Questões de Concurso Público Câmara de Orlândia - SP 2022 para Procurador Jurídico
Foram encontradas 6 questões
Ano: 2022
Banca:
VUNESP
Órgão:
Câmara de Orlândia - SP
Prova:
VUNESP - 2022 - Câmara de Orlândia - SP - Procurador Jurídico |
Q2025489
Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015
Quando a petição inicial for instruída com prova documental suficiente dos fatos constitutivos do direito do autor, a que o réu não oponha prova capaz de gerar dúvida
razoável, independentemente da demonstração de perigo de dano ou de risco ao resultado útil do processo, será
concedida a tutela
Ano: 2022
Banca:
VUNESP
Órgão:
Câmara de Orlândia - SP
Prova:
VUNESP - 2022 - Câmara de Orlândia - SP - Procurador Jurídico |
Q2025490
Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015
Assinale a alternativa correta no que diz respeito ao entendimento jurisprudencial, doutrinário e legal acerca da
reconvenção.
Ano: 2022
Banca:
VUNESP
Órgão:
Câmara de Orlândia - SP
Prova:
VUNESP - 2022 - Câmara de Orlândia - SP - Procurador Jurídico |
Q2025491
Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015
Uma das provas em espécie previstas no Código de Processo Civil é a inspeção judicial. Acerca do tema, assinale a alternativa correta.
Ano: 2022
Banca:
VUNESP
Órgão:
Câmara de Orlândia - SP
Prova:
VUNESP - 2022 - Câmara de Orlândia - SP - Procurador Jurídico |
Q2025492
Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015
No caso de extinção em razão de ausência de legitimidade, a propositura da nova ação depende da correção
do vício que levou à sentença sem resolução do mérito.
O exemplo hipotético trata de coisa julgada
Ano: 2022
Banca:
VUNESP
Órgão:
Câmara de Orlândia - SP
Prova:
VUNESP - 2022 - Câmara de Orlândia - SP - Procurador Jurídico |
Q2025493
Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015
Considere as seguintes situações hipotéticas: (i) foi proposta execução fiscal pela procuradoria do município X
no valor de cento e cinquenta salários mínimos, contra
Paula que, em sede de defesa, apresentou embargos à
execução fiscal que foram julgados improcedentes; (ii)
João propôs ação de indenização por danos materiais
e morais contra uma autarquia municipal com valor da
causa estipulado em quinhentos salários mínimos. O juiz
julgou a ação procedente, no entanto reduziu a condenação para o valor de quatrocentos salários mínimos;
e (iii) Raquel propôs ação contra o Estado X que apresentou tempestivamente contestação. A ação foi julgada
procedente, com fundamento em enunciado súmula do
Superior Tribunal de Justiça, condenando o Estado ao
pagamento de seiscentos salários mínimos. A sentença
estará sujeita ao duplo grau de jurisdição nas situações
em que são parte