Questões de Vestibular UNB 2015 para Vestibular - 2° Dia

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Ano: 2015 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNB Prova: CESPE - 2015 - UNB - Vestibular - 2° Dia |
Q1127442 Biologia

            Da doença à saúde: os caminhos dos patógenos e das epidemias


Um mapa-múndi repleto de setas intercontinentais em todas as direções. A princípio, poderíamos pensar em fluxos comerciais, rotas aéreas, correntes marítimas, migrações. Ninguém diria, entretanto, tratar-se de um intercâmbio invisível aos olhos: o de microrganismos. Vírus e bactérias geneticamente muito semelhantes aos que hoje circulam já estavam presentes no ancestral. Herpes e papilomavírus humano (HPV), por exemplo, assim como o bacilo da tuberculose, seguiram infectando os ancestrais como o Homo erectus, o Homo ergaster e o Homo habilis, até chegarem à linhagem do homem moderno. Durante os séculos XVIII e XIX, o continente europeu sofreu ainda com epidemias, como as de febre amarela e febre tifoide. Com a Revolução Industrial e a urbanização, veio a proliferação de doenças como tuberculose, diarreia e daquelas que se beneficiavam da velocidade de locomoção, propiciada pelas embarcações a vapor, para chegarem ativas do outro lado do mundo, como a cólera. A dengue saiu da Índia, em 1960, para a África e chegou à América em 1990. Doenças também podem retornar por falhas ou ausência de serviços de saúde pública relativos a cobertura vacinal (como no caso da coqueluche, que hoje voltou a ser considerada emergente), fornecimento de água de qualidade, saneamento e recolhimento/tratamento de lixo.

                  Michele Gonçalves. In: Internet: <www.comciencia.br> (com adaptações).

Considerando o tema abordado no texto acima e aspectos diversos a ele relacionados, julgue o item a seguir.


Embora causem inúmeras doenças no ser humano, as bactérias exercem importantes funções para a vida na Terra, como, por exemplo, a de fixação do nitrogênio, que resulta da associação de bactérias do gênero Rhizobium com plantas leguminosas.

Alternativas
Ano: 2015 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNB Prova: CESPE - 2015 - UNB - Vestibular - 2° Dia |
Q1127443 Biologia

            Da doença à saúde: os caminhos dos patógenos e das epidemias


Um mapa-múndi repleto de setas intercontinentais em todas as direções. A princípio, poderíamos pensar em fluxos comerciais, rotas aéreas, correntes marítimas, migrações. Ninguém diria, entretanto, tratar-se de um intercâmbio invisível aos olhos: o de microrganismos. Vírus e bactérias geneticamente muito semelhantes aos que hoje circulam já estavam presentes no ancestral. Herpes e papilomavírus humano (HPV), por exemplo, assim como o bacilo da tuberculose, seguiram infectando os ancestrais como o Homo erectus, o Homo ergaster e o Homo habilis, até chegarem à linhagem do homem moderno. Durante os séculos XVIII e XIX, o continente europeu sofreu ainda com epidemias, como as de febre amarela e febre tifoide. Com a Revolução Industrial e a urbanização, veio a proliferação de doenças como tuberculose, diarreia e daquelas que se beneficiavam da velocidade de locomoção, propiciada pelas embarcações a vapor, para chegarem ativas do outro lado do mundo, como a cólera. A dengue saiu da Índia, em 1960, para a África e chegou à América em 1990. Doenças também podem retornar por falhas ou ausência de serviços de saúde pública relativos a cobertura vacinal (como no caso da coqueluche, que hoje voltou a ser considerada emergente), fornecimento de água de qualidade, saneamento e recolhimento/tratamento de lixo.

                  Michele Gonçalves. In: Internet: <www.comciencia.br> (com adaptações).

Considerando o tema abordado no texto acima e aspectos diversos a ele relacionados, julgue o item a seguir.


Uma das principais medidas de prevenção da ascaridíase, doença causada por parasitas intestinais, é o combate aos hospedeiros intermediários do verme.

Alternativas
Ano: 2015 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNB Prova: CESPE - 2015 - UNB - Vestibular - 2° Dia |
Q1127444 Biologia

            Da doença à saúde: os caminhos dos patógenos e das epidemias


Um mapa-múndi repleto de setas intercontinentais em todas as direções. A princípio, poderíamos pensar em fluxos comerciais, rotas aéreas, correntes marítimas, migrações. Ninguém diria, entretanto, tratar-se de um intercâmbio invisível aos olhos: o de microrganismos. Vírus e bactérias geneticamente muito semelhantes aos que hoje circulam já estavam presentes no ancestral. Herpes e papilomavírus humano (HPV), por exemplo, assim como o bacilo da tuberculose, seguiram infectando os ancestrais como o Homo erectus, o Homo ergaster e o Homo habilis, até chegarem à linhagem do homem moderno. Durante os séculos XVIII e XIX, o continente europeu sofreu ainda com epidemias, como as de febre amarela e febre tifoide. Com a Revolução Industrial e a urbanização, veio a proliferação de doenças como tuberculose, diarreia e daquelas que se beneficiavam da velocidade de locomoção, propiciada pelas embarcações a vapor, para chegarem ativas do outro lado do mundo, como a cólera. A dengue saiu da Índia, em 1960, para a África e chegou à América em 1990. Doenças também podem retornar por falhas ou ausência de serviços de saúde pública relativos a cobertura vacinal (como no caso da coqueluche, que hoje voltou a ser considerada emergente), fornecimento de água de qualidade, saneamento e recolhimento/tratamento de lixo.

                  Michele Gonçalves. In: Internet: <www.comciencia.br> (com adaptações).

Considerando o tema abordado no texto acima e aspectos diversos a ele relacionados, julgue o item a seguir.


As bactérias, assim como os vírus, são organismos unicelulares que causam diversas infecções, muitas delas relacionadas com a falta de saneamento básico, como a dengue e a cólera.

Alternativas
Ano: 2015 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNB Prova: CESPE - 2015 - UNB - Vestibular - 2° Dia |
Q1127446 Biologia

            Da doença à saúde: os caminhos dos patógenos e das epidemias


Um mapa-múndi repleto de setas intercontinentais em todas as direções. A princípio, poderíamos pensar em fluxos comerciais, rotas aéreas, correntes marítimas, migrações. Ninguém diria, entretanto, tratar-se de um intercâmbio invisível aos olhos: o de microrganismos. Vírus e bactérias geneticamente muito semelhantes aos que hoje circulam já estavam presentes no ancestral. Herpes e papilomavírus humano (HPV), por exemplo, assim como o bacilo da tuberculose, seguiram infectando os ancestrais como o Homo erectus, o Homo ergaster e o Homo habilis, até chegarem à linhagem do homem moderno. Durante os séculos XVIII e XIX, o continente europeu sofreu ainda com epidemias, como as de febre amarela e febre tifoide. Com a Revolução Industrial e a urbanização, veio a proliferação de doenças como tuberculose, diarreia e daquelas que se beneficiavam da velocidade de locomoção, propiciada pelas embarcações a vapor, para chegarem ativas do outro lado do mundo, como a cólera. A dengue saiu da Índia, em 1960, para a África e chegou à América em 1990. Doenças também podem retornar por falhas ou ausência de serviços de saúde pública relativos a cobertura vacinal (como no caso da coqueluche, que hoje voltou a ser considerada emergente), fornecimento de água de qualidade, saneamento e recolhimento/tratamento de lixo.

                  Michele Gonçalves. In: Internet: <www.comciencia.br> (com adaptações).

Considerando o tema abordado no texto acima e aspectos diversos a ele relacionados, julgue o item a seguir.


A vacina contra o HPV, vírus capaz de causar câncer de colo de útero, foi recentemente incorporada ao Programa Nacional de Imunizações brasileiro.

Alternativas
Ano: 2015 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNB Prova: CESPE - 2015 - UNB - Vestibular - 2° Dia |
Q1127447 Biologia

      Os hábitos dos parasitoides, insetos diminutos, são bastante peculiares: suas larvas se desenvolvem dentro do corpo de outros organismos ou sobre estes. Em geral, cada parasitoide ataca hospedeiros de determinada espécie e, por isso, esses organismos vêm sendo amplamente usados no controle biológico de pragas agrícolas, o que traz benefícios econômicos aos humanos e diminui a necessidade de aplicação de inseticidas tóxicos.

      A diversidade de parasitoides é enorme. Há 150 mil espécies descritas, um décimo dos insetos conhecidos. A maioria dos insetos desse tipo (78%) está distribuída em diversas famílias da ordem dos himenópteros — vespas de tamanho corporal reduzido, em geral, com alguns milímetros de comprimento. Outros (cerca de 20%) pertencem à ordem dos dípteros (moscas) e são representados principalmente por espécies da família dos taquinídeos. Além desses, besouros da família dos estafilinídeos também apresentam a estratégia de vida parasitoide.

      Os insetos endoparasitoides (parasitoides cujas larvas crescem dentro do hospedeiro) apresentam relação fisiológica muito estreita com seus hospedeiros, controlando o metabolismo destes de maneira bastante sofisticada. As substâncias liberadas por esses insetos dentro do organismo atacado alteram muitos processos, desde funções hormonais e mecanismos de defesa até taxa metabólica, composição da hemolinfa (o sangue dos insetos), excreção e desenvolvimento de estruturas reprodutivas.

M. M. do Espírito Santo et al. Parasitosesinsetos benéficos e cruéis. In: Ciência Hoje, vol. 49, 2014, p. 291 (com adaptações).

Tendo como referência o texto acima, julgue o item a seguir.


Os insetos da ordem Hymenoptera, uma ordem da classe Insecta, do reino Animalia, apresentam, como uma de suas principais características, desenvolvimento indireto, com metamorfose completa.

Alternativas
Respostas
11: C
12: E
13: E
14: C
15: C