Questões de Concurso Público Prefeitura de Peruíbe - SP 2019 para Coordenador Pedagógico
Foram encontradas 3 questões
Ano: 2019
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Peruíbe - SP
Prova:
VUNESP - 2019 - Prefeitura de Peruíbe - SP - Coordenador Pedagógico |
Q1076589
Pedagogia
Na obra “O Ingresso na Escrita e Nas Culturas do Escrito
– Seleção de Textos de Pesquisa” (2012), Ferreiro reúne
artigos que debatem questões como a consciência fonológica, o processo de conceituação das crianças, o sentido do
conhecimento ortográfico e as importantes novidades que
a era digital traz para a escrita. Em um dos textos dessa
obra, a autora comenta que, com o advento da internet, a
sociedade passou e passa por profundas transformações
e, por isso, não se pode deixar de lado sua influência na
educação. Para ela, “O espaço da internet não é um espaço
para analfabetos. Ao contrário, a internet exige (…) competências adicionais às que estávamos acostumados no caso
dos livros”. Seguindo esse raciocínio, Ferreiro afirma que a
definição de analfabetismo é
Ano: 2019
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Peruíbe - SP
Prova:
VUNESP - 2019 - Prefeitura de Peruíbe - SP - Coordenador Pedagógico |
Q1076593
Pedagogia
Para Teberosky e Colomer (2003), “A leitura e a escrita existem fora da sala de aula, e as crianças não são
aprendizes passivos, não copiam os modelos adultos
que estão ao seu redor, nem esperam ir à escola para
começar o processo de aprendizagem da leitura”. As
autoras explicam que “as crianças que já começaram o
processo de compreensão da escrita precisam entender
para aprender a ler e escrever: entender como funciona o
sistema alfabético, entender a relação entre a linguagem
oral e linguagem escrita, entendendo quais são as unidades específicas do texto escrito”. E alertam a escola de
que “esse começo precoce e essa atitude ativa diante da
leitura e da escrita, não obstante, necessitam de
Ano: 2019
Banca:
VUNESP
Órgão:
Prefeitura de Peruíbe - SP
Prova:
VUNESP - 2019 - Prefeitura de Peruíbe - SP - Coordenador Pedagógico |
Q1076594
Pedagogia
DOLZ e SCHNEUWLY (2004) afirmam que “na sua missão de ensinar os alunos a escrever, a ler e a falar, a escola, forçosamente, sempre trabalhou com os gêneros, pois
toda forma de comunicação – portanto, também aquela
centrada na aprendizagem – cristaliza-se em formas de
linguagem específicas”. LERNER, no capítulo 3 da obra
“Ler e escrever na escola – o real, o possível e o necessário” (2002), analisa que “definir como objeto de ensino
as práticas sociais de leitura e de escrita supõe dar ênfase
aos propósitos de leitura e da escrita em distintas situações – quer dizer, às razões que levam as pessoas a ler e
escrever -, às maneiras de ler, a tudo o que fazem os leitores e escritores, às relações que leitores e escritores sustentam entre si em relação aos textos. Estes, os textos,
naturalmente, estão incluídos também nessas práticas e
portanto são pertinentes todos os saberes vinculados a
eles, que a linguística textual nos proporcionou,(...)”. E a
autora acrescenta: “sustentar que o objeto de ensino se
constrói tomando como referência fundamental a prática
social da leitura e da escrita supõe, então,