Sancho e Hernández-Hernández (2016) discutem a relação entre professores dentro das escolas, que tende a
ser marcada pelo exercício isolado em suas próprias salas. Os autores buscam pensar como é possível construir
a identidade docente, entendendo que ela “não precisa,
necessariamente, formar-se a partir de uma identificação
imaginária com o ideal da instituição (Outro) na qual se
teria de compartilhar plenamente o mesmo discurso, mas
a partir de identificações simbólicas (CIFALI; IMBERT,
1998) com as colegas”.
A identificação simbólica aqui implica