Arroyo (2013) tece várias críticas ao currículo, tais como
sua rigidez, se impondo sobre nossa criatividade, os conteúdos, as avaliações, o ordenamento dos conhecimentos em disciplinas, níveis, sequências caindo sobre os
docentes e gestões “como um peso”. Analisa, ainda, a
relação tensa entre docentes e currículos, destacando,
nessa sua obra, além de outras propostas, algumas com
vistas a um trabalho mais autônomo, a outras políticas
de currículo e avaliação, bem como ao reconhecimento
da diversidade.
De acordo com o pensamento de Arroyo, é correto afirmar
que há necessidade de