Na doença renal policística autossômica dominante, o
diagnóstico correto depende da identificação de manifestações
extrarrenais. Em relação ao seu diagnóstico diferencial, deve-se
incluir o/a:
O paciente urêmico candidato à transplante renal tem maior
incidência de carcinomas, e aqueles com câncer prévio só devem
ser transplantados na ausência de evidências de persistência da
doença. Nesse caso, a neoplasia que praticamente não tem risco
de recorrência é o/a:
A azotemia pré-renal é a causa mais comum de lesão
renal aguda por meio de alguns mecanismos, como a depleção
verdadeira do volume intravascular diante de um quadro de:
A síndrome hepatorrenal ocorre com o desenvolvimento
de insuficiência renal em pacientes com insuficiência hepática
avançada, sem outras causas de patologia renal. Entre os seus
critérios diagnósticos específicos, prevê-se
O tratamento de pacientes em risco de desenvolvimento ou
com possível lesão renal aguda busca reduzir a lesão e evitar
as complicações associadas à lesão renal. Com esse objetivo,
indica-se a: