Questões Militares de História
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Q2463514
História
O abolicionismo foi um movimento político que defendia o fim da
escravidão e do comércio de escravos. Tal movimento
desenvolveu-se a partir dos ideais iluministas do século XIX,
ganhando milhares de adeptos que, junto com escravos e
escravas, lutaram pelo fim da escravidão em diversos países
americanos. No Brasil não foi diferente.
(SANTOS, Ynaê Lopes do. História da África e do Brasil afrodescendente. Rio de Janeiro: Pallas, 2014. p. 241).
O avanço da luta abolicionista no Brasil se relaciona ao contexto histórico em que se destaca
(SANTOS, Ynaê Lopes do. História da África e do Brasil afrodescendente. Rio de Janeiro: Pallas, 2014. p. 241).
O avanço da luta abolicionista no Brasil se relaciona ao contexto histórico em que se destaca
Q2463513
História
Diante do avanço dos exércitos soviéticos, não havia mais dúvida
quanto aos resultados da guerra. Por essa razão, os líderes dos
três países que lutavam contra a Alemanha nazista sentiram
necessidade de reordenar a condução da luta e pensar em
acordos para depois de findar a guerra. Mas a razão mais
importante que levou os três aliados a se reunirem foi uma mútua
desconfiança que já existia. Desde o início da guerra, Stalin tinha
sérias desconfianças de que os ocidentais queiram empurrar a
Alemanha contra a União Soviética. Com o desenrolar da guerra e
a formação da linha contra a Alemanha nazista a União Soviética
passou a desconfiar que tanto ingleses como norte-americanos
poderiam assinar uma paz em separado com Hitler. Agora, depois
das avassaladoras vitórias dos exércitos soviéticos, em quem
começava a desconfiar de uma paz em separado eram os ingleses
e americanos.
(PEDRO, Antônio. A Segunda Guerra Mundial. São Paulo: Atual, 1994. p. 50-51).
A partir da interpretação do texto, podemos afirmar que
(PEDRO, Antônio. A Segunda Guerra Mundial. São Paulo: Atual, 1994. p. 50-51).
A partir da interpretação do texto, podemos afirmar que
Q2463512
História
Os primeiros contatos entre os índios e os portugueses foram
marcados pelo escambo, que permitia aos colonos receberem
mantimentos e mão-de-obra para a extração de pau-brasil, e
mesmo para trabalho nas lavouras.
(FRAGOSO, João; FLORENTINO, Manolo; FARIA, Sheila de Castro. A economia colonial brasileira (séculos XVI – XIX). São Paulo: Atual, 1988. p. 34)
O escambo foi uma prática largamente utilizada pelos portugueses em seu contato com os indígenas na primeira metade do século XVI. Mas não foi a única. Nesse sentido, para descrever a complexidade das relações entre portugueses e indígenas, é necessário considerar
(FRAGOSO, João; FLORENTINO, Manolo; FARIA, Sheila de Castro. A economia colonial brasileira (séculos XVI – XIX). São Paulo: Atual, 1988. p. 34)
O escambo foi uma prática largamente utilizada pelos portugueses em seu contato com os indígenas na primeira metade do século XVI. Mas não foi a única. Nesse sentido, para descrever a complexidade das relações entre portugueses e indígenas, é necessário considerar
Q2263468
História
A rebelião começou a partir de uma série de disputas entre grupos da elite local. As rivalidades acabaram resultando em uma revolta popular. Ela se concentrou no sul do Maranhão, junto à fronteira do Piauí, uma área de pequenos produtores de algodão e criadores de gado. À frente do movimento estavam o cafuzo Raimundo Gomes, envolvido na política local, e o artesão Francisco dos Anjos Ferreira. Paralelamente, surgiu um líder negro conhecido como Cosme à frente de 3 mil escravos fugidos.
Os rebeldes chegaram a ocupar Caxias, segunda cidade da província. De suas raras proclamações por escrito constam vivas à religião católica, à Constituição, a Dom Pedro Il, à santa causa da liberdade.
(Boris Fausto, História do Brasil, p. 144. Adaptado)
O excerto faz referência à
Os rebeldes chegaram a ocupar Caxias, segunda cidade da província. De suas raras proclamações por escrito constam vivas à religião católica, à Constituição, a Dom Pedro Il, à santa causa da liberdade.
(Boris Fausto, História do Brasil, p. 144. Adaptado)
O excerto faz referência à
Ano: 2023
Banca:
VUNESP
Órgão:
EsFCEx
Prova:
VUNESP - 2023 - EsFCEx - Oficial - Ciências Contábeis |
Q2262837
História
Internamente [...] o apoio à política de d. João começava a conhecer, cada vez mais, vozes destoantes. Estamos em 1817, ano em que estoura em Pernambuco o amplo movimento que rapidamente se transformaria na “pedra no sapato” da política joanina. Afinal, se até então o Império se mostrara bastante unido, no Norte, reagia-se agora às “pesadas contribuições e excessivas conscrições” provocadas pela conquista da Banda Oriental, “no que o povo do Brasil não só não tem parte, mas julga contrária aos seus interesses”. Era assim que o jornalista Hipólito da Costa expressava a insatisfação dispersa pelo restante da colônia: a montagem de um novo aparelho de Estado custara caro!
(Lilia Moritz Schwartz e Helena Murgel Starling, Brasil: uma biografia, p. 426.)
Assinale a alternativa que apresente corretamente a Revolução de 1817, segundo Schwartz e Starling.
(Lilia Moritz Schwartz e Helena Murgel Starling, Brasil: uma biografia, p. 426.)
Assinale a alternativa que apresente corretamente a Revolução de 1817, segundo Schwartz e Starling.