Questões de Concurso Público DPE-PR 2012 para Estatístico
Foram encontradas 11 questões
Ano: 2012
Banca:
PUC-PR
Órgão:
DPE-PR
Provas:
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Administrador
|
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Analista de Informática |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Psicólogo |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Assessor Jurídico |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Comunicador Social - Jornalismo |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Contador |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Sociólogo |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Engenheiro Civil |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Secretário Executivo |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Assistente Social |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Médico - Psiquiatria |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Estatístico |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Economista |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Médico clínico |
Q277257
Português
Texto associado
Santa Catarina registra 38 mortes por gripe A
H1N1 em 2012 Ao menos 38 mortes decorrentes da gripe A H1N1 já foram registradas em Santa Catarina, neste ano. O dado, atualizado pela Secretaria Estadual da Saúde nesta sexta-feira (29), preocupa, já que nenhum óbito foi registrado em todo o ano passado. Dados do Ministério da Saúde apontam 51 mortes em todo o país, segundo balanço do último dia 14, o que, se comparado aos dados de Santa Catarina,causa espanto.
O diretor da Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina, Fábio Gaudenzi de Faria, diz que não há uma explicação para a concentração de casos no estado, que não teve nenhuma morte registrada em decorrência do H1N1 no ano passado. "É quase impossível prever com certeza absoluta a dispersão dos vírus influenza, porque há uma série de fatores que diminuem ou favorecem a circulação do vírus em um determinado momento", afirma.
Segundo ele, apesar da alta, não há nenhum tipo de medida emergencial programada no estado e não há motivos para pânico. "A secretaria continuará passando à população as orientações iniciadas em maio, como a etiqueta respiratória, a forma mais eficaz de diminuir a circulação dos vírus respiratórios de inverno. O estado de Santa Catarina preparou campanha publicitária e material para distribuição.Além disso, há uma série de medidas realizadas para que os serviços de saúde consigam atender adequadamente os casos de doença respiratória."
Técnicos do Ministério da Saúde foram enviados ao estado para avaliar a situação. Há duas semanas eles investigam as causas do aumento de mortes. A gripe, também conhecida como influenza, é uma doença causada por uma grande variedade de vírus. O H1N1 é apenas um deles. Avaliações realizadas desde 2009 mostraram que a mortalidade pelo vírus é um pouco maior que a causada por outros vírus influenza. A principal diferença é que ele também se mostra muito letal em jovens e adultos, não apenas em crianças e idosos.
A influenza, em geral, tem um certo potencial de gravidade, e o contágio se dá por meio de gotículas liberadas pela respiração, fala ou tosse. A vacina é uma das formas de prevenção, mas a dose tem uma taxa de proteção em torno de 70%. Assim, mesmo que se vacine toda a população, 30% dela não estará protegida.
Fonte: Portal G1, 29/06/2012.
Sobre o texto do Portal G1,assinale a única assertiva CORRETA:
Ano: 2012
Banca:
PUC-PR
Órgão:
DPE-PR
Provas:
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Administrador
|
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Analista de Informática |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Psicólogo |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Assessor Jurídico |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Comunicador Social - Jornalismo |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Contador |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Sociólogo |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Engenheiro Civil |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Secretário Executivo |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Assistente Social |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Médico - Psiquiatria |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Estatístico |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Economista |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Médico clínico |
Q277258
Português
Texto associado
Santa Catarina registra 38 mortes por gripe A
H1N1 em 2012 Ao menos 38 mortes decorrentes da gripe A H1N1 já foram registradas em Santa Catarina, neste ano. O dado, atualizado pela Secretaria Estadual da Saúde nesta sexta-feira (29), preocupa, já que nenhum óbito foi registrado em todo o ano passado. Dados do Ministério da Saúde apontam 51 mortes em todo o país, segundo balanço do último dia 14, o que, se comparado aos dados de Santa Catarina,causa espanto.
O diretor da Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina, Fábio Gaudenzi de Faria, diz que não há uma explicação para a concentração de casos no estado, que não teve nenhuma morte registrada em decorrência do H1N1 no ano passado. "É quase impossível prever com certeza absoluta a dispersão dos vírus influenza, porque há uma série de fatores que diminuem ou favorecem a circulação do vírus em um determinado momento", afirma.
Segundo ele, apesar da alta, não há nenhum tipo de medida emergencial programada no estado e não há motivos para pânico. "A secretaria continuará passando à população as orientações iniciadas em maio, como a etiqueta respiratória, a forma mais eficaz de diminuir a circulação dos vírus respiratórios de inverno. O estado de Santa Catarina preparou campanha publicitária e material para distribuição.Além disso, há uma série de medidas realizadas para que os serviços de saúde consigam atender adequadamente os casos de doença respiratória."
Técnicos do Ministério da Saúde foram enviados ao estado para avaliar a situação. Há duas semanas eles investigam as causas do aumento de mortes. A gripe, também conhecida como influenza, é uma doença causada por uma grande variedade de vírus. O H1N1 é apenas um deles. Avaliações realizadas desde 2009 mostraram que a mortalidade pelo vírus é um pouco maior que a causada por outros vírus influenza. A principal diferença é que ele também se mostra muito letal em jovens e adultos, não apenas em crianças e idosos.
A influenza, em geral, tem um certo potencial de gravidade, e o contágio se dá por meio de gotículas liberadas pela respiração, fala ou tosse. A vacina é uma das formas de prevenção, mas a dose tem uma taxa de proteção em torno de 70%. Assim, mesmo que se vacine toda a população, 30% dela não estará protegida.
Fonte: Portal G1, 29/06/2012.
Sobre o texto do Portal G1, assinale a única assertiva INCORRETA:
Ano: 2012
Banca:
PUC-PR
Órgão:
DPE-PR
Provas:
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Administrador
|
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Analista de Informática |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Psicólogo |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Assessor Jurídico |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Comunicador Social - Jornalismo |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Contador |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Sociólogo |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Engenheiro Civil |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Secretário Executivo |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Assistente Social |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Médico - Psiquiatria |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Estatístico |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Economista |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Médico clínico |
Q277259
Português
Texto associado
Santa Catarina registra 38 mortes por gripe A
H1N1 em 2012 Ao menos 38 mortes decorrentes da gripe A H1N1 já foram registradas em Santa Catarina, neste ano. O dado, atualizado pela Secretaria Estadual da Saúde nesta sexta-feira (29), preocupa, já que nenhum óbito foi registrado em todo o ano passado. Dados do Ministério da Saúde apontam 51 mortes em todo o país, segundo balanço do último dia 14, o que, se comparado aos dados de Santa Catarina,causa espanto.
O diretor da Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina, Fábio Gaudenzi de Faria, diz que não há uma explicação para a concentração de casos no estado, que não teve nenhuma morte registrada em decorrência do H1N1 no ano passado. "É quase impossível prever com certeza absoluta a dispersão dos vírus influenza, porque há uma série de fatores que diminuem ou favorecem a circulação do vírus em um determinado momento", afirma.
Segundo ele, apesar da alta, não há nenhum tipo de medida emergencial programada no estado e não há motivos para pânico. "A secretaria continuará passando à população as orientações iniciadas em maio, como a etiqueta respiratória, a forma mais eficaz de diminuir a circulação dos vírus respiratórios de inverno. O estado de Santa Catarina preparou campanha publicitária e material para distribuição.Além disso, há uma série de medidas realizadas para que os serviços de saúde consigam atender adequadamente os casos de doença respiratória."
Técnicos do Ministério da Saúde foram enviados ao estado para avaliar a situação. Há duas semanas eles investigam as causas do aumento de mortes. A gripe, também conhecida como influenza, é uma doença causada por uma grande variedade de vírus. O H1N1 é apenas um deles. Avaliações realizadas desde 2009 mostraram que a mortalidade pelo vírus é um pouco maior que a causada por outros vírus influenza. A principal diferença é que ele também se mostra muito letal em jovens e adultos, não apenas em crianças e idosos.
A influenza, em geral, tem um certo potencial de gravidade, e o contágio se dá por meio de gotículas liberadas pela respiração, fala ou tosse. A vacina é uma das formas de prevenção, mas a dose tem uma taxa de proteção em torno de 70%. Assim, mesmo que se vacine toda a população, 30% dela não estará protegida.
Fonte: Portal G1, 29/06/2012.
A partir da leitura do texto do Portal G1, assinale a única assertiva que apresenta um subtítulo CORRETO para a matéria:
Ano: 2012
Banca:
PUC-PR
Órgão:
DPE-PR
Provas:
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Administrador
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PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Sociólogo |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Engenheiro Civil |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Médico - Psiquiatria |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Estatístico |
Q277260
Português
Assinale a única assertiva que apresenta uma reescrita do texto sem problemas de adequação à norma padrão e sem alterações do sentido original:
Ano: 2012
Banca:
PUC-PR
Órgão:
DPE-PR
Provas:
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Administrador
|
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Analista de Informática |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Psicólogo |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Assessor Jurídico |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Comunicador Social - Jornalismo |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Contador |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Sociólogo |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Secretário Executivo |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Assistente Social |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Médico - Psiquiatria |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Estatístico |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Economista |
PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Médico clínico |
Q277262
Português
Texto associado
O profissional que o mercado quer
Débora Rubin Esqueça tudo o que você aprendeu sobre o mercado de trabalho. Estabilidade, benefícios, vestir a camisa da empresa, jornadas intermináveis, hierarquia, promoção, ser chefe. Ainda que tais conceitos estejam arraigados na cabeça do brasileiro, eles fazem parte de um pacote com cheiro de naftalina. O novo profissional, autônomo, colaborativo, versátil, empreendedor, conhecedor de suas próprias vontades e ultraconectado é o que o mercado começa a demandar. O modelo tradicional de trabalho que foi sonho de consumo de todo jovem egresso da faculdade nas últimas duas décadas está ficando para trás. Surge o modelo de trabalho contemporâneo, novinho em folha. É a maior transformação desde que a Revolução Industrial, no século XVIII, mandou centenas de pessoas para as linhas de produção.
Nas novas gerações esse fenômeno é mais evidente. Hoje, poucos recém-formados se veem fiéis a uma única empresa por toda a vida. Em grande parte das universidades de elite do país, os alunos sequer cogitam servir a um empregador. “Quando perguntamos onde eles querem trabalhar, a resposta é: na minha empresa”, conta Adriana Gomes, professora da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), de São Paulo. Entre os brasileiros que seguem o modelo tradicional, a média de tempo em um emprego é de cinco anos, uma das menores do mundo, segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) – os americanos trocam mais, a cada quatro anos.
O cenário atual contribui. “Estamos migrando de um padrão previsível para um modelo no qual impera a instabilidade”, diz Márcio Pochmann, presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Quem apostar na estrutura antiga vai sair perdendo, segundo a professora Tânia Casado, da Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo. Isso significa, inclusive, rever o significado de profissão. “O que passa a valer é o conceito de carreira sem fronteiras, ou seja, a sequência de experiências pessoais de trabalho que você vai desenvolver ao longo da sua vida”, define Tânia, uma das maiores especialistas em gestão de pessoas do País. Dentro desse novo ideal, vale somar cada vivência, inclusive serviços não remunerados, como os voluntários, e os feitos porpuro prazer, como escrever um blog.
Fonte: Isto é, 30 de março de 2012.
Sobre o texto de Débora Rubin, assinale a única assertiva CORRETA: