Questões de Concurso Público TJ-SP 2022 para Assistente Social Judiciário
Foram encontradas 5 questões
Q1960356
Serviço Social
De acordo com Guerra (2018), o paradigma predominante no período compreendido por “renovação profissional”,
que faculta responder às requisições profissionais de maneira imediata, fragmentada, por meio de ações instrumentais, da empiria, do fortuito, é
Q1960357
Serviço Social
Segundo Iamamoto (2021), geralmente, tem-se uma visão
dos instrumentos de trabalho como um arsenal de técnicas
– entrevistas, reuniões, plantão, encaminhamento etc. A
referida autora afirma, no entanto, que a questão é mais
complexa, uma vez que a noção estrita de instrumento se
amplia para abranger como meio de trabalho
Q1960367
Serviço Social
A fragilidade no campo da democracia política concorre para intensificar a racionalidade que rege a dinâmica
da acumulação capitalista. Uma racionalidade que, para
a valorização do capital, minimiza o Estado, degrada o
trabalho e banaliza valores caros à vida humana. Com
isso, são evidentes as dificuldades de acesso à educação qualificada, à informação e ao exercício da cidadania, limitando a decifração da realidade social e a concepção de direitos e deveres na sociedade de classes,
obstaculizando
Q1960368
Serviço Social
No contexto da sociedade burguesa, os direitos humanos
esbarram, não obstante a proposta de universalidade, nos
limites estruturais da sociedade capitalista. A produção/
reprodução desta sociedade decorrem de divisões, tais
como do trabalho, de classe, de conhecimento, de apropriação da riqueza socialmente produzida, sem falar dos
desdobramentos daí resultantes, como divisões asseguradas, em grande parte, pelo preconceito, relacionadas a gênero, etnia etc. Podemos afirmar que, nessa organização
social, a proclamada universalidade de direitos demonstra
Q1960371
Serviço Social
Em Cisne (2018), há a abordagem a respeito de um método de análise em que as relações sociais de sexo, raça e
classe são apreendidas como indissociáveis e considera
o entrecruzamento dinâmico e complexo do seu conjunto,
cada uma imprimindo sua marca nas outras, ajustando-
-se às outras e constituindo-se de maneira recíproca. Não
se trata de percorrer uma a uma, mas de enxergar os
entrecruzamentos e as interpenetrações no seio da individualidade ou de um grupo. Nessa perspectiva, nenhuma
análise sobre as desigualdades pode prescindir dessas
três relações sociais – sexo, raça e classe – como estruturantes dos sistemas de exploração, ainda que possam
ter mediações com outras opressões. A esta abordagem,
os estudiosos dão o nome de