Questões de Português - Pronomes possessivos para Concurso

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Q2494696 Português
Assinalar a alternativa em que o pronome possessivo NÃO apresenta ambiguidade.
Alternativas
Q2494214 Português
Sobre classes de palavras, seus empregos e suas flexões, de acordo com o que Cegalla descreve, analise as assertivas.
I. As conjunções e as preposições são palavras invariáveis. As primeiras ligam orações ou palavras de uma mesma oração; as segundas, ligam um termo dependente a um termo principal, estabelecendo uma relação entre ambos.
II. Com a função de modificar o sentido do verbo, do adjetivo e do próprio advérbio. Tais vocábulos flexionam em gênero, em número e em grau.
III. Os pronomes pessoais, demonstrativos, indefinidos, possessivos, relativos e interrogativos – ditos substantivos ou adjetivos por substituírem um substantivo ou determiná-lo –, indicam a pessoa do discurso, aquela que participa ou é objeto do ato de comunicação.
Quais estão corretas? 
Alternativas
Q2490742 Português
Leia este texto para responder à questão.

O tronco fora bom. Mas dera aqueles azedos e infelizes frutos, sem capacidade sequer para uma boa alegria. Como pudera ela dar à luz aqueles seres risonhos, fracos, sem austeridade? O rancor roncava no seu peito vazio. Uns comunistas, era o que eram; uns comunistas. Olhou-os com sua cólera de velha. Pareciam ratos se acotovelando, a sua família. (Clarice, L. Laços de família; contos. Rio de Janeiro Editora do Autor, 1965, p. 56.)
Considerando-se o texto Laços de família, associe corretamente a palavra, no contexto em que foi empregada no texto, à sua respectiva classe.
PALAVRAS
1 - Fora 2 - Rancor 3 - Vazio 4 - Os 5 - Seu
CLASSES DE PALAVRAS
( ) Verbo. ( ) Adjetivo. ( ) Substantivo. ( ) Pronome possessivo. ( ) Pronome pessoal oblíquo átono.
A sequência correta para essa associação é:
Alternativas
Q2475387 Português

Leia o Texto 1 para responder à questão.


Texto 1 

Chega de saudade

Tom Jobim

Vai, minha tristeza

E diz a ela que sem ela não pode ser

Diz-lhe, numa prece, que ela regresse

Porque eu não posso mais sofrer

Chega de saudade

A realidade é que sem ela não há paz

Não há beleza, é só tristeza e a melancolia

Que não sai de mim, não sai de mim, não sai


Disponível em: <https://www.letras.mus.br/tom-jobim/49028/>. Acesso em: 05 abr. 2024

Do ponto de vista gramatical, o trecho “Vai, minha tristeza” é composto, respectivamente, por um verbo 
Alternativas
Q2472100 Português

Leia o poema “Eu, Etiqueta”, de Carlos Drummond de Andrade:



Em minha calça está grudado um nome

que não é meu de batismo ou de cartório,

um nome... estranho.

Meu blusão traz lembrete de bebida 

que jamais pus na boca, nesta vida.

Em minha camiseta, a marca de cigarro

que não fumo, até hoje não fumei.

Minhas meias falam de produto

que nunca experimentei,

mas são comunicados a meus pés.

Meu tênis é proclama colorido

de alguma coisa não provada

por este provador de longa idade.

Meu lenço, meu relógio, meu chaveiro,

minha gravata e cinto e escova e pente,

meu copo, minha xícara,

minha toalha de banho e sabonete,

meu isso, meu aquilo,

desde a cabeça ao bico dos sapatos,

são mensagens,

letras falantes,

gritos visuais,

ordens de uso, abuso, reincidência,

costume, hábito, premência,

indispensabilidade,

e fazem de mim homem-anúncio itinerante,

escravo da matéria anunciada.

Estou, estou na moda.

É doce estar na moda,

ainda que a moda seja negar minha identidade,

trocá-la por mil, açambarcando

todas as marcas registradas,

todos os logotipos do mercado.

Com que inocência demito-me de ser

eu que antes era e me sabia

tão diverso de outros, tão mim mesmo,

ser pensante, sentinte e solidário

com outros seres diversos e conscientes

de sua humana, invencível condição.

Agora sou anúncio,

ora vulgar ora bizarro,

em língua nacional ou em qualquer língua

(qualquer, principalmente).

E nisto me comprazo, tiro glória

de minha anulação.

Não sou — vê lá — anúncio contratado.

Eu é que mimosamente pago

para anunciar, para vender

em bares festas praias pérgulas piscinas,

e bem à vista exibo esta etiqueta

global no corpo que desiste

de ser veste e sandália de uma essência

tão viva, independente,

que moda ou suborno algum a compromete.

Onde terei jogado fora

meu gosto e capacidade de escolher,

minhas idiossincrasias tão pessoais,

tão minhas que no rosto se espelhavam,

e cada gesto, cada olhar,

cada vinco da roupa

resumia uma estética?

Hoje sou costurado, sou tecido,

sou gravado de forma universal,

saio da estamparia, não de casa,

da vitrina me tiram, recolocam,

objeto pulsante mas objeto

que se oferece como signo de outros

objetos estáticos, tarifados.

Por me ostentar assim, tão orgulhoso

de ser não eu, mas artigo industrial,

peço que meu nome retifiquem.

Já não me convém o título de homem.

 Meu nome novo é coisa.

 Eu sou a coisa, coisamente.


(https://www.escritas.org/pt/t/54265/eu-etiqueta)

Analise e assinale a alternativa que apresenta a classificação morfológica da citação abaixo:

“Meu nome novo é coisa.” 



Alternativas
Respostas
1: A
2: D
3: D
4: B
5: C