Os transplantes de órgãos iniciaram-se no Brasil na década de 1960, a partir do que técnicas
cirúrgicas têm sido desenvolvidas, equipamentos de suporte vêm sendo criados, dentre outras ações
específicas. Com relação ao paciente-doador, dado o diagnóstico de morte encefálica e o
consentimento familiar, o tratamento passa a ter o objetivo de manutenção da vida para aproveitamento
de órgãos. Com base neste contexto, é correto afirmar que