Questões de Concurso Comentadas sobre português para radialista
Foram encontradas 5 questões
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Ano: 2022
Banca:
IBADE
Órgão:
Prefeitura de Barra de São Francisco - ES
Provas:
IBADE - 2022 - Prefeitura de Barra de São Francisco - ES - Técnico em Enfermagem
|
IBADE - 2022 - Prefeitura de Barra de São Francisco - ES - Fiscal Sanitário |
IBADE - 2022 - Prefeitura de Barra de São Francisco - ES - Topógrafo |
IBADE - 2022 - Prefeitura de Barra de São Francisco - ES - Técnico Agrícola |
IBADE - 2022 - Prefeitura de Barra de São Francisco - ES - Radialista |
IBADE - 2022 - Prefeitura de Barra de São Francisco - ES - Agente Fiscal de Postura |
IBADE - 2022 - Prefeitura de Barra de São Francisco - ES - Fiscal Ambiental |
Q2037400
Português
Leia o meme a seguir.
Artes Depressão. Disponível em: https://www.facebook.com/ArtesDepressao/photos/a.196281473834625/3363184 030477671/?type=3&theater. Acesso em: 22 ago. 2022.
Qual das alternativas a seguir NÃO apresenta uma conjunção que conecta devidamente as orações presentes, respectivamente, nas partes de cima e de baixo desse meme?
Artes Depressão. Disponível em: https://www.facebook.com/ArtesDepressao/photos/a.196281473834625/3363184 030477671/?type=3&theater. Acesso em: 22 ago. 2022.
Qual das alternativas a seguir NÃO apresenta uma conjunção que conecta devidamente as orações presentes, respectivamente, nas partes de cima e de baixo desse meme?
Ano: 2022
Banca:
IBADE
Órgão:
Prefeitura de Barra de São Francisco - ES
Provas:
IBADE - 2022 - Prefeitura de Barra de São Francisco - ES - Técnico em Enfermagem
|
IBADE - 2022 - Prefeitura de Barra de São Francisco - ES - Fiscal Sanitário |
IBADE - 2022 - Prefeitura de Barra de São Francisco - ES - Topógrafo |
IBADE - 2022 - Prefeitura de Barra de São Francisco - ES - Técnico Agrícola |
IBADE - 2022 - Prefeitura de Barra de São Francisco - ES - Radialista |
IBADE - 2022 - Prefeitura de Barra de São Francisco - ES - Agente Fiscal de Postura |
IBADE - 2022 - Prefeitura de Barra de São Francisco - ES - Fiscal Ambiental |
Q2037399
Português
Qual é a classificação morfológica da palavra grifada no
enunciado abaixo, tendo em vista o contexto em que ela
foi empregada?
Reino Unido é primeiro país a liberar vacina atualizada contra a variante Ômicron. Mas há um porém.
GARATTONI, Bruno. Reino Unido é primeiro país a liberar vacina atualizada contra a variante Ômicron. Mas há um porém. Superinteressante, 15 de agosto de 2022. Disponível em: https://super.abril.com.br/coluna/bruno-garattoni/reino-unido-e-primeiro-pais-a-liberar-vacinaatualizada-contra-a-variante-omicron-mas-ha-um-porem/. Acesso em: 22 ago. 2022.
Reino Unido é primeiro país a liberar vacina atualizada contra a variante Ômicron. Mas há um porém.
GARATTONI, Bruno. Reino Unido é primeiro país a liberar vacina atualizada contra a variante Ômicron. Mas há um porém. Superinteressante, 15 de agosto de 2022. Disponível em: https://super.abril.com.br/coluna/bruno-garattoni/reino-unido-e-primeiro-pais-a-liberar-vacinaatualizada-contra-a-variante-omicron-mas-ha-um-porem/. Acesso em: 22 ago. 2022.
Ano: 2013
Banca:
FGV
Órgão:
AL-MT
Provas:
FGV - 2013 - AL-MT - Assistente Social
|
FGV - 2013 - AL-MT - Enfermeiro |
FGV - 2013 - AL-MT - Administrador |
FGV - 2013 - AL-MT - Psicólogo |
FGV - 2013 - AL-MT - Arquiteto |
FGV - 2013 - AL-MT - Técnico Legislativo - Nível Superior |
FGV - 2013 - AL-MT - Contador |
FGV - 2013 - AL-MT - Economista |
FGV - 2013 - AL-MT - Analista de Sistemas - Administração de Rede de Segurança |
FGV - 2013 - AL-MT - Radialista |
FGV - 2013 - AL-MT - Professor - Língua Portuguesa |
FGV - 2013 - AL-MT - Analista de Sistemas - Programador |
FGV - 2013 - AL-MT - Almoxarife |
FGV - 2013 - AL-MT - Editor de Textos |
FGV - 2013 - AL-MT - Analista de Sistemas - Banco de Dados |
FGV - 2013 - AL-MT - Analista de Sistemas - Organização, Sistema e Métodos |
FGV - 2013 - AL-MT - Engenheiro Civil |
FGV - 2013 - AL-MT - Professor - Língua Inglesa |
FGV - 2013 - AL-MT - Jornalista |
FGV - 2013 - AL-MT - Fisioterapeuta |
FGV - 2013 - AL-MT - Publicitário |
Q417134
Português
Texto associado
Deve-se ao desenvolvimento de remédios e terapias, a partir de experimentos científicos em laboratórios com o uso de animais, parcela considerável do exponencial aumento da expectativa e da qualidade de vida em todo o mundo. É extensa a lista de doenças que, tidas como incuráveis até o início do século passado e que levavam à morte prematura ou provocavam sequelas irreversíveis, hoje podem ser combatidas com quase absoluta perspectiva de cura.
Embora, por óbvio, o homem ainda seja vítima de diversos tipos de moléstias para as quais a medicina ainda não encontrou lenitivos, a descoberta em alta escala de novos medicamentos, particularmente no último século, legou à Humanidade doses substanciais de fármacos, de tal forma que se tornou impensável viver sem eles à disposição em hospitais, clínicas e farmácias.
A legítima busca do homem por descobertas que o desassombrem do fantasma de doenças que podem ser combatidas com remédios e, em última instância, pelo aumento da expectativa de vida está na base da discussão sobre o emprego de animais em experimentos científicos. Usá-los ou não é um falso dilema, a começar pelo fato de que, se não todos, mas grande parte daqueles que combatem o emprego de cobaias em laboratórios em algum momento já se beneficiou da prescrição de medicamentos que não teriam sido desenvolvidos sem os experimentos nas salas de pesquisa.
É inegável que a opção pelo emprego de animais no desenvolvimento de fármacos implica uma discussão ética. Mas a questão não é se o homem deve ou não recorrer a cobaias; cientistas de todo o mundo, inclusive de países com pesquisas e indústria farmacêutica mais avançadas que o Brasil, são unânimes em considerar que a ciência ainda não pode prescindir totalmente dos testes com organismos vivos, em razão da impossibilidade de se reproduzir em laboratório toda a complexidade das cadeias de células. A discussão que cabe é em relação à escala do uso de animais, ou seja, até que ponto eles podem ser substituídos por meios de pesquisas artificiais, e que protocolo seguir para que, a eles recorrendo, lhes seja garantido o pressuposto da redução (ou mesmo eliminação) do sofrimento físico.
(O Globo, 21/11/2013)
Fora de foco
Embora, por óbvio, o homem ainda seja vítima de diversos tipos de moléstias para as quais a medicina ainda não encontrou lenitivos, a descoberta em alta escala de novos medicamentos, particularmente no último século, legou à Humanidade doses substanciais de fármacos, de tal forma que se tornou impensável viver sem eles à disposição em hospitais, clínicas e farmácias.
A legítima busca do homem por descobertas que o desassombrem do fantasma de doenças que podem ser combatidas com remédios e, em última instância, pelo aumento da expectativa de vida está na base da discussão sobre o emprego de animais em experimentos científicos. Usá-los ou não é um falso dilema, a começar pelo fato de que, se não todos, mas grande parte daqueles que combatem o emprego de cobaias em laboratórios em algum momento já se beneficiou da prescrição de medicamentos que não teriam sido desenvolvidos sem os experimentos nas salas de pesquisa.
É inegável que a opção pelo emprego de animais no desenvolvimento de fármacos implica uma discussão ética. Mas a questão não é se o homem deve ou não recorrer a cobaias; cientistas de todo o mundo, inclusive de países com pesquisas e indústria farmacêutica mais avançadas que o Brasil, são unânimes em considerar que a ciência ainda não pode prescindir totalmente dos testes com organismos vivos, em razão da impossibilidade de se reproduzir em laboratório toda a complexidade das cadeias de células. A discussão que cabe é em relação à escala do uso de animais, ou seja, até que ponto eles podem ser substituídos por meios de pesquisas artificiais, e que protocolo seguir para que, a eles recorrendo, lhes seja garantido o pressuposto da redução (ou mesmo eliminação) do sofrimento físico.
(O Globo, 21/11/2013)
Assinale a alternativa que indica a palavra que só pode ser empregada com acento gráfico.
Ano: 2013
Banca:
FGV
Órgão:
AL-MT
Provas:
FGV - 2013 - AL-MT - Assistente Social
|
FGV - 2013 - AL-MT - Enfermeiro |
FGV - 2013 - AL-MT - Administrador |
FGV - 2013 - AL-MT - Psicólogo |
FGV - 2013 - AL-MT - Arquiteto |
FGV - 2013 - AL-MT - Técnico Legislativo - Nível Superior |
FGV - 2013 - AL-MT - Contador |
FGV - 2013 - AL-MT - Economista |
FGV - 2013 - AL-MT - Analista de Sistemas - Administração de Rede de Segurança |
FGV - 2013 - AL-MT - Radialista |
FGV - 2013 - AL-MT - Professor - Língua Portuguesa |
FGV - 2013 - AL-MT - Analista de Sistemas - Programador |
FGV - 2013 - AL-MT - Almoxarife |
FGV - 2013 - AL-MT - Editor de Textos |
FGV - 2013 - AL-MT - Analista de Sistemas - Banco de Dados |
FGV - 2013 - AL-MT - Analista de Sistemas - Organização, Sistema e Métodos |
FGV - 2013 - AL-MT - Engenheiro Civil |
FGV - 2013 - AL-MT - Professor - Língua Inglesa |
FGV - 2013 - AL-MT - Jornalista |
FGV - 2013 - AL-MT - Fisioterapeuta |
FGV - 2013 - AL-MT - Publicitário |
Q417127
Português
Texto associado
Deve-se ao desenvolvimento de remédios e terapias, a partir de experimentos científicos em laboratórios com o uso de animais, parcela considerável do exponencial aumento da expectativa e da qualidade de vida em todo o mundo. É extensa a lista de doenças que, tidas como incuráveis até o início do século passado e que levavam à morte prematura ou provocavam sequelas irreversíveis, hoje podem ser combatidas com quase absoluta perspectiva de cura.
Embora, por óbvio, o homem ainda seja vítima de diversos tipos de moléstias para as quais a medicina ainda não encontrou lenitivos, a descoberta em alta escala de novos medicamentos, particularmente no último século, legou à Humanidade doses substanciais de fármacos, de tal forma que se tornou impensável viver sem eles à disposição em hospitais, clínicas e farmácias.
A legítima busca do homem por descobertas que o desassombrem do fantasma de doenças que podem ser combatidas com remédios e, em última instância, pelo aumento da expectativa de vida está na base da discussão sobre o emprego de animais em experimentos científicos. Usá-los ou não é um falso dilema, a começar pelo fato de que, se não todos, mas grande parte daqueles que combatem o emprego de cobaias em laboratórios em algum momento já se beneficiou da prescrição de medicamentos que não teriam sido desenvolvidos sem os experimentos nas salas de pesquisa.
É inegável que a opção pelo emprego de animais no desenvolvimento de fármacos implica uma discussão ética. Mas a questão não é se o homem deve ou não recorrer a cobaias; cientistas de todo o mundo, inclusive de países com pesquisas e indústria farmacêutica mais avançadas que o Brasil, são unânimes em considerar que a ciência ainda não pode prescindir totalmente dos testes com organismos vivos, em razão da impossibilidade de se reproduzir em laboratório toda a complexidade das cadeias de células. A discussão que cabe é em relação à escala do uso de animais, ou seja, até que ponto eles podem ser substituídos por meios de pesquisas artificiais, e que protocolo seguir para que, a eles recorrendo, lhes seja garantido o pressuposto da redução (ou mesmo eliminação) do sofrimento físico.
(O Globo, 21/11/2013)
Fora de foco
Embora, por óbvio, o homem ainda seja vítima de diversos tipos de moléstias para as quais a medicina ainda não encontrou lenitivos, a descoberta em alta escala de novos medicamentos, particularmente no último século, legou à Humanidade doses substanciais de fármacos, de tal forma que se tornou impensável viver sem eles à disposição em hospitais, clínicas e farmácias.
A legítima busca do homem por descobertas que o desassombrem do fantasma de doenças que podem ser combatidas com remédios e, em última instância, pelo aumento da expectativa de vida está na base da discussão sobre o emprego de animais em experimentos científicos. Usá-los ou não é um falso dilema, a começar pelo fato de que, se não todos, mas grande parte daqueles que combatem o emprego de cobaias em laboratórios em algum momento já se beneficiou da prescrição de medicamentos que não teriam sido desenvolvidos sem os experimentos nas salas de pesquisa.
É inegável que a opção pelo emprego de animais no desenvolvimento de fármacos implica uma discussão ética. Mas a questão não é se o homem deve ou não recorrer a cobaias; cientistas de todo o mundo, inclusive de países com pesquisas e indústria farmacêutica mais avançadas que o Brasil, são unânimes em considerar que a ciência ainda não pode prescindir totalmente dos testes com organismos vivos, em razão da impossibilidade de se reproduzir em laboratório toda a complexidade das cadeias de células. A discussão que cabe é em relação à escala do uso de animais, ou seja, até que ponto eles podem ser substituídos por meios de pesquisas artificiais, e que protocolo seguir para que, a eles recorrendo, lhes seja garantido o pressuposto da redução (ou mesmo eliminação) do sofrimento físico.
(O Globo, 21/11/2013)
“Usá-los ou não é um falso dilema,...”; a forma verbal sublinhada é fruto da união do infinitivo “usar” + o pronome pessoal “os”.
A forma do presente do indicativo desse mesmo verbo que, unido a esse mesmo pronome pessoal, apresenta erro é
A forma do presente do indicativo desse mesmo verbo que, unido a esse mesmo pronome pessoal, apresenta erro é
Ano: 2013
Banca:
FGV
Órgão:
AL-MT
Provas:
FGV - 2013 - AL-MT - Assistente Social
|
FGV - 2013 - AL-MT - Enfermeiro |
FGV - 2013 - AL-MT - Administrador |
FGV - 2013 - AL-MT - Psicólogo |
FGV - 2013 - AL-MT - Arquiteto |
FGV - 2013 - AL-MT - Técnico Legislativo - Nível Superior |
FGV - 2013 - AL-MT - Contador |
FGV - 2013 - AL-MT - Economista |
FGV - 2013 - AL-MT - Analista de Sistemas - Administração de Rede de Segurança |
FGV - 2013 - AL-MT - Radialista |
FGV - 2013 - AL-MT - Professor - Língua Portuguesa |
FGV - 2013 - AL-MT - Analista de Sistemas - Programador |
FGV - 2013 - AL-MT - Almoxarife |
FGV - 2013 - AL-MT - Editor de Textos |
FGV - 2013 - AL-MT - Analista de Sistemas - Banco de Dados |
FGV - 2013 - AL-MT - Analista de Sistemas - Organização, Sistema e Métodos |
FGV - 2013 - AL-MT - Engenheiro Civil |
FGV - 2013 - AL-MT - Professor - Língua Inglesa |
FGV - 2013 - AL-MT - Jornalista |
FGV - 2013 - AL-MT - Fisioterapeuta |
FGV - 2013 - AL-MT - Publicitário |
Q417126
Português
Texto associado
Deve-se ao desenvolvimento de remédios e terapias, a partir de experimentos científicos em laboratórios com o uso de animais, parcela considerável do exponencial aumento da expectativa e da qualidade de vida em todo o mundo. É extensa a lista de doenças que, tidas como incuráveis até o início do século passado e que levavam à morte prematura ou provocavam sequelas irreversíveis, hoje podem ser combatidas com quase absoluta perspectiva de cura.
Embora, por óbvio, o homem ainda seja vítima de diversos tipos de moléstias para as quais a medicina ainda não encontrou lenitivos, a descoberta em alta escala de novos medicamentos, particularmente no último século, legou à Humanidade doses substanciais de fármacos, de tal forma que se tornou impensável viver sem eles à disposição em hospitais, clínicas e farmácias.
A legítima busca do homem por descobertas que o desassombrem do fantasma de doenças que podem ser combatidas com remédios e, em última instância, pelo aumento da expectativa de vida está na base da discussão sobre o emprego de animais em experimentos científicos. Usá-los ou não é um falso dilema, a começar pelo fato de que, se não todos, mas grande parte daqueles que combatem o emprego de cobaias em laboratórios em algum momento já se beneficiou da prescrição de medicamentos que não teriam sido desenvolvidos sem os experimentos nas salas de pesquisa.
É inegável que a opção pelo emprego de animais no desenvolvimento de fármacos implica uma discussão ética. Mas a questão não é se o homem deve ou não recorrer a cobaias; cientistas de todo o mundo, inclusive de países com pesquisas e indústria farmacêutica mais avançadas que o Brasil, são unânimes em considerar que a ciência ainda não pode prescindir totalmente dos testes com organismos vivos, em razão da impossibilidade de se reproduzir em laboratório toda a complexidade das cadeias de células. A discussão que cabe é em relação à escala do uso de animais, ou seja, até que ponto eles podem ser substituídos por meios de pesquisas artificiais, e que protocolo seguir para que, a eles recorrendo, lhes seja garantido o pressuposto da redução (ou mesmo eliminação) do sofrimento físico.
(O Globo, 21/11/2013)
Fora de foco
Embora, por óbvio, o homem ainda seja vítima de diversos tipos de moléstias para as quais a medicina ainda não encontrou lenitivos, a descoberta em alta escala de novos medicamentos, particularmente no último século, legou à Humanidade doses substanciais de fármacos, de tal forma que se tornou impensável viver sem eles à disposição em hospitais, clínicas e farmácias.
A legítima busca do homem por descobertas que o desassombrem do fantasma de doenças que podem ser combatidas com remédios e, em última instância, pelo aumento da expectativa de vida está na base da discussão sobre o emprego de animais em experimentos científicos. Usá-los ou não é um falso dilema, a começar pelo fato de que, se não todos, mas grande parte daqueles que combatem o emprego de cobaias em laboratórios em algum momento já se beneficiou da prescrição de medicamentos que não teriam sido desenvolvidos sem os experimentos nas salas de pesquisa.
É inegável que a opção pelo emprego de animais no desenvolvimento de fármacos implica uma discussão ética. Mas a questão não é se o homem deve ou não recorrer a cobaias; cientistas de todo o mundo, inclusive de países com pesquisas e indústria farmacêutica mais avançadas que o Brasil, são unânimes em considerar que a ciência ainda não pode prescindir totalmente dos testes com organismos vivos, em razão da impossibilidade de se reproduzir em laboratório toda a complexidade das cadeias de células. A discussão que cabe é em relação à escala do uso de animais, ou seja, até que ponto eles podem ser substituídos por meios de pesquisas artificiais, e que protocolo seguir para que, a eles recorrendo, lhes seja garantido o pressuposto da redução (ou mesmo eliminação) do sofrimento físico.
(O Globo, 21/11/2013)
“É inegável que a opção pelo emprego de animais no desenvolvimento de fármacos implica uma discussão ética. Mas a questão não é se o homem deve ou não recorrer a cobaias; cientistas de todo o mundo, inclusive de países com pesquisas e indústria farmacêutica mais avançadas que o Brasil, são unânimes em considerar que a ciência ainda não pode prescindir totalmente dos testes com organismos vivos, em razão da impossibilidade de se reproduzir em laboratório toda a complexidade das cadeias de células”.
Sobre a concordância nominal e verbal desse segmento do texto, é correto afirmar que
Sobre a concordância nominal e verbal desse segmento do texto, é correto afirmar que