
Na última seleção, feita no ano passado, foram ofertadas 50 vagas para o cargo. Organizado pela Fundação Carlos Chagas, o exame foi composto por duas provas objetivas, totalizando 200 questões. A primeira avaliação teve dez questões sobre Língua Inglesa; dez de Português; 20 de Contabilidade Geral, de Custos e Auditoria; 24 de Direitos Constitucional, Administrativo, Civil e Penal; e 26 de Administração e Informática. Já a segunda abrangeu 12 perguntas sobre Direito Empresarial/Comercial; 18 de Economia e Finanças Públicas; 24 de Matemática Financeira, Estatística e Raciocínio Lógico; e finalmente, 46 de Direito Tributário, Legislação Tributária e das Receitas não Tributárias.
Já visando auxiliar na preparação dos futuros candidatos, FOLHA DIRIGIDA entrevistou Fernando Bentes, diretor do site Questões de Concursos. Para o especialista, é fundamental que o concorrente já comece sua preparação antes mesmo da divulgação do edital, pois assim estará melhor preparado para a seleção, quem, segundo ele, é bastante difícil. “Concursos em geral para auditor fiscal, seja em nível estadual, municipal ou federal, são muito difíceis, já que se exerce funções muito importantes, como arrecadação de tributo e fiscalização tributária. Então, se o candidato não se mobilizar para estudar desde já, ficará difícil de estudar todo o conteúdo programático”, afirmou.
Como material de estudo, Fernando Bentes também indica a realização de provas passadas. “A Fundação Carlos Chagas (FCC) não é de invertar tanto, outras bancas são mais problemáticas, mas a FCC não. Ela tem um nível médio de complexidade, que é resolvido facilmente mediante a um treinamento do candidato com questões passadas, lendo o último edital, fazendo as últimas provas, além de outras avaliações aplicadas pela FCC”, destacou.
Fonte: Folha Dirigida