Questões de Vestibular UEFS 2011 para Vestibular Primeiro Semestre - Dia 2
Foram encontradas 13 questões
Ano: 2011
Banca:
UEFS
Órgão:
UEFS
Prova:
UEFS - 2011 - UEFS - Vestibular Primeiro Semestre - Dia 2 |
Q1364572
História
Na América portuguesa (Brasil colonial), o termo “crioulo”
designava o negro nascido no Brasil, submetido ou não ao
regime de escravidão.
Na América espanhola (do México ao Prata), o termo “criollo” designava
Na América espanhola (do México ao Prata), o termo “criollo” designava
Ano: 2011
Banca:
UEFS
Órgão:
UEFS
Prova:
UEFS - 2011 - UEFS - Vestibular Primeiro Semestre - Dia 2 |
Q1364573
História
O absolutismo que se instalou na Europa Ocidental, a partir
do século XVI, construiu-se sobre uma base social
caracterizada pela
Ano: 2011
Banca:
UEFS
Órgão:
UEFS
Prova:
UEFS - 2011 - UEFS - Vestibular Primeiro Semestre - Dia 2 |
Q1364574
História
O futuro conde de Cairu informa que um
proprietário que possuísse cinquenta escravos
podia cultivar 100 tarefas de cana com a renda de
5:700$000 (cinquenta contos e setecentos mil
reis), mas as despesas com os escravos e as
utilidades só eram equilibradas quando ele
possuía meeiros. Por isso, os lavradores de cana
procuravam ter o maior número de lavradores “agregados”, forma de exploração que se
desenvolveu até os dias atuais. A meação
aumentava “infinitamente o rendimento anual” de
uma propriedade açucareira. (TAVARES, 2001,
p. 199).
De acordo com o texto, além do trabalho do escravo, os ganhos dos senhores de terras e engenhos ampliavam-se com o produto do trabalho de
De acordo com o texto, além do trabalho do escravo, os ganhos dos senhores de terras e engenhos ampliavam-se com o produto do trabalho de
Ano: 2011
Banca:
UEFS
Órgão:
UEFS
Prova:
UEFS - 2011 - UEFS - Vestibular Primeiro Semestre - Dia 2 |
Q1364575
História
A Revolução Americana, a Revolução Industrial e a Revolução
Francesa apresentam como fator comum de ligação
Ano: 2011
Banca:
UEFS
Órgão:
UEFS
Prova:
UEFS - 2011 - UEFS - Vestibular Primeiro Semestre - Dia 2 |
Q1364576
História
A greve geral de 1917 foi uma convulsão operária
sem precedentes. Suas raízes estavam no
trabalho fatigante, insalubre e perigoso das
fábricas, mas a principal reclamação dos
grevistas era o custo de vida. Na falta do pão,
“remediavam com o saque dos depósitos
de farinhas”, justificou o anarquista italiano Gigi
Damiani. Enquanto isso, exportadores armazenavam
gêneros de primeira necessidade à espera da
alta dos preços no mercado internacional. (SILVA,
2005, p. 52).
Os trabalhadores que se insurgiram na greve de 1917, em São Paulo, e que formavam o embrião do operariado brasileiro originavam-se de
Os trabalhadores que se insurgiram na greve de 1917, em São Paulo, e que formavam o embrião do operariado brasileiro originavam-se de