Questões de Português - Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro) para Concurso

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Q2494175 Português

Escrever bem


Às vezes vejo-me envolvido em discussões sobre “escrever bem”. Já pensei no assunto e tenho uma ideia formada: ninguém “escreve bem”. Alguns “reescrevem bem” e, com isso, produzem textos mais enxutos, claros e eficientes. O segredo está em ler o que se acabou de escrever, enxergar os excessos, as impropriedades, as palavras ou frases obscuras e meter-lhes a caneta — português arcaico para “deletar”. Donde o mais exato seria dizer que ninguém escreve bem de primeira. Um ou outro achado brilhante pode piscar de repente na frase, e é ótimo quando acontece. Mas, em geral, tudo o que é fácil de ler foi difícil de escrever e vice-versa.

    Reescrever consiste em expurgar o desnecessário. Se um adjetivo não servir de alimento ao substantivo a que se acopla, um dos dois está errado. E há os advérbios de modo que, automaticamente (epa, olha um!), se intrometem no texto e, geralmente (outro!), podem ser apagados sem prejuízo. Certa vez, revisei um livro de autor famoso e joguei fora tantos naturalmentes e principalmentes que dariam para encher um caminhão. O livro melhorou muito. Tenho para mim que os advérbios de modo estão para a escrita assim como os sisos para a boca: só servem para ocupar espaço e produzir cáries.

    Reescrever exige colocar-se no lugar do leitor e perguntar se a informação precisa de certos anexos. Um deles é o “vale ressaltar que...” — ao qual se segue a informação que se quer ressaltar. Experimente cortar o “vale ressaltar” e ir direto à informação. Descobrirá que não perderá nada com isso.

    E, assim como “vale ressaltar”, há o “é bom frisar”, “cabe destacar”, “convém assinalar”, “cumpre notar”, “deve-se salientar”, “importa sublinhar”, “é preciso enfatizar”, “realçar”, “atentar”, “caracterizar” etc. e, claro, “pontuar” (por que não “virgular”?). Pesos mortos, inúteis.

    O papel aceita tudo, como sabemos. Mas muitos leitores não.



(CASTRO, Ruy. Escrever bem. Folha de S. Paulo, São Paulo, 29 set. 2023. Opinião, p. 2. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/ruycastro/2023/09/escrever-bem.shtml).

Descobrirá que não perderá nada com isso.
Assinale a alternativa cujo verbo exige, no contexto, o mesmo tipo de complemento que o do verbo em destaque no período acima.
Alternativas
Q2492291 Português
O “quiet quitting” e o porquê do propósito


Criar significado para que as pessoas sintam que seu trabalho representa algo maior contribui para melhoria do desempenho, engajamento e satisfação.



       O mais recente relatório sobre a situação global dos locais de trabalho, publicado pela Gallup, revela que 59% dos funcionários estão “quiet quitting”, ou seja, a maioria da força de trabalho do mundo está infeliz no emprego, passa o dia sem qualquer engajamento, desconectada psicologicamente da empresa e de olho no relógio para encerrar o expediente. Na prática, as pessoas estão se demitindo silenciosamente e só se mantêm por causa dos boletos para pagar no final do mês. O estudo foi realizado em 160 países e o Brasil segue a média global de 59% “quiet quitting” embora apresentando um percentual de engajamento dos empregados de 28%, pouco acima da média global (23%).

       A Gallup estima que o baixo envolvimento da mão de obra custa à economia global U$8,8 bilhões, o equivalente a 9% do PIB, e aponta oportunidades para a liderança das organizações porque, quando se perguntou aos entrevistados o que eles mudariam para melhorar o local de trabalho, 85% das respostas dadas pelos que estão se demitindo silenciosamente foram relacionadas a engajamento e cultura. Eles sugeriram melhorias que parecem básicas como, por exemplo: reconhecimento pelas suas contribuições ao trabalho, gestores mais acessíveis e justos, autonomia para estimular criatividade, respeito, e oportunidades justas de promoção.

        Os dados apresentados de engajamento da mão de obra no Brasil indicam que de cada 10 empregados, apenas 2,8 encontram significado no seu trabalho. Isto tem muito a ver com o papel da liderança, que é a quem cabe fazer com que as pessoas, por mais singela que seja sua parte no trabalho, sintam-se participando de algo importante. Se for um pedreiro, que ele não se veja apenas assentando tijolos ou levantando uma parede da igreja, mas que se orgulhe de estar participando da construção de uma catedral. Se for um funcionário de restaurante responsável por manter mesas limpas, que entenda o quanto o asseio contribui, por exemplo, para a refeição prazerosa de alguém ou até para evitar uma contaminação alimentar, que poderia ser causada por uma bactéria sobrevivendo numa higienização mal feita.

         Compreender o quão importante é seu trabalho traz significado para as tarefas. Entender que cada tarefa tem relevância faz com que comecemos nossos dias com a intenção certa. No livro “De Propósito”, do autor João Branco, que tive o prazer de ter como companheiro de trabalho no Méqui, há uma frase muito direta e poderosa sobre isto, que adoro, e compartilho com vocês aqui: “Intenções Importam”.

        O sentimento de fazer parte de algo que transcende a tarefa em si ocorre quando existe propósito, algo aparentemente simples, que pode definir em uma frase o porquê a empresa existe, qual o impacto que causa no mundo, enfim, o que dá sentido à vida e representa o porquê fazemos as coisas. A razão de ser da empresa e das pessoas que nela trabalham é importante, especialmente para as novas gerações, que não aceitam apenas cumprir tarefas. Estes novos profissionais buscam uma conexão mais profunda com essas suas atividades diárias, querem entender e precisam ter uma sensação de significado e propósito nas suas carreiras. [...]


(Paulo Camargo. Revista Exame. Em: 21 de fevereiro de 2024. Adaptado.)

A exemplo da forma verbal destacada em “[...] uma frase muito direta e poderosa sobre isto, que adoro, e compartilho com vocês aqui: ‘Intenções Importam’.”(4º§) Assinale a frase que apresenta a forma verbal do verbo haver utilizada corretamente. 
Alternativas
Q2489881 Português

Leia o texto a seguir:


Tradução de Libras: pernambucanos são finalistas em evento internacional


Projeto foi o único latino-americano a chegar à etapa e passou cinco anos em desenvolvimento. Entenda como funciona



    Pernambucanos criaram um tradutor simultâneo de Libras que se consagrou finalista do South By Southwest 2024 (SXSW), o maior evento de tecnologia e inovação do mundo. O projeto foi o único latino-americano a chegar à etapa.

    O evento aconteceu no Texas, Estados Unidos, entre os dias 9 e 11 de março. A comunidade global explorou projetos transformadores de diversas categorias durante os três dias.

    A iniciativa concorreu na categoria Inteligência Artificial (IA) e foi desenvolvida no Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife (Cesar).

    A equipe multidisciplinar era composta por mais de 80 profissionais e o projeto passou cinco anos em desenvolvimento com apoio financeiro de US$ 4 milhões, vindo da empresa Lenovo. 

    Desenvolvedores, designers, cientistas de dados, intérpretes de Libras, linguistas e pesquisadores de IA trabalharam para que a ferramenta se tornasse uma realidade.

    “A gente desenvolveu a tecnologia de inteligência artificial por trás da função e um Dataset, um conjunto de dados que representa um dicionário de libras da língua brasileira de sinais, que é algo que não existia ainda”, afirmou o gerente sênior de ciência de dados do Cesar, Vitor Casadei, em entrevista à Folha de Pernambuco.

    O sistema possui uma ferramenta de reconhecimento de imagem que identifica a mensagem em Libras que está sendo passada. O conteúdo pode ser traduzido tanto em áudio quanto em texto.

    É previsto que o projeto esteja disponível até o fim do ano no site da Lenovo, para suporte. Além disso, o objetivo é expandir para a tradução em outros idiomas.

    Outros quatro projetos criados nos Estados Unidos participaram na mesma categoria dos pernambucanos. No entanto, quem levou o título de vencedor foi uma plataforma de pesquisa em saúde habilitada por IA, oferecendo dados para o tratamento e a prevenção de doenças.

    “É interessante que um projeto de acessibilidade esteja nesta categoria de inteligência artificial e neste contexto, porque além da gente dar mais visibilidade para as pessoas com deficiência, a gente está ajudando a comunidade surda”, reforçou Vitor Casadei à Folha de Pernambuco.


Fonte: https://www.opovo.com.br/noticias/brasil/2024/03/20/traducao-de-libras-pernambucanos-sao-finalistas-em-evento-internacional.html. Acesso em 06/04/2024



“A equipe multidisciplinar era composta por mais de 80 profissionais” (4º parágrafo). Se o verbo destacado estivesse no futuro do pretérito do modo indicativo, estaria flexionado como: 
Alternativas
Q2489879 Português

Leia o texto a seguir:


Tradução de Libras: pernambucanos são finalistas em evento internacional


Projeto foi o único latino-americano a chegar à etapa e passou cinco anos em desenvolvimento. Entenda como funciona



    Pernambucanos criaram um tradutor simultâneo de Libras que se consagrou finalista do South By Southwest 2024 (SXSW), o maior evento de tecnologia e inovação do mundo. O projeto foi o único latino-americano a chegar à etapa.

    O evento aconteceu no Texas, Estados Unidos, entre os dias 9 e 11 de março. A comunidade global explorou projetos transformadores de diversas categorias durante os três dias.

    A iniciativa concorreu na categoria Inteligência Artificial (IA) e foi desenvolvida no Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife (Cesar).

    A equipe multidisciplinar era composta por mais de 80 profissionais e o projeto passou cinco anos em desenvolvimento com apoio financeiro de US$ 4 milhões, vindo da empresa Lenovo. 

    Desenvolvedores, designers, cientistas de dados, intérpretes de Libras, linguistas e pesquisadores de IA trabalharam para que a ferramenta se tornasse uma realidade.

    “A gente desenvolveu a tecnologia de inteligência artificial por trás da função e um Dataset, um conjunto de dados que representa um dicionário de libras da língua brasileira de sinais, que é algo que não existia ainda”, afirmou o gerente sênior de ciência de dados do Cesar, Vitor Casadei, em entrevista à Folha de Pernambuco.

    O sistema possui uma ferramenta de reconhecimento de imagem que identifica a mensagem em Libras que está sendo passada. O conteúdo pode ser traduzido tanto em áudio quanto em texto.

    É previsto que o projeto esteja disponível até o fim do ano no site da Lenovo, para suporte. Além disso, o objetivo é expandir para a tradução em outros idiomas.

    Outros quatro projetos criados nos Estados Unidos participaram na mesma categoria dos pernambucanos. No entanto, quem levou o título de vencedor foi uma plataforma de pesquisa em saúde habilitada por IA, oferecendo dados para o tratamento e a prevenção de doenças.

    “É interessante que um projeto de acessibilidade esteja nesta categoria de inteligência artificial e neste contexto, porque além da gente dar mais visibilidade para as pessoas com deficiência, a gente está ajudando a comunidade surda”, reforçou Vitor Casadei à Folha de Pernambuco.


Fonte: https://www.opovo.com.br/noticias/brasil/2024/03/20/traducao-de-libras-pernambucanos-sao-finalistas-em-evento-internacional.html. Acesso em 06/04/2024



Em “Projeto foi o único latino-americano a chegar à etapa e passou cinco anos em desenvolvimento”, a forma verbal destacada está flexionada na terceira pessoa do singular do:
Alternativas
Ano: 2024 Banca: FGV Órgão: TJ-MS Provas: FGV - 2024 - TJ-MS - Analista Judiciário - Área Fim | FGV - 2024 - TJ-MS - Analista Judiciário - Área Meio | FGV - 2024 - TJ-MS - Técnico de Nível Superior - Analista de Sistemas Computacionais - Analista de Governança | FGV - 2024 - TJ-MS - Técnico de Nível Superior - Analista de Sistemas Computacionais - Analista de Infraestrutura de Redes | FGV - 2024 - TJ-MS - Técnico de Nível Superior - Analista de Sistemas Computacionais - Analista de Segurança de TI | FGV - 2024 - TJ-MS - Técnico de Nível Superior - Analista de Sistemas Computacionais - Analista de Sistemas | FGV - 2024 - TJ-MS - Técnico de Nível Superior - Analista de Sistemas Computacionais - Analista de Suporte de TI | FGV - 2024 - TJ-MS - Técnico de Nível Superior - Analista de Sistemas Computacionais - Web Designer | FGV - 2024 - TJ-MS - Técnico de Nível Superior - Analista Técnico-Contábil - Contabilidade | FGV - 2024 - TJ-MS - Técnico de Nível Superior - Antropólogo - Antropologia | FGV - 2024 - TJ-MS - Técnico de Nível Superior - Arquiteto - Arquitetura | FGV - 2024 - TJ-MS - Técnico de Nível Superior - Arquivista - Arquivologia | FGV - 2024 - TJ-MS - Técnico de Nível Superior - Assistente Social - Assistência Social | FGV - 2024 - TJ-MS - Técnico de Nível Superior - Bibliotecário - Biblioteconomia | FGV - 2024 - TJ-MS - Técnico de Nível Superior - Engenheiro Civil - Engenharia Civil | FGV - 2024 - TJ-MS - Técnico de Nível Superior - Engenheiro Eletricista - Engenharia Elétrica | FGV - 2024 - TJ-MS - Técnico de Nível Superior - Estatístico - Estatística |
Q2489688 Português
Texto – A bananeira está em perigo. Conheça as soluções. (Fragmento; adaptado)


Robusta, nutritiva e abundante, ela é a fruta mais consumida do mundo. Mas também tem um ponto fraco: as bananeiras são geneticamente idênticas, clones umas das outras. Isso significa que uma doença poderia arrasar a produção mundial. Entenda o que ameaça a banana – e a corrida para tentar salvá-la.


Por Bruno Garattoni, Renata Cardoso e Leonardo Pujol


§1º Carlos II, rei da Espanha entre 1665 e 1700, também era conhecido como Carlos, o Enfeitiçado. O apelido veio da aparência dele, que tinha o rosto estranhamente deformado, do seu déficit cognitivo (só começou a falar aos 4 anos de idade) e dos muitos problemas de saúde que enfrentou ao longo da vida.


§2º A bananeira é o oposto disso. Trata-se de uma planta robusta e viçosa, que cresce rápido e dá muitos frutos: a banana é a fruta mais consumida do mundo, com 125 milhões de toneladas produzidas por ano [...].


§3º Carlos II foi o resultado de uma série de casamentos consanguíneos, em que os membros da dinastia Habsburgo tiveram filhos entre si ao longo de várias gerações. [...] Mas a prática teve uma consequência terrível: os descendentes ficaram mais e mais parecidos geneticamente, e foram acumulando mutações causadoras de doenças.

[...]


§4º A bananeira domesticada, cujas frutas nós comemos, não tem sementes. Isso a torna muito mais agradável de consumir. E também significa que a planta se reproduz de forma assexuada: o agricultor simplesmente corta um pedaço dela e enterra em outro lugar.


§5º Nasce uma nova bananeira – que, eis o problema, é geneticamente idêntica à anterior. Ela não tem, como Carlos II não teve, um pai e uma mãe com genes bem diferentes, cuja mistura aperfeiçoa o DNA e ajuda a proteger contra doenças. As bananeiras são clones – por isso, um único patógeno pode exterminá-las todas.


§6º E já existe um: o Fusarium oxysporum. Trata-se de um fungo que se desenvolve no solo, e infecta as raízes das bananeiras, impedindo que elas puxem água e nutrientes. §7º Após a infecção, o solo fica contaminado por mais de 30 anos, e não há nada a fazer: o F. oxysporum é imune a todos os agrotóxicos.

[...]

O preço da banana

[...]


§8º A banana comestível teria surgido no sudoeste asiático. Acredita-se que, entre 7 mil e 5 mil a.C., os nativos da PapuaNova Guiné teriam feito cruzamentos e domesticado as bananeiras selvagens (cheias de sementes duras, de quebrar os dentes). E voilà: desenvolveram bananeiras que produzem frutos sem sementes.


§9º Aqueles pontinhos pretos dentro da banana, caso você esteja se perguntando, não são sementes: trata-se de óvulos não fecundados. Isso porque os papuásios descobriram um método curioso para reproduzir a planta: bastava cortar e replantar um pedaço dela.


[...]

§10º Os séculos se passaram, e, à medida que as rotas comerciais foram se espalhando pelo mundo, o mesmo aconteceu com a banana [...].


§11º Foi quando ela chegou aos EUA, contudo, que a coisa mudou de patamar. [...] Em menos de duas décadas, os americanos já estavam comendo mais bananas do que maçãs ou laranjas. De olho nesse mercado, a Boston Fruit Company começou a comprar terras na América Central para cultivo e exportação da banana a partir de 1885.


§12º Criada em 1899, a United Fruit Company (UFC) – atual Chiquita Brands International – se tornou a maior empresa do setor. Era tão poderosa que, na primeira metade do século 20, mandava nos governos da Guatemala e de Honduras, onde mantinha plantações – foi daí que surgiu a expressão “república das bananas”.


[...]


§13º Em 1951, Juan Jacobo Árbenz Guzmán, de apenas 38 anos, foi eleito presidente da Guatemala com a promessa de fazer duas reformas: uma trabalhista e outra agrária, que garantissem salários justos e devolvessem parte da terra aos pequenos agricultores.


§14º A United Fruit, obviamente, não gostou. Se opôs duramente ao novo governo, e em agosto de 1953 conseguiu convencer o presidente dos EUA, Dwight D. Eisenhower, a patrocinar um golpe de estado na Guatemala.


§15º A operação, de codinome PBSuccess, foi organizada pela CIA – que armou, financiou e treinou 480 homens, liderados pelo coronel guatemalteco Carlos Castillo Armas, e também organizou um bloqueio naval.


§16º As tropas de Castillo invadiram o país em 18 de junho de 1954, o Exército não reagiu – e, nove dias depois, o presidente Guzmán acabou forçado a renunciar. A Guatemala mergulhou em uma guerra civil que duraria 36 anos. E a United retomou seu poder. [...]


Disponível em: https://super.abril.com.br/ciencia/o-futuro-dabanana
“A banana comestível teria surgido no sudoeste asiático.” (8º parágrafo)

“A Guatemala mergulhou em uma guerra civil que duraria 36 anos.” (16º parágrafo)

Nas duas passagens acima, o futuro do pretérito exprime significados distintos.

A alternativa em que o futuro do pretérito apresenta, respectivamente, os mesmos significados observados nas passagens acima é:
Alternativas
Respostas
1: A
2: B
3: A
4: B
5: A