Aristides da Silva era operário e, a pretexto de sua participação em grupo político considerado subversivo, foi preso e torturado
por agentes policiais estaduais, no ano de 1976. Somente em 2016 procurou a Defensoria Pública, visando ajuizar ação indenizatória
em face do Estado, para pleitear os danos materiais e morais decorrentes do episódio, que lhe causou sequelas físicas e
psicológicas. Em vista de tal situação, é correto concluir que a pretensão em tela