Questões de Concurso Para ibam
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Ano: 2023
Banca:
IBAM
Órgão:
Prefeitura de Bragança Paulista - SP
Prova:
IBAM - 2023 - Prefeitura de Bragança Paulista - SP - Secretário de Escola Júnior |
Q2273799
Português
Texto associado
FOTOSSÍNTESE PODE ESTAR FALHANDO À MEDIDA QUE TEMPERATURAS AUMENTAM
Em meio às mudanças climáticas e às cada vez mais frequentes ondas de calor extremo, um grupo de pesquisadores sugere que o planeta pode começar a sofrer com um novo problema: as falhas na fotossíntese. Segundo o estudo - publicado nesta quarta-feira (23) na revista Nature -, as altas temperaturas parecem dificultar o processo de respiração das árvores, em especial nas florestas tropicais, consideradas, "os pulmões da Terra".
A fotossíntese é um processo no qual a luz do sol é convertida em energia para a planta. Isso se dá a partir de uma reação entre a água captada pelas raízes com o dióxido de carbono (CO2) absorvido pelas folhas, que resulta em glicose (açúcares que servem para o funcionamento do organismo vegetal) e gás oxigênio (O2), que é liberado para a atmosfera.
Como qualquer realçai química, essa troca elementar funciona melhor dentro de uma faixa de temperatura ideal, fora da qual o maquinário fotossintético de uma árvore pode falhar. Por conta do aumento das temperaturas globais, descobriu-se que uma parte das folhas nas copas das florestas tropicais já pode ter atingido um limite.
Compilado. Disponível em [http://reistagalileu.globo.com/um-so-planeta/noticia/2023/fotossintese-pode-estar-falhando-a-medida-que-temperaturas-aumentam.ghtml]. Consultado em 24.8.2023.
"o planeta pode começar a sofrer com um novo problema: as falhas na fotossíntese" - os elementos sublinhados, na ordem em que aparecem, classificam-se, morfologicamente como:
Ano: 2023
Banca:
IBAM
Órgão:
Prefeitura de Bragança Paulista - SP
Prova:
IBAM - 2023 - Prefeitura de Bragança Paulista - SP - Secretário de Escola Júnior |
Q2273798
Português
Texto associado
FOTOSSÍNTESE PODE ESTAR FALHANDO À MEDIDA QUE TEMPERATURAS AUMENTAM
Em meio às mudanças climáticas e às cada vez mais frequentes ondas de calor extremo, um grupo de pesquisadores sugere que o planeta pode começar a sofrer com um novo problema: as falhas na fotossíntese. Segundo o estudo - publicado nesta quarta-feira (23) na revista Nature -, as altas temperaturas parecem dificultar o processo de respiração das árvores, em especial nas florestas tropicais, consideradas, "os pulmões da Terra".
A fotossíntese é um processo no qual a luz do sol é convertida em energia para a planta. Isso se dá a partir de uma reação entre a água captada pelas raízes com o dióxido de carbono (CO2) absorvido pelas folhas, que resulta em glicose (açúcares que servem para o funcionamento do organismo vegetal) e gás oxigênio (O2), que é liberado para a atmosfera.
Como qualquer realçai química, essa troca elementar funciona melhor dentro de uma faixa de temperatura ideal, fora da qual o maquinário fotossintético de uma árvore pode falhar. Por conta do aumento das temperaturas globais, descobriu-se que uma parte das folhas nas copas das florestas tropicais já pode ter atingido um limite.
Compilado. Disponível em [http://reistagalileu.globo.com/um-so-planeta/noticia/2023/fotossintese-pode-estar-falhando-a-medida-que-temperaturas-aumentam.ghtml]. Consultado em 24.8.2023.
"um grupo de pesquisadores sugere que o planeta pode começar a sofrer com um novo problema" - o verbo em destaque assume no período o sentido de:
Ano: 2023
Banca:
IBAM
Órgão:
Prefeitura de Bragança Paulista - SP
Prova:
IBAM - 2023 - Prefeitura de Bragança Paulista - SP - Secretário de Escola Júnior |
Q2273797
Português
Texto associado
FOTOSSÍNTESE PODE ESTAR FALHANDO À MEDIDA QUE TEMPERATURAS AUMENTAM
Em meio às mudanças climáticas e às cada vez mais frequentes ondas de calor extremo, um grupo de pesquisadores sugere que o planeta pode começar a sofrer com um novo problema: as falhas na fotossíntese. Segundo o estudo - publicado nesta quarta-feira (23) na revista Nature -, as altas temperaturas parecem dificultar o processo de respiração das árvores, em especial nas florestas tropicais, consideradas, "os pulmões da Terra".
A fotossíntese é um processo no qual a luz do sol é convertida em energia para a planta. Isso se dá a partir de uma reação entre a água captada pelas raízes com o dióxido de carbono (CO2) absorvido pelas folhas, que resulta em glicose (açúcares que servem para o funcionamento do organismo vegetal) e gás oxigênio (O2), que é liberado para a atmosfera.
Como qualquer realçai química, essa troca elementar funciona melhor dentro de uma faixa de temperatura ideal, fora da qual o maquinário fotossintético de uma árvore pode falhar. Por conta do aumento das temperaturas globais, descobriu-se que uma parte das folhas nas copas das florestas tropicais já pode ter atingido um limite.
Compilado. Disponível em [http://reistagalileu.globo.com/um-so-planeta/noticia/2023/fotossintese-pode-estar-falhando-a-medida-que-temperaturas-aumentam.ghtml]. Consultado em 24.8.2023.
O verbo "poder", no título do texto e no contexto em que está inserido, sinaliza:
Q2254811
Redação Oficial
Texto associado
Texto – REDE
O diário corresponde, na fala, à conversa com os próprios botões. Mas não se pode conversar
apenas com botões. Inclusive, aprende-se a falar pela observação dos outros, pelo interesse nos outros. A
conversa consigo mesmo, da qual as crianças são mestras, indica claramente a presença da falta.
Um tanto paradoxal esta expressão: “presença da falta”. Porém, precisa. A falta que todo homem
carrega consigo o tempo todo, tanto dos outros quanto daquele que ele podia ser mas ainda não é, se faz
uma presença viva, perceptível no papo das crianças com seus amigos imaginários, no sonho dos adultos
com seus desejos frustrados, na insônia dos apaixonados em suas camas de solteiro. A falta que todo
homem carrega consigo o tempo todo é aquela que explica e dá sentido a boa parte dos seus atos e lapsos.
Eis a palavra, testemunhando a ausência e a falta. A falta depositada nos diários testemunha a falta
do autoconhecimento e, é claro, a necessidade da autoafirmação. Mas não nos falta apenas conhecer-nos.
Falta-nos conhecer tudo e todos. Logo, não se escrevem única e exclusivamente diários. Escrevem-se
bilhetes, cartas, artigos de jornal, livros e discursos públicos, a cada texto se marcando a presença de
determinada falta.
Quando então o ato muda.
O diário afirma o indivíduo para si mesmo. Uma carta já o afirma para outro sujeito, e daí se tem de
pensar neste outro no momento da escrita, uma vez que ele passou a fazer parte do ato. O outro, ao
adentrar o espaço da comunicação, modifica radicalmente o texto: no visual, no estilo, na sequência, nas
informações.
Por sua vez, um artigo de jornal, ou um capítulo teórico como este, buscam bem mais de um outro
só, buscam muitos outros leitores (quanto mais melhor). Todos estes outros, desejados e possíveis,
invadem e transformam/transtornam a mensagem, e não poderia ser de outro modo. Tudo o que existe
cobra a sua existência. Se existe um leitor, pelo simples fato de existir, ele estará cobrando seu espaço no
texto, na carta – cobrando que a coisa se escreva de modo que ele entenda (ele, e talvez mais ninguém,
pois por enquanto tratamos de uma carta), que ele sinta e possa responder. Da mesma maneira, se existem
mil leitores, pelo simples e inusitado (no Brasil) fato de existirem, eles estarão cobrando seu espaço no
artigo, no livro teórico, no romance – cobrando que a coisa se escreva de modo a que se entenda, e se
sinta, e mexa por dentro, e cobrando que se diga algo que ainda não tenha sido dito, para valer a pena.
BERNARDO, Gustavo. Redação inquieta. Rio de Janeiro: Globo, 1988 (trecho).
Das alternativas abaixo, aquela que contém a definição correta do que é um ofício é a seguinte:
Q2254810
Português
Texto associado
Texto – REDE
O diário corresponde, na fala, à conversa com os próprios botões. Mas não se pode conversar
apenas com botões. Inclusive, aprende-se a falar pela observação dos outros, pelo interesse nos outros. A
conversa consigo mesmo, da qual as crianças são mestras, indica claramente a presença da falta.
Um tanto paradoxal esta expressão: “presença da falta”. Porém, precisa. A falta que todo homem
carrega consigo o tempo todo, tanto dos outros quanto daquele que ele podia ser mas ainda não é, se faz
uma presença viva, perceptível no papo das crianças com seus amigos imaginários, no sonho dos adultos
com seus desejos frustrados, na insônia dos apaixonados em suas camas de solteiro. A falta que todo
homem carrega consigo o tempo todo é aquela que explica e dá sentido a boa parte dos seus atos e lapsos.
Eis a palavra, testemunhando a ausência e a falta. A falta depositada nos diários testemunha a falta
do autoconhecimento e, é claro, a necessidade da autoafirmação. Mas não nos falta apenas conhecer-nos.
Falta-nos conhecer tudo e todos. Logo, não se escrevem única e exclusivamente diários. Escrevem-se
bilhetes, cartas, artigos de jornal, livros e discursos públicos, a cada texto se marcando a presença de
determinada falta.
Quando então o ato muda.
O diário afirma o indivíduo para si mesmo. Uma carta já o afirma para outro sujeito, e daí se tem de
pensar neste outro no momento da escrita, uma vez que ele passou a fazer parte do ato. O outro, ao
adentrar o espaço da comunicação, modifica radicalmente o texto: no visual, no estilo, na sequência, nas
informações.
Por sua vez, um artigo de jornal, ou um capítulo teórico como este, buscam bem mais de um outro
só, buscam muitos outros leitores (quanto mais melhor). Todos estes outros, desejados e possíveis,
invadem e transformam/transtornam a mensagem, e não poderia ser de outro modo. Tudo o que existe
cobra a sua existência. Se existe um leitor, pelo simples fato de existir, ele estará cobrando seu espaço no
texto, na carta – cobrando que a coisa se escreva de modo que ele entenda (ele, e talvez mais ninguém,
pois por enquanto tratamos de uma carta), que ele sinta e possa responder. Da mesma maneira, se existem
mil leitores, pelo simples e inusitado (no Brasil) fato de existirem, eles estarão cobrando seu espaço no
artigo, no livro teórico, no romance – cobrando que a coisa se escreva de modo a que se entenda, e se
sinta, e mexa por dentro, e cobrando que se diga algo que ainda não tenha sido dito, para valer a pena.
BERNARDO, Gustavo. Redação inquieta. Rio de Janeiro: Globo, 1988 (trecho).
A falta depositada nos diários testemunha a falta do autoconhecimento e, é claro, a necessidade da
autoafirmação. (3º parágrafo)
Se se colocar na terceira pessoa do plural o verbo sublinhado acima, a alternativa que contém a versão correta no que se refere à concordância verbal e nominal é:
Se se colocar na terceira pessoa do plural o verbo sublinhado acima, a alternativa que contém a versão correta no que se refere à concordância verbal e nominal é: