adriano mota
Sou o novo, sou o antigo, sou o que não tem tempo. O que sempre esteve vivo
, mas nem sempre atento. O que nunca lhe fez falta, o que lhe atormenta e mata. Sou o certo, sou o errado, sou o que divide. O que não tem duas partes, mas na verdade existe. O que oferece a outra face, mas não esquece o que lhe fazem.
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