Uma mulher de 78 anos, portadora de doença de Alzheimer,
em uso de rivastigmina 9 mg/dia há 3 anos, foi levada à
consulta pela filha. Há 4 dias, a paciente estava mais agitada, não estava reconhecendo seu quarto na clínica de
repouso onde morava há 2 anos e passou a ter dificuldade
para iniciar o sono. A paciente relatou que não dormia, pois
“a cama estava infestada de aranhas”. Os cuidadores informaram que a paciente cochilava durante o dia e não dormia à noite. Além disso, estava mais repetitiva e com maior
dificuldade para reter fatos novos nos últimos 3 dias. Há 7
dias, a paciente estava com uma tosse seca e febre baixa.
Ao exame físico, a paciente encontrava-se descorada,
com frequência respiratória de 24 movimentos por minuto,
frequência cardíaca de 96 batimentos por minuto e temperatura de 37,8°C.
A conduta correta é