Questões de Vestibular de História - Revoluções Liberais na Europa : Ondas de 1820, 1830 e 1848
Foram encontradas 34 questões
Ano: 2019
Banca:
Universidade Presbiteriana Mackenzie
Órgão:
MACKENZIE
Prova:
Universidade Presbiteriana Mackenzie - 2019 - MACKENZIE - Vestibular Mackenzie - Grupos II e III |
Q1793905
História
“A história de todas as sociedades até agora tem sido a história das
lutas de classe. Homem livre e escravo, patrício e plebeu, barão e servo,
membros das corporações e aprendiz, em suma, opressores e oprimidos,
estiveram em contraposição uns aos outros e envolvidos em uma luta
ininterrupta, ora disfarçada, ora aberta, que terminou sempre com a
transformação revolucionária da sociedade inteira ou com o declínio
conjunto das classes em conflito.”
Trecho do Manifesto do Partido Comunista de Karl Marx e Friedrich Engels – 1848
Sobre o contexto histórico e as propostas de Marx e Engels considere as seguintes afirmações:
I. O Manifesto do Partido Comunista foi escrito às vésperas das Revoluções de 1848, as quais abalaram os setores mais conservadores da Europa, preocupada em barrar o avanço das transformações iniciadas com a Revolução Francesa de 1789. II. Assim como em 1871 na Comuna de Paris; em 1848, a classe operária europeia tornara-se protagonista nos movimentos revolucionários críticos do modelo capitalista e da sua exploração do trabalho. III. Conhecida como a Primavera dos Povos, as Revoluções de 1848 uniram anarquistas, comunistas e socialistas em torno de um projeto essencialmente marxista, culminando em ações revolucionárias nas principais capitais europeias. IV. Na construção de sua teoria, Marx e Engels reapropriam-se criticamente da filosofia alemã, em especial Hegel, das reflexões dos socialistas utópicos, da teoria econômica inglesa e da prática política dos movimentos sociais e operários europeus.
Trecho do Manifesto do Partido Comunista de Karl Marx e Friedrich Engels – 1848
Sobre o contexto histórico e as propostas de Marx e Engels considere as seguintes afirmações:
I. O Manifesto do Partido Comunista foi escrito às vésperas das Revoluções de 1848, as quais abalaram os setores mais conservadores da Europa, preocupada em barrar o avanço das transformações iniciadas com a Revolução Francesa de 1789. II. Assim como em 1871 na Comuna de Paris; em 1848, a classe operária europeia tornara-se protagonista nos movimentos revolucionários críticos do modelo capitalista e da sua exploração do trabalho. III. Conhecida como a Primavera dos Povos, as Revoluções de 1848 uniram anarquistas, comunistas e socialistas em torno de um projeto essencialmente marxista, culminando em ações revolucionárias nas principais capitais europeias. IV. Na construção de sua teoria, Marx e Engels reapropriam-se criticamente da filosofia alemã, em especial Hegel, das reflexões dos socialistas utópicos, da teoria econômica inglesa e da prática política dos movimentos sociais e operários europeus.
Ano: 2015
Banca:
CCV-UFC
Órgão:
UFC
Prova:
CCV-UFC - 2015 - UFC - Casas de Cultura Estrangeira - Primeiro Semestre |
Q1398766
História
A Revolução do Porto ocorrida em 1820, em Portugal, teve por base ideais:
Ano: 2015
Banca:
CÁSPER LÍBERO
Órgão:
CÁSPER LÍBERO
Prova:
CÁSPER LÍBERO - 2015 - CÁSPER LÍBERO - Vestibular |
Q1386149
História
O excerto a seguir integra a obra do filósofo francês Gilles Lipovetsky, O Império do Efêmero:
Toda cultura de massa trabalhou no mesmo sentido que as estrelas: um extraordinário meio de desprender os seres de seu enraizamento cultural e familiar, de promover um ego que dispõe mais de si mesmo. Pelo ângulo da evasão imaginária, a cultura frívola foi uma peça na conquista da autonomia privada moderna: menos imposição coletiva, mais modelos de identificação e possibilidades de orientações pessoais; a cultura midiática não fez senão difundir os valores do universo pequeno burguês, foi um vetor da revolução democrática individualista.
Fonte: LIPOVETSKY, Gilles. O Império do Efêmero. Companhia de Bolso. 2009. Pag. 260.
Segundo a análise do excerto, para Lipovetsky
Toda cultura de massa trabalhou no mesmo sentido que as estrelas: um extraordinário meio de desprender os seres de seu enraizamento cultural e familiar, de promover um ego que dispõe mais de si mesmo. Pelo ângulo da evasão imaginária, a cultura frívola foi uma peça na conquista da autonomia privada moderna: menos imposição coletiva, mais modelos de identificação e possibilidades de orientações pessoais; a cultura midiática não fez senão difundir os valores do universo pequeno burguês, foi um vetor da revolução democrática individualista.
Fonte: LIPOVETSKY, Gilles. O Império do Efêmero. Companhia de Bolso. 2009. Pag. 260.
Segundo a análise do excerto, para Lipovetsky
Ano: 2009
Banca:
UFAC
Órgão:
UFAC
Prova:
UFAC - 2009 - UFAC - Vestibular - SEGUNDO DIA – CADERNO 1 |
Q1375623
História
Sobre o Estado no Antigo Regime, na Idade
Moderna, é correto afirmar que:
Q1374367
História
Em diferentes tempos, fatores de ordem natural
têm influenciado as ações humanas. Napoleão
Bonaparte, retratado com freqüência como
grande comandante e estrategista militar,
defrontou-se com esses fatores, na ocasião em
que