Questões de Concurso Público Prefeitura de Piracicaba - SP 2023 para Escriturário
Foram encontradas 6 questões
Ano: 2023
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Piracicaba - SP
Prova:
VUNESP - 2023 - Prefeitura de Piracicaba - SP - Escriturário |
Q2184368
Português
Texto associado
Leia o poema para responder à questão.
naquela época
ainda não era possível ligar e desligar
pessoas
e você era obrigado a
conversar pessoalmente
brigar pessoalmente
amar pessoalmente
mentir pessoalmente
e demitir pessoas pessoalmente
a vida era muito mais difícil
e bela
(André Dahmer. Impressão sua: poemas. São Paulo: Cia das Letras, 2021)
A partir da leitura do poema, é correto afirmar que o
eu-lírico manifesta sobre o passado uma visão
Ano: 2023
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Piracicaba - SP
Prova:
VUNESP - 2023 - Prefeitura de Piracicaba - SP - Escriturário |
Q2184369
Português
Texto associado
Leia o poema para responder à questão.
naquela época
ainda não era possível ligar e desligar
pessoas
e você era obrigado a
conversar pessoalmente
brigar pessoalmente
amar pessoalmente
mentir pessoalmente
e demitir pessoas pessoalmente
a vida era muito mais difícil
e bela
(André Dahmer. Impressão sua: poemas. São Paulo: Cia das Letras, 2021)
Há expressão empregada em sentido figurado nos versos:
Ano: 2023
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Piracicaba - SP
Prova:
VUNESP - 2023 - Prefeitura de Piracicaba - SP - Escriturário |
Q2184370
Português
Texto associado
Leia o poema para responder à questão.
naquela época
ainda não era possível ligar e desligar
pessoas
e você era obrigado a
conversar pessoalmente
brigar pessoalmente
amar pessoalmente
mentir pessoalmente
e demitir pessoas pessoalmente
a vida era muito mais difícil
e bela
(André Dahmer. Impressão sua: poemas. São Paulo: Cia das Letras, 2021)
No poema, o vocábulo que expressa circunstância de
modo é:
Ano: 2023
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Piracicaba - SP
Prova:
VUNESP - 2023 - Prefeitura de Piracicaba - SP - Escriturário |
Q2184371
Português
Texto associado
Leia o texto para responder à questão.
A intimidade artificial virou o mal do século
Esther Perel, psicóloga belga, desenvolveu o fascinante
tema da “intimidade artificial”. Seu argumento é que estamos
vivendo nossas vidas em permanente estado de atenção parcial. Quando nos relacionamos com nossos amigos, amantes
ou familiares nunca estamos 100% presentes. Nossa atenção está sempre dividida entre as pessoas e o nosso celular, mídias sociais, alertas de mensagem e assim por diante.
Nesse contexto não é possível intimidade real.
As mídias sociais e nosso celular funcionam como anestesia seletiva para as relações humanas. Queremos as partes boas do convívio, que são do nosso interesse, mas evitamos ao máximo atritos, conversas desconfortáveis, tédio etc.
Sempre que algo desconfortável começa a se materializar,
partimos para o mundo confortável e controlado do celular,
que nos distrai do que é verdadeiramente humano.
Uma pesquisa realizada nos EUA em 2019 apontou que
22% dos jovens têm hoje zero amigo. 25% dizem não ter
nenhum conhecido. Muitos têm um número de seguidores
gigantesco em redes sociais, mas amigos mesmo, nenhum.
Em gerações anteriores o número dos sem-amigos girava em
torno de 9%. Não é por acaso que ansiedade e depressão
são um dos assuntos que mais circulam em mídias sociais
hoje entre adolescentes e também crianças. Na era da intimidade artificial, não são só as amizades que estão em risco,
mas também as relações amorosas e familiares. Apertem
os cintos para a sociedade da solidão, com consequências
nefastas para todos os campos da vida humana.
(Ronaldo Lemos. Folha de S. Paulo, 19.03.2023. Adaptado)
Com base no texto, é correto afirmar que a “intimidade
artificial”
Ano: 2023
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Piracicaba - SP
Prova:
VUNESP - 2023 - Prefeitura de Piracicaba - SP - Escriturário |
Q2184372
Português
Texto associado
Leia o texto para responder à questão.
A intimidade artificial virou o mal do século
Esther Perel, psicóloga belga, desenvolveu o fascinante
tema da “intimidade artificial”. Seu argumento é que estamos
vivendo nossas vidas em permanente estado de atenção parcial. Quando nos relacionamos com nossos amigos, amantes
ou familiares nunca estamos 100% presentes. Nossa atenção está sempre dividida entre as pessoas e o nosso celular, mídias sociais, alertas de mensagem e assim por diante.
Nesse contexto não é possível intimidade real.
As mídias sociais e nosso celular funcionam como anestesia seletiva para as relações humanas. Queremos as partes boas do convívio, que são do nosso interesse, mas evitamos ao máximo atritos, conversas desconfortáveis, tédio etc.
Sempre que algo desconfortável começa a se materializar,
partimos para o mundo confortável e controlado do celular,
que nos distrai do que é verdadeiramente humano.
Uma pesquisa realizada nos EUA em 2019 apontou que
22% dos jovens têm hoje zero amigo. 25% dizem não ter
nenhum conhecido. Muitos têm um número de seguidores
gigantesco em redes sociais, mas amigos mesmo, nenhum.
Em gerações anteriores o número dos sem-amigos girava em
torno de 9%. Não é por acaso que ansiedade e depressão
são um dos assuntos que mais circulam em mídias sociais
hoje entre adolescentes e também crianças. Na era da intimidade artificial, não são só as amizades que estão em risco,
mas também as relações amorosas e familiares. Apertem
os cintos para a sociedade da solidão, com consequências
nefastas para todos os campos da vida humana.
(Ronaldo Lemos. Folha de S. Paulo, 19.03.2023. Adaptado)
A respeito da pesquisa mencionada no texto, é correto
concluir que