Questões de Concurso Para igeduc
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Consideremos as proposições abaixo e os quantificadores universais e existenciais: A: "Todo estudante gosta de matemática." B: "Existe um estudante que não gosta de ciência." C: "Se um estudante gosta de matemática, então ele gosta de ciência." Usando os quantificadores universais (∀) e existenciais (∃), podemos dizer que uma expressão lógica que é uma representação correta da proposição "Existe um estudante que gosta de matemática e de ciência" é ∀x (Estudante(x) ∧ (GostaDeMatematica(x) → GostaDeCiência(x))).
A aplicação de princípios éticos na função pública é crucial para o desenvolvimento de políticas eficazes e equitativas. Ao priorizar valores como honestidade, responsabilidade e justiça, os servidores públicos podem elaborar e implementar políticas que atendam verdadeiramente às necessidades da população, especialmente das comunidades mais vulneráveis. A ética garante que os recursos públicos sejam utilizados de maneira eficiente e direcionada para programas que promovam o bem-estar coletivo.
A regência verbal permite várias formas de ligação entre verbos, substantivos e seus complementos, para a escolha das preposições. Por exemplo, tanto "Eu assisto o filme" quanto "Eu assisto ao filme" são corretos, dependendo do contexto. Da mesma forma, "Ele é favorável a proposta" e "Ele é favorável à proposta" são ambos aceitáveis, pois a regência nominal não exige uma preposição fixa. Essa flexibilidade facilita a expressão pessoal na língua portuguesa.
A ética na função pública é fundamental para garantir que os servidores públicos sejam imparciais e justos, promovendo a confiança da sociedade nas instituições governamentais. Os servidores públicos devem aderir a um código de ética que os orienta na tomada de decisões, garantindo que elas sejam feitas com transparência e em prol do bem comum, evitando favoritismos e corrupção. Esse compromisso ético é essencial para a manutenção da legitimidade e eficiência do serviço público.
Analogias e inferências são métodos equivalentes em lógica de argumentação, onde ambas podem ser usadas para deduzir conclusões válidas a partir de interpretações dadas. Analogias estabelecem relações diretas e concretas entre diferentes situações ou objetos, enquanto inferências dependem de metas lógicas e estruturas argumentativas.