estabelecendo uma conexão entre os mundos humano e celestial.
A descrição e as imagens acima se referem ao:
A descrição e as imagens acima se referem ao:
Q2334154
Arquitetura
Observe as imagens a seguir.
Centro de Documentação e Pesquisa do MAM. Disponível em: < https://www.archdaily.com.br/br/758700/classicos-da-arquitetura-museu-dearte-moderna-do-rio-de-janeiro > Acesso em: 8 out. 2023.
Instituição cultural localizada no Parque do Flamengo, o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (1953-1954) foi idealizado como símbolo de um novo momento entre a parceria público-privada e sua leitura do espaço da cidade. A modernidade urbana traduzida no edifício monumental é capaz de democratizar o acesso às artes e produzir novos espaços públicos. A obra descrita foi projetada por
Centro de Documentação e Pesquisa do MAM. Disponível em: < https://www.archdaily.com.br/br/758700/classicos-da-arquitetura-museu-dearte-moderna-do-rio-de-janeiro > Acesso em: 8 out. 2023.
Instituição cultural localizada no Parque do Flamengo, o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (1953-1954) foi idealizado como símbolo de um novo momento entre a parceria público-privada e sua leitura do espaço da cidade. A modernidade urbana traduzida no edifício monumental é capaz de democratizar o acesso às artes e produzir novos espaços públicos. A obra descrita foi projetada por
Q2334153
Arquitetura
Observe, a seguir, as imagens da Cidade das Artes e
Ciências (2018), projeto do arquiteto espanhol Santiago
Calatrava em Valência (Espanha).
SARAOUFIN, Anthony. Disponível em: <https://www.archdaily.com.br/br/907676/anthony-saroufim-registra-amaterialidade-da-cidade-das-artes-e-ciencias-de-santiago-calatrava>. Acesso em: 8 out. 2023.
Com relação às características dessa obra, o princípio arquitetônico identificado que descreve a repetição de elementos visuais para criar uma sensação de continuidade e movimento é:
SARAOUFIN, Anthony. Disponível em: <https://www.archdaily.com.br/br/907676/anthony-saroufim-registra-amaterialidade-da-cidade-das-artes-e-ciencias-de-santiago-calatrava>. Acesso em: 8 out. 2023.
Com relação às características dessa obra, o princípio arquitetônico identificado que descreve a repetição de elementos visuais para criar uma sensação de continuidade e movimento é:
Ano: 2023
Banca:
OBJETIVA
Órgão:
Prefeitura de Itabuna - BA
Prova:
OBJETIVA - 2023 - Prefeitura de Itabuna - BA - Arquiteto |
Q2274104
Arquitetura
De acordo com Fazio, Moffett e Wodehouse, a cultura e
as práticas de construção romanas são originadas de várias
fontes, mas as formas de arquitetura romanas são, em
muitos aspectos, consideradas originais. Considerando-se o
exposto, analisar os itens abaixo:
I. Os romanos utilizaram a compartimentação de suas atividades e conseguiram construir grandes interiores, bem como espaços exteriores imponentes para contê-los. A construção romana explorava elementos estruturais que trabalhavam sob compressão, como o arco, a abóbada e a cúpula, elementos desenvolvidos anteriormente por outras civilizações, mas utilizados de forma limitada. Entretanto, nas mãos dos romanos, esses elementos se tornaram as bases de sistemas estruturais com dimensões inimagináveis para a construção arquitravada.
II. A descarga de águas servidas no Tibre tornou a água do rio imprópria para consumo humano, e, por isso, a água limpa era trazida de rios e fontes das colinas Sabinas, acima de Roma, conduzida para os reservatórios da cidade por um sistema de aquedutos abastecido por gravidade e, posteriormente, distribuída para fontes ou outros usos municipais. Os canais de água ou aquedutos sempre deviam acompanhar os desníveis do terreno. Por isso, cruzar os vales era impraticável, pois era necessário preservar a inclinação constante da rede de abastecimento.
III. Dentro da cidade de Nimes, o Templo de Diana (80 a.C.) usa uma abóbada de berço feita de alvenaria de pedra talhada para criar o espaço interno principal. Como esse tipo de alvenaria exigia trabalhadores extremamente habilidosos, os eficientes romanos desenvolveram um método de construção mais rápido, utilizando um novo material – o cimento hidráulico, derivado de depósitos vulcânicos e denominados de pozolana. Vitrúvio descrevia-o como “um tipo de pó natural que, por razões naturais, produz resultados incríveis”. Os romanos descobriram que, ao misturar a pozolana com cal, pedregulho e água, obtinham uma mistura que sofria reações químicas e enrijecia até chegar a uma consistência semelhante à da pedra, inclusive sob a água. As argamassas de cal comuns, conhecidas desde a antiguidade, tinham algum grau de coesão, mas eram ineficazes nas fundações de pontes e portos, nas quais os construtores romanos começaram a aproveitar a resistência superior da pozolana.
Está(ão) CORRETO(S):
I. Os romanos utilizaram a compartimentação de suas atividades e conseguiram construir grandes interiores, bem como espaços exteriores imponentes para contê-los. A construção romana explorava elementos estruturais que trabalhavam sob compressão, como o arco, a abóbada e a cúpula, elementos desenvolvidos anteriormente por outras civilizações, mas utilizados de forma limitada. Entretanto, nas mãos dos romanos, esses elementos se tornaram as bases de sistemas estruturais com dimensões inimagináveis para a construção arquitravada.
II. A descarga de águas servidas no Tibre tornou a água do rio imprópria para consumo humano, e, por isso, a água limpa era trazida de rios e fontes das colinas Sabinas, acima de Roma, conduzida para os reservatórios da cidade por um sistema de aquedutos abastecido por gravidade e, posteriormente, distribuída para fontes ou outros usos municipais. Os canais de água ou aquedutos sempre deviam acompanhar os desníveis do terreno. Por isso, cruzar os vales era impraticável, pois era necessário preservar a inclinação constante da rede de abastecimento.
III. Dentro da cidade de Nimes, o Templo de Diana (80 a.C.) usa uma abóbada de berço feita de alvenaria de pedra talhada para criar o espaço interno principal. Como esse tipo de alvenaria exigia trabalhadores extremamente habilidosos, os eficientes romanos desenvolveram um método de construção mais rápido, utilizando um novo material – o cimento hidráulico, derivado de depósitos vulcânicos e denominados de pozolana. Vitrúvio descrevia-o como “um tipo de pó natural que, por razões naturais, produz resultados incríveis”. Os romanos descobriram que, ao misturar a pozolana com cal, pedregulho e água, obtinham uma mistura que sofria reações químicas e enrijecia até chegar a uma consistência semelhante à da pedra, inclusive sob a água. As argamassas de cal comuns, conhecidas desde a antiguidade, tinham algum grau de coesão, mas eram ineficazes nas fundações de pontes e portos, nas quais os construtores romanos começaram a aproveitar a resistência superior da pozolana.
Está(ão) CORRETO(S):
Ano: 2023
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Sertãozinho - SP
Prova:
VUNESP - 2023 - Prefeitura de Sertãozinho - SP - Arquiteto |
Q2238422
Arquitetura
No final do século XIX e início do século XX, o arquiteto
catalão Antoni Gaudi produziu uma arquitetura inovadora
na forma, guardando por vezes referências ao gótico e
totalmente aderente à lógica dos materiais que utilizava
para a construção, resultando em formas como a que se
pode observar na figura a seguir – um croqui elaborado
pelo arquiteto para um projeto que não foi adiante.
Utilizando modelos tridimensionais, montados de ponta cabeça, com correntes que trabalhavam exclusivamente a tração, Gaudi conseguia obter formas que trabalhavam exclusivamente a compressão. Tais formas são baseadas em uma curva denominada
Utilizando modelos tridimensionais, montados de ponta cabeça, com correntes que trabalhavam exclusivamente a tração, Gaudi conseguia obter formas que trabalhavam exclusivamente a compressão. Tais formas são baseadas em uma curva denominada